Sou o escravo de minha esposa Raquel e é às suas ordens que escrevo este relato.
Nesse dia à tarde minha querida esposa convidara uma amiga para tomar chá lá em casa. Como faço de empregada doméstica preparei-lhes um bolo de chocolate de que Raquel gosta muito, vários tipos de torradas e um bule de chá que eu mesmo servi. Minha esposa fizera-me envergar um avental e por baixo da minha roupa vestia uma calcinha preta fio dental que uso sempre e que estava certo Raquel me iria fazer mostrar à sua amiga, Clarisse, pois minha esposa adora humilhar-me perante as suas amigas e amantes.
Clarisse começou por estranhar eu ficar servindo-as enchendo-lhes a chávena de cada vez que ela se esvaziava, e cortando-lhes as fatias do bolo, em vez de me sentar com elas a comer.
- Ele sabe muito bem qual é o seu papel no nosso casamento – disse-lhe Raquel. E como Clarisse quisesse saber porque razão eu sendo homem aceitava desempenhar uma figura subalterna a safada da minha esposa respondeu-lhe como sempre gosta de fazer.
- Homem, isto? De fato ele tem uma pilinha e um par de tomates no meio das pernas como os homens, mas coitado é tão mal servido de uma e outros que quando se punha em cima de mim eu nem sentia a coisa dele na minha vagina, não é verdade queridinho? E o pior é que ainda mal a tinha metido e já estava a despejar-me todo o leite, de maneira que se isto é um homem estamos conversadas.
C
larisse perguntou então se isso queria dizer que nós não fazíamos sexo ao que minha mulher respondeu afirmativamente.
- Era para mim uma enorme frustração fazer sexo com tal frouxo. Deixo-lhe tocar umas punhetas de vez em quando, quando ele se porta bem. Mas até é bom ter um marido assim. Sempre sonhei ter um homem que fizesse tudo o que lhe mandasse, e o Géninho quando compreendeu que nunca poderia ser um macho na cama, só para não me perder, aceitou passar a ser o meu escravo. E é um escravo de se lhe tirar o chapéu.
- Então ele não tem nenhum préstimo para satisfazer uma mulher? – voltou a questionar Clarisse.
- Com a pilinha não – confirmou minha esposa – Mas com a boca até consegue levar qualquer mulher ao orgasmo embora a única rata que ele já lambeu tenha sido a minha, já que antes de andar comigo o esporrador precoce nem sabia o que era uma mulher. E também tem jeito para segurar num vibrador com a boca ou com a mão e foder-nos com ele. Confesso que dessa forma já me fez gozar várias vezes.
- Então queres dizer-me que bacamartes de carne, daqueles bem avantajados, com os quais tanto te divertias nos nossos tempos da Faculdade, nunca mais voltaste a provar? – perguntou Clarisse com um ar muito maroto que a tornava ainda mais bela.
- Achas? – respondeu-lhe Raquel – Não penses que por estar casada a tua amiga tenha mudado assim tanto. Se este pila mole não me serve para a cópula eu não vou tomar o hábito e limitar-me aos minetes ou aos consolos postiços. Afinal pilas duras desejosas de entrar numa mulher carente como eu não faltam por aí.
- Queres dizer que corneias o teu marido e que ele o sabe? – perguntou admirada Clarisse olhando para mim.
- Claro – respondeu-lhe prontamente Raquel –Eu não te disse que ele é o meu escravo? Não és, Géninho?
Confirmei. E a conversa passou então a ser sobre os muitos amantes que minha querida esposa já teve, e sobre aqueles que ainda tem. Raquel contou como eu muitas vezes a lubrificava antes de ela ter relações anais com o seu actual amante, um negro chamado Antero, dotado de um cacete enorme, dos minetes que lhe faço após ela ter fodido com ele só para lhe aliviar o inchaço da rata, e por aí fora. Clarisse que é tão vadia como Raquel pôs-se por sua vez a relatar algumas das suas mais recentes aventuras, confessou gostar igualmente de dar o cu a um macho abonado, e que ainda recentemente no veículo de um amigo que a andava comendo tinha sido traçada por dois sujeitos que lhe tinham enfardado a rata e o olho do cu ao mesmo tempo. Minha mulher contou-lhe igualmente algumas DP’s que também fizera, e com aquela conversa eu que tenho mais tesão com os olhos e os ouvidos do que com o caralho, comecei a ficar com este em pé, o que elas notaram.
