Me sentia feliz da vida sabendo que eu indo ao encontro do meu homem, do meu macho, do meu Senhor. Ria a toa, sozinha, lembrando tudo o que já tínhamos feito e todas as fantasias sexuais que eu ainda iria viver. Sempre fui tratada como uma "princesa" pelos meus familiares. Com os poucos homens com quem fiz sexo antes dele, todos foram muito carinhosos comigo. Com ele não. Ele era respeitador quando estávamos em público, mas quando ficávamos na intimidade das 4 paredes, eu era tratada como ele sempre dizia que eu desejava ser tratada: como Mulher, como Fêmea, como Puta, como Cadela, como Submissa. Isto me fazia um bem danado. Aquilo tudo era uma loucura. Estava alucinada de desejo. Não tinha mais como parar. Uma sensação estranha me invadia sempre que ia ao seu encontro e tenho que assumir que tudo tem sido delicioso. Tudo que tem acontecido serviu para abrir minha cabeça. Me sinto mais poderosa, muito mais EU hoje.
Próximo dos 50 anos me descobri como mulher-cadela que busca a sensualidade de ser seduzida e sutilmente seduzir. Fui casada, hoje sou separada e tenho filhos adultos. Nunca contei para o meu ex-marido sobre minhas fantasias, tinha medo que ele me achasse uma anormal. Meu medo maior era de enfrentar a sociedade, vivo numa cidade pequena do interior, caso descobrissem que eu tinha uma vida fora dos padrões que a própria sociedade nos impõe. De certa forma, esse meu segredo me dava ainda mais prazer, pois gostava de ter esse momento só meu, sem dividir com ninguém. Era como se no escondidinho de meus pensamentos eu fosse totalmente livre e pudesse viver o que eu desejava. Eu me masturbava imaginando que estava sendo usada e humilhada de todas as formas. Por outro lado, minha vida em família quando solteira e depois já casada, sempre seguiu à parte de tudo isso.
Ter conhecido meu DONO significou para mim um abrir de portas para viver um pouco de tudo que eu sempre desejei em minhas fantasias. Há uns três anos atrás conheci uma pessoa especial numa sala de bate papos. O que era brincadeira a principio, virou vontade de nos conhecermos pessoalmente. Não só queria me encontrar com um homem que conheci numa sala de bate-papo, como já estava ansiosa e já me sentia completamente submissa a seus desejos e provocações.
Embora eu seja uma mulher madura, confesso que no começo me assustei com o ritmo e o caminho que nosso relacionamento estava seguindo. Mas tudo deu e tem dado certo. Fiquei deslumbrada e eufórica, mas ao mesmo tempo comecei a ficar muito curiosa com tudo o que ele me dizia. Minha excitação e deslumbramento cresciam cada dia mais.
Decidi viver isso de forma real, ser profana sem perder o encanto, servir a quem me merecesse de forma tão intensa que sentisse o frescor do prazer na alma, minha dedicação vem do meu tesão sem juízo e sem limites
Hoje tenho orgulho em dizer que sou PUTA de um Homem que se transformou em meu Dono, meu Senhor e me ensinou que o meu prazer dever ser satisfazer os seus desejos, sejam eles quais forem. Por isto realizar o menor ato que lhe traga prazer é algo agradável demais. Quando este relacionamento começou, eu não sabia onde iria parar, só sei que hoje não vivo mais sem tudo o que meu Dono me proporciona. Desde o inicio deste meu relacionamento, fui incentivada e comecei a me interessar por tudo que se relaciona com sadomasoquismo. Passei a sentir prazer em obedecê-lo em tudo que ele queria, pois era me sentia uma submissa e estava gostando de ser tratada como tal.
