MARIDÃO,CORNO E VIADO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1949 palavras
Data: 22/11/2011 15:40:55

Casei muito nova por imposição de meus pais que queriam ser parentes de pessoas influentes,como e´de costume nos interiores deste pais.Na época era magrela e rosto sardento como quase toda pré-adolescente que ainda sonha com seu príncipe encantado montado em seu garboso cavalo branco.

Meu príncipe,após nos casarmos com uma grande festa que durou mais de três dias tornou-se um grande e asqueroso sapo daqueles cururu bem grande,principalmente quando morando em uma casa em uma fazenda vizinha a minha família,tinha todo o tempo.

Após os afazeres domésticos passava horas me cuidando e com isso fui ganhando um corpo bonito e estonteante segundo os nossos amigos.

A menina magrela e feiosa deu lugar a jovem senhora de seios médios e empinados com um bumbum arredondado e bem empinado,cintura fina e coxas grossas com pernas bem torneadas,bocetinha carnuda e sedenta,louca pra ser chupada,lambida,mordida e fodida com fúria amor e ternura como todo homem deve fazer com sua mulher principalmente porque era desejada por toda pionada da fazenda..

Porem para minha desilusão meu homem após trabalhar o dia todo cuidando do gado do pai fazia questão que tirasse suas botas e servisse a comida em sua mão,coisa que fiz sempre de bom grado,porem na hora do sexo ele me jogava na cama levantava minha saia arrancava minha calcinha e metia tudo de uma só vez fazendo me sofrer muito com isso e quando começava a sentir um pouco de prazer ele rosnava enchendo minha rata de porra caindo pro lado dormindo feito pedra.

Nesta época eu ainda não conhecia a masturbação por isso vivia sempre com cara de poucos amigos e muito mal humorada.

No primeiro natal após seis meses de casada fomos passar na casa de meus sogros na fazenda vizinha tendo a companhia de todos meus familiares principalmente mamãe e papai.

A noite estava realmente feliz e após a reza do terço e festeiro religioso,comum nas grandes fazendas caímos no forró onde dancei com todos os homens presentes,todos parentes criados e amigos da família.

Em cada rebolada sentia a bocetinha cada vez mais molhada e tesuda com as variadas formas e tamanhos de pintos que encostava nela.

Foda mesmo foi quando um cunhado me pegou de jeito para dancar e por esta um pouco embriagado me abraçou envolvendo todo seu corpo ao meu com a mão em minha bunda forçava minha boceta em seu cacete que crescia cada vez mais no meio de minhas pernas deixando me louquinha e extasiada com um fogo no rabo que nunca havia sentido igual.

Em certo momento meu cunhado me arrastou enquanto dançávamos para os fundos da casa próximo ao jardim e antes que esboçasse qualquer reação ele já estava com uma das mãos em meus seios e outra dentro de minha calcinha dedilhando gostosamente minha boceta molhada e lisinha enquanto beijava loucamente minha boca fazendo me explodir em gozadas avassaladoras e estonteantes deixando me molinha de tanto prazer.

Mesmo sabendo que era errado desejei que me possuísse e quando me encostei na cerca do jardim deixando clara minha intenção meu cunhado ajoelhou em minha frente ficando com a cabeça embaixo de minha saia e após lamber muito minha boceta por cima da calcinha afastou ela pro lado e quando meteu fundo sua língua em mim foi inevitável um gemido meu com sua língua serpenteando dentro de minha boceta.

As lagrimas escorriam abundantemente em meu rosto comigo chorando, gemendo,arfando e gozando muito como nunca havia gozado antes que não percebi a chegada de minha cunhada e quando dei por mim estava somente eu e ela ali abraçadas com ela me consolando.

Fingindo esta passando mal fui conduzida por ela ate um dos quartos,foda mesmo foi caminhar coma a calcinha arriada e a boceta toda babada.

Já no quarto após um banho frio deitei e adormeci sentindo uma calma enorme na alma sendo a mulher mais feliz deste mundo.

Acordei de madrugada com alguém alisando minhas pernas e por esta muito escuro não dava pra saber quem era por isso fingi dormi e com isso a mão de veludo avançou entre minhas coxas e quando dei por mim ela já estava dentro de minha calcinha onde tive três dedos atolados na boceta.

Que mão maravilhosa e que dedos que faziam me gozar copiosamente.

De repente me temi toda com meu marido deitado ao meu lado como que acordando naquele momento veio para cima de mim beijando minha boca enquanto alisava meus seios e pela primeira vez mamou gostoso em meus seios arrancando de mim gritinhos de prazer e felicidade.

Fiquei mais calma quando sua mão dividiu espaco em minha boceta e mesmo morta de curiosidade me entreguei plenamente aos cuidados daqueles dois homens e desfaleci de tanto gozar.

Naquela escuridão era impossível enxergar alguém minha única certeza era que um daqueles dois homens era meu marido e após ser colocada de quatro cai de boca naquele pinto que tanto judiou de minha xaninha mamando feito criança apesar de nenhuma experiência enquanto aquela boca que trabalhava em minha boceta e cuzinho foi substituída por um majestoso porrete que após algumas dificuldade se alojou inteirinho dentro de mim fazendo me urrar de tanto prazer.

Não sabia se gemia ou lambia o pinto do meu homem e quando aquilo tudo começou um vaivém maravilhoso dentro de mim esqueci completamente de meu marido para desmaiar de tanto prazer gozando copiosamente com aquele porrete cutucando fundo em meu útero.

Aproveitando minha total submissão meu invasor atolou o dedo em meu cu e apesar da grande dor adorei tal gesto e quando ele tirou tudo aquilo de mim e pincelou na entrada do meu cu gelei de medo e após muitas tentativas para minha decepção e também do meu invasor ele voltou a atolar tudo em minha boceta onde com algumas estocadas gemeu muito enchendo minha boceta de porra deixando me mortinha de tanto gozar.