- Há quanto tempo o teu marido não despeja os tomatinhos, Raquel? - perguntou a amiga.
- Há uns três meses. Sabes que não se pode deixar os maridos submissos tocarem as punhetas que lhes apetece, senão eles tornam-se desobedientes. E não queremos que isso suceda, pois não Géninho meu amor?
Efectivamente eu não queria que isso acontecesse pois amo desempenhar o meu papel de escravo e de maridinho cornudo e frouxo. Assim como amo ouvir-lhe tais interrogações escarninhas dirigidas a mim quando ela está com outras pessoas, em que Raquel usa e abusa dos diminutivos e cujo objectivo é fazer-me concordar com ela, pois me deixam cheio de tesão. Por isso disse logo que não embora tenha acrescentado que ficar meses sem tocar punheta enquanto ela anda bem consolada com os cacetes dos outros seja a maior privação que a sua condição de minha dona me faz passar.
- Coitadinho – disse com comiseração Clarisse – de facto três meses sem o sequer alivio de uma mãozinha e assistindo às transas da Raquel, não deve ser nada fácil para um homem mesmo sendo um esporrador precoce como tu, Géninho. Eu própria que ainda anteontem gozei sobre o peso de um macho em cima de mim, confesso ter ficado bem excitada com a nossa conversa. E tu Raquel como tanto gabaste os talentos para o minete que o teu Géninho tem, em nome da nossa velha amizade será que te importarias que ele me fizesse um?
- Bem – a ideia não parecia agradar muito a minha esposa – como te disse este cornudo nunca teve outra mulher além de mim, pelo que não queria vê-lo habituando-se a petiscar noutras bocetas nem que seja só com a língua. Mas como és uma grande amiga consinto que ele te faça um minete na tua desde que não a vás lavar, me prometas mijar-lhe no final para dentro da boca, e que ele to faça vendada pois não consinto que veja outra vagina além da minha.
- Concordo perfeitamente – exclamou Clarisse batendo palmas – de facto sou de opinião que um homem que não sabe satisfazer uma mulher com o órgão do prazer com que a Natureza o dotou bem merece de vez em quando levar uma boa mijadela do nosso próprio órgão. Mas gostaria mesmo de comprovar se ele é efectivamente assim tão mal desenvolvido de órgão reprodutores como afirmas pelo que gostaria de o ver todo despido quando me estiver lambendo. Além disso não vejo sabor nenhum em ter um homem lambendo-me a boceta vestido.
- Quanto a isso não há problema. Vou mandá-lo despir-se todo pois até gosto que as minhas amigas e os meus amantes vejam o quanto este corno é desprovido de órgãos de macho.
Às suas ordens despi-me e quando Clarisse me viu com as calcinhas femininas ainda se riu mais.
- Também é bicha o teu corninho frouxo? – perguntou.
- Não, mas diverte-me vê-lo assim. Ainda que esteja certa que se o fizesse apanhar com um chorudo caralho pelo cu acima, iguais àqueles que no tempo da Faculdade nos fizeram gozar a ambas, o frouxinho até era bem capaz de gostar.
Tão pouca carne tem o seu caralho que de facto o seu baixo – ventre mais parece o de uma moça. Por isso gosto de o ver com calcinhas femininas. É o único homem que gosto de ver com calcinhas femininas, e é só porque o Géninho tem a pila bem pequenina. Mesmo estando de pau feito ela é tão pequena que pouco volume ocupa na calcinha como vês.
