Ana Luiza
Trabalho em um escritório de advogacia e recentemente foi contrata como estagiária, uma estudante de direito que é travesti/transex, nunca entendi direito estas terminologias, ou nunca fiz diferenciações, confesso a minha ignorância. Ela trabalhava do meio-dia dia até as seis horas da tarde. Ela nunca foi vestida de homem, sempre estava como mulher e sempre muito bem produzida, sendo que mesmo os colegas mais preconceituosos diziam veladamente que ela era muito bonita , dava para ver claramente, embora jamais fossem admitir, que ela os deixava com tesão, os olhares eram cobiçados, a fome estampada explicitamente em suas reações.
O tempo passou e lá se iam 6 meses de convivência direta com Ana Luiza, já que esse era o nome que ela nos disse, embora nos documentos oficiais era um outro qualquer que não nos dizia respeito. Com o tempo, ninguém mais notava se ela era homem ou mulher, dentro de nós ela só existia como Ana Luiza. Como eu nunca fiquei com esta bobeira de preconceito, até porque gostava de travestis para sair e também por trabalhamos mais próximos fui o seu melhor amigo do escritório. As vezes quando coincidia nossos horários de saída dava uma carona a ela, íamos conversando sobre tudo, inclusive sobre algumas insinuações de alguns colegas, o que eu me divertia bastante. Claro que eu já tinha me aberto falando das minhas relações com travestis e claro que confessei que tinha tesão por ela, mas esta confissão só saiu quando ela abertamente me perguntou e eu confirmei, ela não mostrou-se zangada ou feliz, ficou indiferente, o que não achei muito bom, mas enfim a vida seguiu e permanecíamos amigos.
Era uma sexta-feira de julho, lá fora um frio intenso, o tempo fechado, a garoa fria, o chefe já havia saído as 14 horas e não voltaria mais naquele dia, os restante já enrolava o trabalho e todos com boas desculpas para sair mais cedo e assim foram indo, quando me dei conta, as 17 h, só estava eu e Ana Luiza no escritório. Nos encontramos na sala de café, um de frente para o outro e conversando bobagens sobre o tempo e nossos corpos se aproximavam, até estarmos tão próximos que nossas bocas quase se encostavam. Disse a ela que aquele tempo dava um tesão louco, ela repetiu que o mesmo acontecia com ela, então não houve mais dúvidas e nos beijamos com muito intensidade. As línguas se buscavam, se queriam, se desejavam, depois as mãos escorregando pelo corpo um do outro, ela chegou a enfiar a mão dela dentro da sua calça e ajeitar o pinto que ela sempre escondia, então passei a mão sobre a frente da sua calça e senti o volume e formato dele. Abri o zíper e o botão da sua calça, saltou a sua vara para fora e me ajoelhei para chupa-la. Lambia a cabeça e procurava enfiar o que podia dentro da minha boca, Ana então segurou minha cabeça e fez da minha boca um cu gostoso para meter, metia gostoso com tudo o que podia, eu só esperando e deliciando com aquela belo pinto, não foi muito e ela começou a gemer mais forte, sabia que iria gozar, segurei nas suas ancas e a chupei com mais vontade e senti a porra dentro da minha boca. O primeiro jato forte foi seguido de outros deliciosos, por fim, com minha boca cheia, engoli toda a sua porra saborosa. Ela me pediu desculpas que não iria conseguir mais nada naquele dia, mas que eu seria recompensado. Ri e disse que já tinha recebido a recompensa mais doce que provara.
A semana seguinte foi normal, o relacionamento entre nós permanecia da mesma forma. Na sexta-feira ela me perguntou se eu não queria ir em uma festinha que ela ia dar para umas amigas em seu apartamento, claro que não pensei para aceitar, iria ser no dia seguinte.
Sábado chegou e lá pelas 22 h estava eu em frente a porta do seu apartamento com duas garrafas de vinho, entrei e além dela mais três amigas travestis. A noite rolou com vinho, salgados, queijos. Por volta de uma da manhã, já mais bêbado do que são, sentado no sofá, fiquei entre Ana Luiza e uma de suas amigas. A amiga chamava Cristiane e era loira como Ana. Ana então comentou sobre o fato no escritório, como eu havia chupado e tomado sua porra. Cristiane então me perguntou se eu gostava de porra, assenti e ela adorou, perguntou se eu não queria provar a dela naquele momento, voltei a assentir. Ela então levantou a saia e puxou a calcinha de lado e mostrou o pinto ainda mole, me debrucei sobre o seu colo e o enfiei na boca e fui sentindo ele crescendo, endurecendo, o pau dela depois de duro era imenso e pesado. Enquanto chupava, minha calça era aberta e a boca da Ana já engolia meu cacete, pouco depois as outras duas amigas estavam na sala e muito alegres foram tirando a roupa, logo nós cinco estávamos nus e nos chupando, fizemos uma roda no início, depois outra brincadeira onde cada um tinha chupar todos os outros, era fantástico, sair de um cacete e engolir o outro.