Dava pra perceber que os dois conheciam muito bem o local pois mesmo na escuridão total os dois saíram de mim com um deles se posicionando entre minhas pernas lambia ferozmente minha boceta deixando me limpinha e acessa novamente.

Gozando feito louca percebi que era meu marido quando ele saiu de minha boceta e veio beijar minha boca dividindo comigo meu gosto misturado com uma grande quantidade de porra.

Teria cuspido fora não fosse ele neste instante enterrar seu mastro dentro de mim numa única estocada fazendo me gemer alto quase me engasgando engolindo toda aquela porra e confesso que só não o amaldiçoei porque entrou fundo e com poucas,como sempre gozou um rio de porra dentro de mim.

Neste momento ele apesar de ter gozado continuou duro dentro de mim e enquanto beijava minha boca gemia mais que o normal por isso alisei suas costas arranhando fundo e fui descendo ate encontrar pelo tato uma cabeça enfiada em sua bunda lambendo muito seu cu fazendo ele se contorcer todo para em seguida gozar novamente em minha boceta.

Estava passada com esse acontecimento que não estranhei quando ele foi descendo lambendo meu pescoço seios barriga ate chegar em minha boceta ficando de quatro e co isso percebi que ele dividia sua atenção em minha boceta e com aquele homem atrás dele que pelo movimento do seu corpo indo e vindo em mim dava a clara intenção que estava sendo enrabado.

Confesso que fiquei muito enciumada com o prazer que o filho da puta tava tendo sendo que sempre negou isto a mim e muito triste e magoada acabei adormecendo não vendo o desfecho da trepada.

Acordei já com o sol a pino e após um bom e delicioso café tentei saber dele o que tinha acontecido conosco com ele se desvencilhando da conversa.

Ele fugia de mim o tempo todo e após o almoço deitei junto a ele na rede na sacada da varanda e quando toquei no assunto ele quis fugir depois quis me agredir quando perguntei se era meu cunhado que estava conosco a noite e vendo minha reação inesperada ele baixou os olhos enquanto lagrimas corriam de seus olhos saindo dali muito decepcionado com nossa conversa.

Estava sem ação quando minha cunhada veio sentar ao meu lado e enquanto conversávamos ela me confidenciou que seu pai não transa a anos com sua mãe e quando perguntei como ele se vira ela me respondeu:

-Ele não esteve com vocês ontem a noite.Agradeço por vocês ter ficado com ele assim pude dormir sossegada.

E durante nossa conversa esclarecedora descobri que desde pequenos eles são” obrigado” a satisfazer sexualmente seu pai que descobriu que o filho,meu marido,é o único que agüenta seu cacete no cu,por isso é obrigado a dar o cu ate hoje para o papai.

Após me abri com minha cunhada sobre meu relacionamento com seu irmão e por ela pedi minha ajuda pedi que me encontrasse a noite no quarto do pai.

Esperei ansiosamente pela chegada da noite e com isso tive que trocar varias vezes a calcinha de tão molhada que ficava e surpresa comigo mesma com a puta que tinha me tornado em tão pouco tempo.

A noite após um bom banho vesti uma camisolinha bem curtinha e transparente,uma minúscula calcinha que peguei emprestada de minha cunhada que me informou que seu pai adora e meu marido ao me ver assim quis transar comigo que sai rapidinho dali informando que se quisesse me comer teria que ser no quarto do seu pai.

Quando rumava pra lá encontrei minha cunhada de pijama com uma calcinha preta na mão e quando íamos entrar avistamos meu marido vindo em nossa direção todo apreensivo e quando chegou perto de nos sua irmã entregou a calcinha pro meu marido enquanto dizia:

-Vesti pro papai maninho.sei que você gosta.

E muito surpresa e com o tesão a flor da pele beijei loucamente sua boca enquanto sussurrava em seu ouvido pedindo que vestisse pra.

Pela primeira vez na vida notei meu marido todo excitado e feliz com a calcinha socada em seu rabo todo lisinho e depilado.

Meu sogro e sogra levaram um baita susto quando entrei beijando a boca de minha cunhada e de meu marido e após uma transa frenética entre nos três onde obriguei ele e sua mulher a ficarem no sofá me posicionei de quatro na beirada da cama e enquanto minha cunhada comia seu irmão no tapete informei a ele que meu cuzinho seria dele mais somente depois que ele saciasse minha sogra.

Enquanto gemia fazia caretas dedilhando minha boceta com dedos atolados no cuzinho vi meu sogro fazer minha sogra gemer como a muito não gemia,segundo ela e enquanto nos beijava ele socou tudo aquilo em meu cuzinho que apesar de ver estrelas agüentei firme e após ele gozar enchendo meu cu de porra caiu pro lado tencionando dormi quando meu marido saiu de sua irmã e caiu de boca sorvendo todo meu gosto no pinto de seu pai e vendo ele duro sentou nele que sumiu com grande facilidade em seu cu enquanto cavalgava gostoso gozando muito em minha boca enquanto minha sogra gemia muito na boca da filha

E foi assim que nos tornamos uma família mais unida e mais cúmplice um do outro.

Hoje meu marido esta muito mais carinhoso e delicado sendo que na fazenda e o homem responsável que ate engravidou a filha de um dos caseiros porem quando nos reunimos na casa de papai ele se transforma e Rebeca vestido com minhas roupas e sapatos onde eu minha cunhada minha sogra e Rebeca rebolamos gostoso na pica de papai que adora comer meu cu causando muito ciúme em meu marido.

Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive DIRETOR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mas que porra de conto confuso. Família da putaria!

0 0