- De facto – confirmou Clarisse tocando com as mãos por cima da calcinha o relevo insuflado do meu caralho – mesmo estando com tesão a pilinha do teu Gèninho não há-de medir mais de 10 cms. E os tomates também são assim tão pequenos?
- Nem 10 cms lhe mede a pila – assegurou minha esposa – Já lhe vais ver os tomates mas se quiseres ficar com uma ideia apalpa-os e já ficas com uma noção.
Com a mão igualmente por cima da calcinha Clarisse apalpou-me os baguitos. Eu sentia-me como um objecto mas oh, que bom aquilo era! Agradeci muito a Raquel por tal lembrança, afinal além das dela nunca outras mãos femininas me tinham apalpado tais partes.
- Que bolinhas tão pequeninas – confirmou Clarisse apertando-mas com força sem pudores –Só com a palma de uma mão consigo abarcar as duas e ainda me sobra muito espaço. E como elas esticam todas se as puxar. Até apetece arrancá-las. De facto deves ter a pila e os tomates mais pequenos do Mundo, Géninho, pelo menos nunca vi outros assim tão diminuídos. E que molezinhos são. A tua pila é que está dura apesar de ser bem pequenina. Quero vê-los. Baixa a calcinha.
Sua voz de comando fez-me lembrar a de Raquel. Baixei-as. Minha esposa já estava acostumada mas Clarisse muito se riu quando lhe exibi a pixota e os tomatinhos e pôde comprovar ao vivo o seu pouco tamanho.
- Eu também no lugar de Raquel fartar-me-ia de te meter os cornos ainda para mais se te vens com a facilidade que ela diz. Tu pelos vistos nem tens tamanho nem aguentas a verga tesa muito tempo, não é? Já lhe mediste a pila tesa, Raquel? Não?! Depressa vai buscar a fita métrica porque de facto um tamanho destes, assim tão escasso, merece ser registado.
A fita de costura indicou que mesmo tesa minha pica não media 9 cms pelo que Clarisse lembrou que deviam-na fotografar na marca assinalada o que foi feito como documento histórico. Só então Clarisse se mostrou disposta a deixar-me fazer-lhe o minete.
- Não me vou despir já que a tua esposa não quer que me vejas nua – esclareceu a convidada de Raquel – Vou apenas tirar a minha calcinha que tem mais pano que a tua e tu vais lamber-me a rata tal como ela se encontra, com a minha calcinha tapando-te os olhos, está bem?
Comentei que faria tudo o que minha esposa autorizasse mas que também estava excitado e ficaria ainda mais quando a estivesse lambendo pelo que no final eu muito agradeceria se me fosse concedida a dádiva de uma punheta ou então correria o risco de molhar a cama quando me fosse deitar.
- Não te preocupes queridinho – sossegou-me Raquel – se fizeres um bom minete na minha amiga, que a faça gozar tanto como quando mo fazes a mim, deixo-te tocar hoje uma punheta.
- E eu posso assistir? – perguntou Clarisse – Eu adoro ver homenzinhos frouxos que não se safam com as mulheres, tocando punhetas. São aliás os únicos que gostam de tocar punheta mesmo se estão com mulheres quentes, como nós as duas.
Minha esposa prometeu que Clarisse poderia assistir à minha punheta e que esta seria diferente de todas as que ela alguma vez presenciara. Clarisse então tirou com muita sensualidade sua calcinha azul – escura pelas pernas abaixo sem baixar a saia, após o que me vendou os olhos com ela. Ouvi-a então sentando-se no sofá.
- Anda, vem lamber-me o meu grelinho de puta com a tua língua de maridinho frouxo – e eu de quatro rastejei em sua direcção até sentir os seus joelhos apertando minhas orelhas e me puxarem até ao buraco do meio das suas pernas. Que cheirinho a vagina e a tesão de mulher, o mesmo odor que eu estava habituado a sentir quando Raquel me mandava fazer minetes nela.
- Queres que vá buscar um vibrador para o Géninho te foder com a boca? – Perguntou solícita Raquel.
