Eu e Bebel num Cinema e depois em um Pagode

Um conto erótico de Samuel Mulato
Categoria: Heterossexual
Contém 2524 palavras
Data: 22/11/2011 14:53:37

Esta semana a Bebel estava de chico e quando está assim ela diz que não dá, nem pra mim, nem o cuzinho. Além disso, ela fica bem chata e mal humorada. No sábado acordamos cedo e perguntei o que iriamos fazer, ela disse que gostaria de ficar em casa. Eu já estava com maldades na cabeça e com ideias de grandes safadezas, então sugeri da gente sair à noite para fazer uma brincadeira diferente. Ela quis saber o que eu estava pensando. Falei que estava com ideia de leva-la a um cinema e depois a um pagode, pra ela descontrair e provocar uns machos. Ela se animou mais do que eu esperava.

No fim da tarde, ela foi tomar um banho e depois perguntou que roupa deveria vestir. Sugeri um vestido preto que ela tem que é bem decotado na frente e nas costas e um palmo acima dos joelhos, pedi que ela não usasse sutiã e nem calcinha. Ela riu e disse: você quer sua noiva bem putinha? Ri e disse: é esse o plano. Ela escolheu uma sandália bem alta e bem confortável. Maquiou-se e se perfumou e quis saber onde eu ia leva-la. Ri e disse vamos a um cinema, ela me olhou seria e disse: cinema? Ri e disse não é cinema de shopping é cinema que passa filme de putarias e que os machos vão pra se punhetar. Ela ficou com um pouco de receio e pediu que eu ficasse sempre perto dela. Falei que ficaria que ela não se preocupasse.

Fomos, escolhi um que eu já conhecia. Entrei com ela e falei: não vou ficar perto, mas confia em mim. Ela disse que estava com medo. Pedi que ela ficasse calma. Pra deixa-la mais tranquila entrei com ela e fui me sentar, juntos. Dei um tempo e disse, vou mijar e quando voltar vou me sentar na poltrona na fila de trás e estarei pronto pra te livrar se o cara apelar. Levantei e fui ao banheiro tinha uns caras batendo punhetas e naquelas de quem quiser pegar fique a vontade. Mijei e sai fora, mas vi que a macharada era toda do tipo que gostamos, caras bem rústicos, daqueles bem feios e com pouquíssima instruções.

Dei um tempo no saguão do cinema e depois fui me sentar atrás dela como havia prometido. Quando cheguei, já tinha um cara sentado não ao lado, mas com uma poltrona vazia entre ambos. Me sentei e logo percebi que o cara estava com o pau pra fora, se punhetando e olhando pra minha putinha. Fui ao ouvido dela e disse: estou aqui, comece a olhar pro macho que está na punheta ao seu lado. Ela começou a olhar, mas o cara percebeu que eu falei com ela e ficou meio encabulado. Ficaram assim um tempo e nada do cara vir se sentar ao lado dela. Nisso passou outro cabra, desses bem nordestinos, tipo pedreiro de obras, e olhou viu ela, e voltou e se sentou ao lado. Olhava pra ela, e viu que o outro se punhetada e não quis perder tempo e levou a mão nas coxas dela, puxando o vestido dela mais pra cima, ela olhou pra ele e sorriu. Ele pegou na mão dela e colocou bem em cima do seu pau. Ela apalpou e depois abriu o zíper e colocou a rola dele pra fora.

Sentei bem na ponta da poltrona e quando o filme ficava claro dava pra ver um pinto de uns 17cm, bem grossinho. A minha puta lá batendo punheta pro cabra e ele metendo a mão nas coxas dela. Nisso o outro cara se animou e veio se sentar ao outro lada dela e nem teve o trabalho de guardar a rola. A minha puta ficou punhetando os dois, um de cada lado. Este ultimo, era também do tipo rustico, mas bem mais simpático. O ultimo a vir perto dela, colocou um seio pra fora e caiu de boca. O outro tentava meter a mão na xana dela, mas ela não deixava, claro estava de paquete. Até que este ultimo tirou o outro seio pra fora e ficou mamando. Nossa e eu sentado atrás vendo tudo de pau pra fora me brechando numa punha. Nisso outro cara viu e parou pra olhar, só sei que juntou uns 5 caras, até do meu lado ficou um cara em pé de pau pra fora e na punheta.

O mais simpático, colocou o braço em seu ombro e a foi puxando como querendo que ela mamasse. A minha puta não se fez de difícil, foi se abaixando, até a boca chegar ao pau dele. Ficou assim mamando e esqueceu-se do cara mais bronco, mas ele queria meter a mão na xota dela e ela não deixava. Até que ela se ajoelhou na frente do segundo cara e ficou ali pagando uma boquete pra ele e aquele monte de machos só na punheta. Fiquei em pé também pra ver melhor. Isso chamou a atenção de todo mundo no cinema, ficou um monte, mas monte de machos ali entre as cadeiras assistindo a minha putinha mamando na rola do sujeito e ela percebendo ficou ainda com mais tesão.

