Esta é uma história real. Os nomes foram alterados para preservar a identidade dos envolvidos.
Todo dia ele olhava para mim. E modestamente, eu sei que sou bonito. Sou pardo, tenho olhos e cabelos castanho escuro, 1,73 e peso 72 kg. Só que aquilo já estava me irritando, eu passava e ele olhava para mim. E eu não sabia qual era a dele, pois ele não tinha cara de gostar da coisa.
O nome dele era André, tinha 1,77, corpo definido, branco, cabelos pretos e olhos verdes. Um dia, eu passei por ele, só que dessa vez ele estava sozinho, e novamente, ele me encarou. Aquilo foi a gota d'água, eu o encarei e perguntei:
- Perdeu alguma coisa.?
- Sim. - Ele me respondeu.
- O quê?
- Esse lindo rabo que você tem.
Eu fiquei boquiaberto, olhei para todos os lados e não havia nínguem, feito isso saí correndo pra sala e desabei na cadeira. Estava tentando assimilar a situação. Não fazia sentido. Não ele.
As horas passaram, chegou o intervalo, e novamente lá estava ele, me encarando e dessa vez, ele fazia caretas maliciosas, algo do tipo "ai se eu te pego" ou "vem em mim que eu estou fácil". Tentava de todas as formas não olhar. Só que isso era impossível. E nessa hora eu percebi que estava atraído por ele.
Só que eu não iria ceder. Não, enquanto eu não soubesse qual era a dele.
Algumas horas mais tarde o sinal tocou indicando o fim das aulas. E como eu morava perto da minha casa, eu ia embora a pé. Até metade do caminho, alguns amigos me acompanhavam. E em certo ponto cada um pegava sua rua e eu a minha. E por sinal, era uma rua deserta. Mas como era dia, eu nem sentia medo de passar por ela.
Naquele dia, após me despedir dos meu colegas, continuo andando em direção a minha casa. Só que eu sinto algo estranho. Acho que alguém me segue, mas sempre que eu olho para trás não há nínguem.
Continuo a caminhar, dessa vez mais rápido, ainda sinto que estou sendo seguido. Quando de repente, sinto uma mão sobre meu ombro. Imediatamente olho para trás e o vejo, André parado, nada de sorrisos ou caretas, apenas, uma cara série que me encara e me provoca. Eu me preparo para dizer algo, quando ele surpreendentemente me agarra e me beija.
Sinto sua língua invadir minha boca, seu rosto colado ao meu, seu braços em minha costa e suas mãos na minha bunda. O beijo é demorado e gostoso. Algo que eu nunca tinha provado. Era meu primeiro beijo. Algo que eu tanto esperei, com alguém bem inesperado.
Ele para me solta, eu estou completamente desnorteado e ele sem folego. Encara-me novamente e diz algo que eu não esperava escutar.
- Estou afim de você. Não suporto mais esconder isso.
Ele pega na minha mão, olha para o lado, um velho sítio abandonado, tomado pelo mato e diz:
- Venha comigo. Quero te mostrar algo.
Um impulso e eu o sigo mata adentro. Percorremos um trilha e chegamos na velha casa principal do sítio. Ela ainda esta de pé, e cercada pelo mato, não pode ser vista por nínguem da rua. Abrimos a porta com facilidade e entramos na casa que tem uma sala, uma cozinha, um banheiro e dois quartos.
Um dos quartos ainda tem uma cama com um colchão rasgado. Jogamos nossas mochilas no chão. Ele me agarra e me beija novamente. Tiramos nossas roupas. Ele me deita na cama, e sua língua vai da minha boca até a região púbica iniciando um delicioso boquete. Eu gemo de prazer. Até que eu gozo. Ele me beija e eu sinto o sabor da minha porra. Resolvo retribuir. Sento na cama e ele em pé, eu repito o que ele acabou de fazer comigo. Ele goza rapidamente.
Nos deitamos na cama e nos beijamos, fazemos de tudo. Ambos descobrem o corpo de seus manantes. Nos amamos por alguns minutos. Saímos do sítio, com a promessa de nos encontramos novamente.
E o que aconteceu depois....
Você descobrirá no próximo conto....
Aguardem...