- Não, obrigada amiga. Quero apenas que o teu corninho frouxo me faça gozar com um minete. Mas primeiro que comece por me lamber o cu. Não me lembro de alguma vez um homem me ter lambido o cu.
E eu fiz, ou fazer minetes não fosse a minha especialidade. Raquel diz que é para compensar eu ser quase frouxo de caralho. Senti que Clarisse levantara as pernas tornando o seu cuzinho macio acessível à minha língua e foi por ali que comecei o minete, passeando-lhe bem a língua no interior do olhinho. Clarisse ia-se masturbando e gemendo de prazer.
Só ao fim de algum tempo é que a badalhoca me pediu para lhe atacar a cona o que fiz com ainda mais prazer pois prefiro lamber bocetas do que cus embora aquela também não estivesse bem lavada. No entanto não tinha pentelhos, minha esposa também faz depilação na boceta e eu acho isso muito agradável. Ao fim de quatro ou cinco minutos, e apesar de todas as fodas de machos abonados que já levara a putazinha depois de ter a greta e os lábios bem titilados pela minha linguazinha vinha-se abundantemente nela inundando-a de um líquido adocicado igual ao de Raquel quando gozava em mim..
- Engole-lhe o gozo, meio macho, como engoles o meu – exigiu esta. E eu engoli.
- Que tal querida? – quis saber minha esposa.
- Cinco estrelas de facto – anuiu a amiga – Pode não ter grande instrumento de macho mas mesmo só com a língua o teu Géninho não deixa uma mulher passar mal. Acho que bem merece a punheta que lhe prometeste deixar tocar no final.
- Acordos são acordos, concordo – assentiu Raquel – mas primeiro vais despejar como combinado, a bexiga dentro da boca que te deu tanto prazer para que o Géninho nunca se esqueça que mesmo com autorização minha tocar numa outra boceta que não a da sua esposa fá-lo-á merecer um castigo desagradável.
Na verdade não gosto nada que me mijem na boca nem que seja minha querida esposa e dona a fazê-lo e Clarisse tentou evitar-me tal punição mas Raquel não desarmou. Se queria tocar uma punheta tinha de engolir o mijo da amiga pelo que sem me ter sido removida a venda deixei que ela se sentasse no meu rosto e com a boceta mesmo por cima de minha boca vertesse dentro dela.
- Bebe tudo, queridinho – mandava minha esposa – esse é o preço que tens de pagar por teres feito gozar outra vagina que não a minha. A recompensa vais tê-la já a seguir. Bebe tudo senão quem te abre os queixos sou eu.
E de facto com as suas mãos abrindo-me a boca Raquel cuidou de fazer com que eu não desperdiçasse nada.
- Quero ver a tua língua fazendo de papel higiénico na vagina da Clarisse.
E eu com minha língua bordejando-lhe o interior dos lábios femininos removi-lhe todos os vestígios de urina como se ela fosse uma folha de papel higiénico de que Clarisse se servisse após ter usado o toilette. Mas podia agora tocar a minha ansiada punheta.
- Para esta punheta vou ter de me calçar a preceito – disse Raquel -. E já vamos os três saber se sempre gostas de sentir um esquisso no cu como me parece.
Quando me tiraram a calcinha que me vendava os olhos vi que minha esposa calçava uns sapatos negros de tiras, cujo salto embora fosse fininho como a minha pila media bem uns 20 cms de comprimento, o que não lhe permitia sequer andar com eles. Antero seu amante oferecera-lhos e ela por vezes usava-os na cama quando ele a queria comer, já que o excitavam muito. A mim também. Para além disso durante meu minete Raquel despira-se, vestia apenas uma lingerie escura e umas meias transparentes com ligas, dando-lhe quase até às coxas. Estava um tesão, pelo menos para mim.
- De quatro como as porcas quando vão ao macho de cobrição, miserável mineteiro – ordenou – Vais parecer uma porca perneta pois terás de levantar uma das mãos para poderes tocar ao bicho mas quero ver esse teu rabinho branquinho bem empinado.