O que queria meter a mão na xota dela, pulou a poltrona e sentou-se onde ela estava sentado e na maior, abriu o fecho da calça, baixou a calça e a cueca até os joelhos e ficou lá na punhetona. Ai a minha safada foi pro meio das pernas dele e punhetava o outro pau. Eu não estava aguentando mais e sentia que iria gozar logo. O mais simpático fez o mesmo que o outro baixou a calça e cueca até os pés, e ficou em pé e bem perto do outro, assim ela podia mamar no sentado e se quisesse mamar nela também, e a minha puta ali pagando boquete pros dois. Que tesão! Só sei que isso durou muito, até que o macho que estava em pé quis gozar, mas ela se afastou e o cara gozou no chão. Ele ainda ficou um pouco e depois foi embora, mas outro cara que estava olhando foi ocupar o lugar dele, era um rapaz de uns 25 anos, com uma bela rola grossa e grande, de respeito mesmo. Ela quando viu caiu de boca e até esqueceu-se do sujeito sentado, só sei que esse às vezes tentava tirá-la do outro. Mas meu amigo é como dizemos pau grande e grosso é outra coisa e tanto eu quanto a minha puta somos fascinado por pirocões. O que estava sentado vendo que ela não largava do pauzudo, acelerou na punheta e gozou no chão, gemendo. A gemida foi bem legal...kkkk Antes que outro cara viesse ocupar o lugar dele eu me levantei e fui pra lá.

O pauzudo pegava na cabeça dela e prendia pra ela agasalhar o rolão inteiro na boca. Eu estava louco pra ajuda-la, mas fiquei com medo. Depois o safado começou a foder a boca dela como se fosse uma boceta. E mais machos chegando pra ver. Alguns tentavam passar a mão nela, mas eu não deixava, até que um disse: sai fora seu porra do caralho! A puta tá querendo dá pra todo mundo e você fica ai embaçando. Ai baixou o marido macho em mim e falei: Sou o marido dela, ela é que escolhe quem ela quer chupar! E se alguém se meter a besta vou dar porrada e fiquei em pé. Kkk

Só sei que isso acalmou a rapaziada. E minha puta lá na mama para o macho. Custou até que ouvi ele falar: vou gozar, vou gozar! Pensei que a minha puta iria fazer como fez no outro, o fazer gozar no chão, que nada ela deixou o macho descarregar porra na boca dela e ficou lá mamando até o pau do sujeito baixar. Depois se virou pra mim e me beijo e senti aquele gosto delicioso de porra.

Um cara comentou: é um corno mesmo! Fiz a minha deliciosa Bebel se ajeitar e levantamos dali. Os machos vieram todos atrás. Ficamos sentados na recepção e os caras por perto. O caralhudo foi ao banheiro, de certo lavar a rola, depois veio e se sentou ao nosso lado. Elogiou muito a Bebel, e ela bem safada falou: dê seu telefone ao meu noivão, que uma hora te ligamos e a gente faz um serviço bem mais completo do que aqui! O cara me olhou, mas acabou passando. A Bebel se levantou, ajeitou o vestido de forma bem puta e foi o banheiro. Quando voltou saímos do cinema e rimos muito.

Pegamos o carro, e fomos a um barzinho que vamos de vez em quando. Conversamos muito e ela disse que tinha se sentido uma puta e que tinha adorado. Falei que o dia ainda não tinha acabado. Ela riu e disse: meu amor você é louco e eu sou ainda mais que você de aceitar isso. Falei: pois é agora vamos dar um tempo e ir pra um pagode de negões pra você deixar eles bem loucos e com tesão pela minha safada. Fizemos hora e depois fomos rodar, passamos por vários botecos, mas nenhum do jeito que eu queria, até que passei em frente a um onde estava rolando um pagode, uns 5 negrões batucando e um monte de negões e negonas dançando próximos. Falei a ela: é nesse! Ela riu e disse: vamos lá então!

Entramos e sentamos em uma mesa meio afastada pra sentir o ambiente primeiro. Pedimos cerveja e ela quis uma caipirinha de limão. Ficamos observando e ela disse: acho que esta na hora deu virar puta de novo! Riu. Cruzou as pernonas e deixou as coxas bem à mostra, longo uns três negões viram e ficaram secando. Tanto eu quanto ela percebemos e eu falei qual deles vai escolher, ela riu e disse: o negão de bermuda bege e camisa azul.

Realmente a minha puta acertou na escolha se fosse eu a escolher escolheria ele. Um negão, grande, de mais de 1,80m, fortão, uns 46 anos, dentes bonitos, bem negão mesmo. Ela começou a dar mole pra ele, ele olhava, mas não encarava. Então, eu falei: vou fazer a mesma coisa que fiz no cinema, vou ao banheiro e você convida o negão para sentar aqui. Levantei e foi e fiquei enrolando por lá.

Quando voltei o negão estava sentado na mesa. Cumprimentei-o e ela me apresentou: este é o meu noivo. Ele pegou na minha mão e disse: Orlando. Dei uma ajeitava na cadeira, pra que ela ficasse meio de lado, querendo dizer: tá liberado! Ele entendeu e começou a conversar, mas nada de putaria, falou do boteco, que ia sempre ali, que gostava muito. Ela ficou naquelas de que também gostava de pagode, que ia sempre para dançar, mas que nunca tinha estado naquele. Ficaram nesses papos e eu lá, fingindo que nem estava ai. Até que ela falou posso dançar amor. Respondi: claro, pode sim meu amor. Ela levantou-se e foi para perto dos pagodeiros e o negão Orlando atrás.