Com meu Dono e Senhor sinto que cresci como mulher . Hoje sou outra mulher, mais madura, mais segura. Sou uma mulher submissa e feliz. Aos poucos fui me descobrindo, me encontrando, como mulher, como fêmea. Tenho passado por experiências singulares e marcantes. Estou sendo moldada a cada dia, a cada encontro. Tenho adorado tudo isto. Sou muito mais mulher hoje do que sempre fui até então. Virei cadela por que quis, me tornei submissa e escrava por livre e espontânea vontade e, hoje, sou tudo e mais o que o Dono de mim quiser e desejar. Estar a sua disposição é algo que me dá prazer. Realizar seus desejos, me dá prazer, fazê-lo feliz me dá prazer. Me sinto poderosa, pois sou a única fazer tudo que meu Senhor gosta e do jeito que ele mais gosta.
Não tive muitas experiências com outros homens e acreditava que tinha tido os orgasmos normais que qualquer mulher tem quando começa sua vida sexual. Sempre tive uma vida sexual absolutamente normal e satisfatória com meu ex- marido. Quando me separei, passei a me masturbar com uma certa freqüência, sempre imaginando homens grandes, fortes e dominadores. Não me negava o direito de gozar e os orgasmos sempre foram intensos.
Antes de me tornar sua putinha eu era uma mulher “politicamente correta",toda certinha, toda família, bem comportadinha. Me tornei uma putinha a partir do momento que meu Dono colocou os olhos sobre mim, mas tenho certeza de que eu trazia uma putinha amordaçada dentro de mim. É como se sempre tivesse sido uma cadela, mas que nunca tinha me apercebido disto e só agora me descobri e me libertei. Quanto tempo perdido! Agora estou sendo recompensada pelo tempo que havia ficado sem ser tratada como uma cadela.
Depois que conheci meu Dono e Senhor, passei a me sentir mais tarada, tinha aumentado minha libido e minha sexualidade. Minhas amigas tinham notado que eu mais solta, descontraída, abusando mais de roupas provocantes e coloridas. Diferente de meu ex-marido e dos ex-namorados que tive, ele foi o primeiro a me incentivar a usar roupas mais ousadas, que valorizassem o meu corpo, principalmente o bumbum.
Tenho aprendido muito com meu Dono e Senhor. Com ele não mando, obedeço; não dito regras, elas me são descritas para que eu as cumpra; falo baixo e com delicadeza, dedico-me com afinco para lhe dar todo tipo de prazer; tenho sonhos e fantasias inescrupulosas e não as desprezo, gosto de viver cada uma delas, assumo o que sou, me mostro plenamente pois nada devo. Aprendi a gostar de misturar dor e prazer, mesclo os dois no mais insano momento de entrega arrebatadora.
O primeiro a incutir na minha cabeça de que apesar da idade eu era linda, sensual e despertava desejos, taras e fetiches.
Estava ansiosa pelo nosso encontro. Dessa vez sabia que ele seria especial, pois íamos ficar dois dias juntos, e eu tinha surpresa para ele.
Fico molhada. Fico completamente melada. Sinto como se minha xaninha ficasse a receber comandos para se preparar para ser invadida pelo pau grosso de meu Dono.
É como se agora meu corpo tivesse aprendido a se preparar para receber seu pau todo socado dentro de mim, para suportá-lo bombando lentamente, depois mais rápido e intensamente. Para que possa sentir toda a sua volúpia dentro de mimsó de lembrar meu corpo fica mole ....
Viajei contando às horas, pois não agüentava mais de tanta vontade . Estava com tanto tesão que me tornava vulnerável e submissa ao meu Mestre, louca para ser tomada e tratada como uma verdadeira cadelinha.