Depois acabamos formando um trio com Ana, eu e Cristiane e as outras duas ficaram se comendo. Eu caí de boca no cacete da Ana que estava deitada no chão e na posição de 4 senti o volume duro do pau da Cristiane na porta do meu cu. Ela espalhou bem o gel lubrificante e anestésico e em seguida foi enfiando em meu cu, senti meu cu preenchido com tudo aquilo, ela toda enterrada dentro de mim, me chamando de puta vadia, de cadela gostosa e começou e tirar e meter, no começo quase não saia, depois parava na cabeça e voltava a empurrar tudo, não conseguia sequer continuar chupando o lindo cacete da Ana, que acabou desistindo e indo atrás da Cristiane e meteu nela. Quanto mais Ana a fodia, mais eu sentia o cacete da Cris dentro de mim. Depois Ana pediu para me foder, sentou no sofá e eu sentei no seu cacete de frente pra ela, enterrou tudo, me comia enquanto nos beijávamos, eu ainda ouvindo Cris mandando-a me foder muito, para foder a putinha dela. Ana já não aguentava mais segurar o seu gozo e me perguntou se eu o queria na boca, assenti novamente. Saí de cima dela, tirei a camisinha do seu cacete e me ajoelhei chupando-a. Não precisou muito, mas depois do primeiro jato em minha boca, tirei o seu cacete da minha boca e esperei o resto em meu rosto, saboroso. Enquanto ela relaxava, limpei toda a porra do seu cacete com minha língua
Agora era a vez da Cris, primeiro me pediu para fode-la, queria de “frango assado” assim ela podia ficar se masturbando enquanto a comia. A delicia de ve-la assim, batendo uma com toda força, aquele pau lindo, maravilhoso, era algo muito complicado pra resistir ao gozo, não suportei e acabei gozando dentro do seu cu. Ela me pediu para sair e ficar lambendo seu cacete enquanto ela seguia sozinha. Ana a beijava e então ela jorrou o primeiro jato, depois o segundo e terceiros já foram dentro da minha boca, ela segurando minha cabeça, minha boca engolindo, sentindo a força do seu jato, da sua porra quente dentro de mim, o tremor de todo o seu corpo, saboroso.
Ficamos os três deitados no tapete da sala quando as outras duas amigas chegaram. Estavam ainda de pau duro e disseram que não haviam gozado. Uma disse que queria comer a Ana e a outra, uma morena não muito bonitinha, que queria comer o meu cu. Eu e Ana ficamos de 4 e esperamos os cacetes entrarem em nós. Elas fodiam muito, embora de paus menores que o da Cris e o da Ana, socavam muito, chegaram a trocar de lugar e então eu estava sendo comido por todas elas, a moreninha que agora fodia a Ana, acabou por gozar sobre a bunda dela, a outra que soube que eu tinha tomado duas porras também quis dar o seu leite em minha boca, ficou em pé e masturbou até gozar sobre o meu rosto e depois enfiar na minha boca para eu tomar tudo. Acabamos dormindo em seguida.
Na manhã seguinte, já perto do meio-dia fui o primeiro a acordar, tomei um banho, em seguida Ana apareceu, nos beijamos com muito paixão. Fomos para o quarto, ela trancou a porta e então fizemos amor. A comi de lado, com ela de costas, meu pau enfiando no seu cu, nossas bocas nunca deixando de se beijar, a masturbava, sentia o seus gemidos, seus pedidos para come-la mais e mais, gostava do pau enterrado em sua bunda. Depois pedi para ela me foder, deitado de costas com ela por cima, como metia, como cavalgava em meu cu, nos beijávamos muito enquanto ela socava com toda força e foi assim, abraçado por ela, com nossas bocas grudadas, sentindo toda sua respiração em mim que ela gozou novamente, o pau enterrado em meu cu. Depois que se recuperou, que sua respiração voltou ao normal, tirou seu pau de mim, me beijou novamente e desceu com sua boca até meu pau, tirou a camisinha e me chupou até eu gozar, recebeu toda a minha porra, tomou-a. Depois ficamos um tempo deitados abraçados, curtido um ao outro e ela me confessando que não tinha esquecido a chupada no escritório, o prazer que sentiu quando gozou em minha boca, como queria dar e me comer. Deste dia em diante fui com frequência até sua casa, sempre comia e era comido por ela, apenas uma vez mais encontrei a Cris por lá. Ana não a deixou me foder, permitiu no entanto que eu bebesse a porra dela, bem como permite que eu beba também de suas outras amigas, mas agora apenas o pinto da Ana entra no meu cu e o fode de uma forma maravilhosa e cada vez gosto mais e cada vez mais o quero dentro de mim e cada vez mais quero amar aquela mulher e ser dela e ser comido por ela e come-la.