Fiz tudo o que me era exigido, satisfeito por lhe estar obedecendo.
- Podes começar tocando punheta, porco.
Levantei minha mão direita e comecei o trabalho de mãos. Senti nesse momento a ponta do tacão dela arrebanhando a entrada do meu cuzinho, primeiro vagarosamente, depois com mais força fazendo pressão para entrar. Uii, aquilo era bom mas doía.
- Vamos porco, vou-te tirar as pregas do cu com o meu salto do tacão – escarnecia Raquel – Não precisas gemer muito que ele é tão fininho como a tua pilinha, não é mesmo queridinho? Quando ma metias eu nem a sentia lambendo-me as bordas, por isso tenho a certeza que o teu cuzinho não tem muitas razoes de queixa do caralho fininho que lhe arranjei mesmo tendo o triplo do tamanho do teu. Continua a punhetear-te e não te venhas já.
Clarisse teve então a ideia de colocar suas mãos por baixo da minha pilinha para que eu ejaculasse sobre elas, sugestão que minha esposa aceitou com agrado. Nesta altura eu já tinha o salto todo enfiado no meu cu e a pressão que ele me fazia na próstata era intensa, às vezes até insuportável. Mas ao mesmo tempo como aquela punheta ficava ainda mais excitante com aquele troço duro furando-me o rego.
- Vamos maridinho frouxo rebola-te todo no meu pau com o uma boa bichinha deve rebolar-se no pau do seu macho – e agora enquanto Raquel me violava atrás com força ia-me dando pequenos pontapés no traseiro. Ohhh, que bom! A pele do meu prepúcio estava toda puxada para trás e da cabeça do meu caralho já pingavam grossos fios do meu gozo. Não me ia aguentar mais. A recompensa de tanta humilhação e do meu minete chegava agora. Impetuosa, branquinha e quente. Nas mãos abertas em concha de Clarisse que apanhou tudo tal como eu apanhara o seu gozo e o seu xixi momentos antes. Raquel muito lentamente começou a tirar seu tacão de dentro de mim.
- Cuzinho apertado – comentou dando uma espreitadela para o meu aro começando a fechar-se – vou fazer isto mais vezes. E então gostaste do teu castigo e do teu prémio?
Sim muito. Tanto de um como de outro respondi com sinceridade.
- Um momento – proferiu Clarisse – tu Raquel já castigaste o teu maridinho por me ter feito gozar, e ele já teve o seu prémio pelo mesmo motivo. Acho que agora estava na altura de eu o castigar por ter evitado que te sujasse o chão com o seu gozo. Afinal tenho a porcaria dele nas minhas mãos e só vejo uma maneira adequada de a fazer desaparecer.
As duas olharam para mim sorridentes com ar de ironia e eu percebi como meu esperma iria desaparecer das mãos de Clarisse. Já tinha engolido tanta cosia naquela tarde, aquilo ia ser mais outra. Levando-me as mãos ao rosto Clarisse ordenou que com a língua de fora as lambesse até as deixar limpas, tal como um gato bebendo uma malga de leite. Bebi tudo demoradamente ouvindo-as chamando-me de puta glutona. Mas a verdadeira recompensa tive-a quando Clarisse se retirou. Minha esposa abraçou-me, beijou-me na boca dizendo-me.
- Portaste-te muito bem Géninho. A Clarisse adorou o teu minete que eu bem lhe vi na cara. E eu fiquei com tanta vontade de estar no lugar dela que até o Antero voltar dormirei contigo todas as noites e te deixarei fazer-me um minete. É claro que vou enfiar qualquer coisa nesse cuzinho de maneira a deixar-to sempre bem aberto como o cuzinho de um maridinho frouxo como tu que veste calcinhas femininas deve ter o seu. E até talvez te deixe tocar outra punheta mais cedo do que pensas.
Ohh, que feliz eu fiquei!