Quando cheguei ao flat, onde ele já me esperava, mal a porta se fechou, ele me pegou com força, me encostou na parede, pressionando seu corpo sobre o meu e pude sentir o volume do seu pau na minha bunda. Levantou meu vestido, estourando a minha calcinha com as mãos. Nem liguei. Eu queria era mais. Adorava quando ele fazia aquilo. Ele agarrava minhas coxas, minha bunda carnuda e tocava os lábios já entumescidos, fazendo com que os músculos vaginais apertassem seus dedos, como se fosse seu pau. Então, ele encostou seu pau em minha xaninha completamente encharcada e pude sentir aquela chapeleta deslizando sobre o melado da minha buceta. Não aguentei e virei, já me agachando para abocanhar aquele pinto melado, mas ele foi mais ágil e me pegou pelos cabelos me impedindo. Fiquei ali com a boca aberta e a lingua pra fora, me esforçando para alcançá-lo. ... babando ... louca para chupar o pau do meu Dono. Ele falou com sua voz suave e ao mesmo tempo segura:
- Calma minha cadelinha você vai se deliciar com o pau do seu Dono, mas só quando eu mandar você fazer uma gulosa, agora eu quero meter nesta bundinha gostosa.
Mal terminou de falar e já foi me levantando pelos cabelos e me colocou contra parede novamente, e empurrou o pau na direção da minha bunda. Ele ficou excitado e me deu um tapa muito forte na bunda e me ordenou para abrir as pernas e levantar o rabo que ele queria socar com vontade. Ele enfiou seu caralho todo e começamos a gemer em sincronia
O Dono de mim ficou por muitos minutos usando meu rabinho, me alargando. Às vezes me fodia muito rápido, sem se importar se eu estava gemendo de dor ou de prazer. Noutros momentos, metia até o fundo e tirava muito lentamente, observando atentamente cada gesto da sua putinha. Minha xoxota estava em chamas, louca de tesão, implorando pra que ele derramasse seu leite todo dentro do meu cuzinho. Quando eu estava prestes a gozar, ele me puxou mais uma vez pelo cabelo e me ordenou:
- Agora você vai ser fartar de chupar o pau, cachorra. Me colocou de 4 em frente à cama e se sentou com o pau completamente duro pronto para uma gulosa perfeita.
Abocanhei seu pau sem nem pensar direito e quando vi já estava com sua glande encostada em minha garganta. Chupei o pau do meu Dono como nunca havia chupado um pau antes. É tão delicioso e com um cheiro tão gostoso. Meu Dono sabia como me tratar para que eu ficasse completamente entregue. Enquanto o chupava, ele me puxava pelos cabelos, me xingava, ele dava tapas em minha bunda e minha cara...
- Isso putinha safada, cadela vadia, engula o pau do seu Dono completamente. Não deixe nada de fora. Quero ver você se engasgar com esse cacete!
Ele então puxou minha cabeça e começou a foder minha boca, como se fosse uma boceta. Nunca tinham feito aquilo comigo. Já tinha chupado outros homens, mas ninguém nunca tinha forçado minha boca sem se importar se eu estava aguentando. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Eu estava sendo abusada pela boca e estava amando. Senti seu pau ficar cada vez mais inchado, mas não conseguia me desvencilhar.
O gozo estava próximo, eu estava louca para sentir o seu leite na minha boca. De repente senti um jato forte de um liquido quente e grosso encher toda minha boca e tocar minha garganta ao mesmo tempo que ouvia o gemido gostoso anunciando o tão esperado gozo do meu Dono.
Não me atrevi a tirar a boca do seu pau, nem sequer pensar em deixar cair uma gota do seu leite. Enquanto afagava meu cabelo, ele começou a dizer:
- Isto putinha, isto mesmo, assim que eu gosto. Mama, mama tudo. Ordenou com uma voz forte, que jamais tinha usado antes. Antes que pudesse pensar em mais alguma coisa já estava bebendo meu Dono e me tornando ainda mais sua escrava. Agora eu tinha parte dele dentro de mim. Agora parte do seu corpo tinha me alimentado. Não conseguia pensar em outra coisa a não ser em como aquele gesto me fazia me sentir usada e ao mesmo tempo pertencente a ele. Me sentia poderosa vendo aquele pau, antes duro, murchar aos poucos dentro da minha boca enquanto eu limpava as últimas gotas. Nunca imaginei que me sentiria tão realizada como mulher sendo uma submissa completa e sendo tratada como uma puta, uma escrava.