Só sei que a safada rebolava aquela bunda mais que uma passista de escola de samba e o negão atrás e louco de tesão. Ficaram lá, durante muito tempo. Até ela veio até a mesa e falou que ia ao banheiro. O negão ficou olhando pra trás e comeu-a com os olhos. O negão deu um tempo e depois foi em direção aos banheiros.

Só sei que ambos demoraram muito, já estava até preocupado, quando ela voltou, toda sorrisos, sentou ao meu lado e disse: amor, se eu não estivesse de chico, íamos levar esse negão pra casa, ele tem uma rola que você não vai acreditar. Parou de falar porque ele voltou e sentou-se a mesa. Chegou mais a cadeira, bem mais próximo da dela, e eles ficaram meio que um comendo o outro com os olhos. Nem ligavam pra mim.

Ele falou algo bem baixo quase no ouvido dela, que riu e falou: não dá hoje amor, estou naqueles dias, fica pra semana que vem, pode ser! Ele voltou a falar no ouvido dela e novamente riu e disse: não amor, vamos deixar pra semana que vem! O negão me olhou como quem diz: vai me ajudar?! Eu olhei e disse: a xaninha e dela não posso fazer nada. Ela levantou-se e foi até o balcão pegar um guardanapo. Ele me olhou e falou: tua gata é fenomenal, tô louco por ela. Falei: semana que vem você prova ela todinha, é até bom, assim você passa a semana sonhando com ela. Nisso ela voltou e deu um papel pra ele, dizendo: está ai o meu celular e em baixo o do meu noivinho corno, caso não queira ou não puder ligar para longa distancia. O negão meteu o papel no bolso, ela se levantou e falou: amor estou com um pouco de dor de cabeça, vamos embora?

O negão quase chorou, fez aquela cara de criança quando lhe tiram o doce. Levantei e falei para o negão Orlando: liga pra gente que a gente marca o esquema. Ele me olhou e falou: pode ter certeza que ligo! Fomos embora.

Antes de irmos pra casa paramos em uma pizzaria, estávamos com fome. Quis que ela me contasse o que tinha feito com o negão e ela disse, que o negão a tinha esperado na porta do banheiro feminino e quando ela saiu, ele fez sinal para entrarem numa porta próxima, disse que era um deposito de bebidas do boteco, que mal entrou e o negão foi abraçando e beijando a minha putinha, que passava a mãos enormes na bunda e coxas dela e ela deixava e gemia de tesão, disse que o negão estava com a rola pra lá de dura e que ela pegou e segurou na benga do Orlandão, falou que era uma rola enorme, de uns 20cm no mínimo e grossa de dar medo. Falou que quis colocar pra fora, mas ele disse que ali era arriscado. Ela contou, que ele colocou as duas tetas dela pra fora e que caiu de boca e ela disse: nossa amor ele dá umas mordidinhas tão gostosas nos bicos dos meu seios que eu quase gozei. Ficaram lá se esfregando e se pegando, ela claro apalpando a rolda dele, até que ouviram um barulho e acharam melhor saírem dali. Ai eu comecei a rir, ela queria saber do que. Perguntei o Orlandão gostou dos seus beijos. Ela me olhou sem entender e disse: claro que gostou! Perguntei: ele não estranhou nenhum gostinho diferente? Ela ainda sem entender, então eu disse: minha gostosa, lembra que você mamou três rolas no cinema e que na ultima o macho descarregou toda porra na sua boca? Ela colocou a mão na boca e falou: nossa é verdade! Falei: então o negão Orlando sentiu pela primeira vez na vida o gostinho de um cacetão e da porra de outro macho. Rimos muito. Voltamos pra casa e passamos a noite rindo, comentando e falando das putarias.

Bom foi isso que aprontamos. Acho que no próximo sábado vou conhecer o caralhão do negão Orlando.

sam.filme@gmail.com

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Comentários

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Amigos, obrigado por lerem e comentarem. Casalsp, com O.B e trocado sempre que necessário, podemos até desfrutar das delicias de expormos nossas deliciosas esposas, mesmo elas estando naqueles dias chatos da menstruação.

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parabens show o conto, apenas que fica dificil ela ta de chico e ir sem calcinha

adoramos fazer isso tb

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Que delícia de mulher! Adoro uma mulher safada, uma gostosa que sabe o que quer. Daria tudo prá ter uma mulher assim ao meu lado, por isso, qualquer mulher interessada num cara liberal, de Belo Horizonte/MG, imune a ciúmes e amante de uma mulher que ande com a buceta fervendo de vontade de dar, faça contato. Adoro dividir uma mulher numa transa, com os amigos e estranhos tb...rs... umhomem45@hotmail.com

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Nossa, voces são bem liberais. Estou louco para ver voce e sua putinha dando o rabinho p'ro negão.

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