Aproveitei seu cansaço e descanso pra lhe fazer uma massagem, só que antes, vendei-o e o amarrei na cama, deixando ele imobilizado. Quando eu comecei a passar óleos e cremes em seu corpo, percebi que ele foi ficando louco de vontade de transar. Pediu para que eu parasse com aquilo,pois não ia prestar se continuasse.
Eu disse apenas para ele se conter, pois queria ver até onde ele se seguraria. Seu pau pulsava.Ele me avisou que não me responsabilizava pelo que eu estava fazendo e do que ele seria capaz depois. Enquanto o massageava, comecei a esfregar meu corpo sobre o seu corpo de uma forma bem gostosa e sensual. Esfregava os seios, as coxas. Tirava o maior sarro no corpo do meu homem. Passava a língua no seu cuzinho e enfiava um dedinho de vez em quando. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Estava muito excitada e nervosa. Nunca tinha sido tão ousada.
Falava que ele estava pronto para ser meu corninho. Que ia procurar meu ex-marido e todos os meus ex-namorados e dar gostoso para eles. Mostrar para eles tudo o que meu corninho tinha me ensinado de bom. Ele se contorcia, tentando se livrar das amarras.
Deixei- amarrado e fui tomar banho e me refrescar. Ao voltar notei que seu pau começara a dar sinal de vida. Falei que ia soltá-lo, mas que era para ele ficar quietinho, mas eu tinha provocado demais o homem. Ele esta uma fera, virou bicho. Veio para cima de mim com uma fúria avassaladora. Sabia que tinha chegado longe demais e pelo jeito ele iria me currar, me violentar. Tentei escapar e pedi para que ele não fizesse aquilo. Tomei foi um primeiro tapa na cara que quase me derrubou.
Ele avançou com tudo pra cima de mim. Me xingando de cachorra. Me ameaçando. Dizendo que eu não deveria ter provocado tanto e que agora eu teria que agüentar as conseqüências. Que dúvida cruel, afinal, aquilo era exatamente tudo o que eu queria.....rsrsrs
Com as mãos tentei tirar o pau da entrada do meu cuzinho, mas ele segurou meus braços e forçou. A dor que senti é indescritível. Meu macho estava impiedoso e violentava minha bundinha, enterrando sua pica sem dó nem piedade, chegando a rasgaras pregas do meu cuzinho.
- Vai, enfia gostoso! Atola-me essa pica tesuda! Que coisa mais louca, estou tarada para ser fudida! Me arromba toda.
- Isso, vida, assim mesmo. Rasga minhas pregas, rasga! É ardido, mas é gostoso!
Empinei a bunda, facilitando o tranco. Sentia o saco batendo nas minhas coxas.
- Entrou tudo, estou sentindo tudo atolado! Hummmmm, que delicia.
- Assim querido, isso vida. Tá muito bom! Adoro ser sua putinha sem vergonha e gozar com uma piroca no rabo.
Aquele vai e vem dentro da minha bunda parecia uma eternidade. Comecei a chorar e incrivelmente o filho da puta passou a ter mais tesão. Parecia que seu pau tinha aumentado de tamanho e grossura. Chorei na vara, literalmente.
Eu ainda estava ofegante, quando ele me fez deitar de costas, com a barriga para cima, sobre dois travesseiros. Mandou que eu levantasse bem as pernas, abriu minhas pernas e voltou a enterrar novamente em meu cuzinho. Agora ele socava, ainda mais forte. A cama balançava, meus gemidos tinham virado gritos e ecoavam pelo quarto. Ele completamente ensandecido tirava tudo do meu cuzinho e tornava a enterrar novamente. Nessa posição seu pau já entrava e saia facilmente, eu não sentia mais o meu cuzinho, meu corpo estava adormecido, já não sabia mais se era dor ou prazer o que estava sentindo.
O ritmo e a violência das estocadas era tão intensas que meu corpo meu era jogado pra frente ao seu encontro e ele me derrubava com tapas e mais tapas no rosto. Eu parecia aquele brinquedo , João Bobo, em suas mãos. Eu chorava histérica. De prazer e de dor. A sensação era maravilhosa, única. Meu macho dizia que adorava me ver gemendo gostoso, com sua vara enterrada no meu cuzinho.
Comecei a gozar, enquanto ele continuava a bombar forte dentro de mim. Quando ele gozou, senti os jatos quentes de esperma inundando minhas entranhas me fazendo gozar mais e mais. Foi uma transa intensa que nos levou a dois orgasmos seguidos. Fazia muito tempo que não trepávamos com tamanha volúpia. Os orgasmos foram profundos e quando relaxamos estávamos exaustos, permanecendo deitados sobre a cama.
De repente ele me chama ao banheiro. Fala comigo segurando a piroca dura, manda eu ficar ajoelhada. Diz que vai me batizar. Nunca pensei que fosse tomar um banho de mijo e ainda fosse ter prazer nisto. Ver meu homem me usar daquele jeito me encheu ainda mais de tesão.
Seu mijo escorria farto por entre minhas pernas, seios, braços. Olhava admirada sua rola expelindo xixi em minha direção. Assim que a curva do mijo começou a ficar descendente, ele me puxou contra suas coxas e me fez tomar um pouquinho do seu mijo e limpar a cabecinha.
Dono como sempre, fechava nosso encontro com chave de ouro!
Meu Dono me ensinou a ser mulher de várias facetas... cadela, putinha, submissa. Mulher com sede de vida, fome de conhecimento, intensa, curiosa, provocadora, inquieta, cativante, de personalidade forte e formada...Com libido a flor da pele do tipo sensual e erótico, que beira o abismo entre o convencional e o profano, paira entre a dama e a puta...que flerta com o proibido, o obscuro, o perigo, o pecado...
Que aprendeu a gostar do diferente e deseja tudo e que se dá por inteira numa entrega total......
Nunca pensei que poderia adorar tanto esses momentos,fico na expectativa com uma excitação tremenda. Nunca pensei que seria assim. A mão do Dono é a conexão mais intima num momento único. A ardência é uma sublime demonstração do seu domínio, a sensação que perdura é o lembrete a quem pertenço
Se lhe agrada ter-me ajoelhada diante dele, eu me ajoelho.
Se lhe agrada apossar-se de mim e me fazer de sua puta, eu me ofereço toda
Se lhe agrada tocar-me, bater-me, disciplinar-me, eu me permito ser espancada, amarrada, vilipendiada. Aceitarei tudo sem reclamar.
Se lhe agrada ensinar-me putarias e safadezas, eu aprenderei tudo que pude com o maior prazer.
Se lhe agrada me permitir servi-lo, eu o servirei com lealdade e devoção!
Sou submissa! E como submissa me sinto mais mulher.Uma mulher realizada e feliz. Na condição de submissa expando minhas fantasias e conseqüentemente minha sexualidade.Na submissão também tem o prazer mental que é muito intenso. Ocupar a mente pensando nos prazeres e nas dores proporcionadas pelo Dono de mim é muito gostoso. Pensar como submissa me deixa molhada, com vontade, com tesão.Também dá tesão quando penso que pertenço, que sou controlada,usada e abusada. Para mim é uma honra ser sua submissa!
Passei o final de semana hospedada naquele Flat que tantas vezes já tínhamos visitado e transei com meu Senhor sendo sua putinha de verdade em tempo integral. Minha bucetinha estava esfolada, meu cuzinho totalmente arrombado, minha bunda e minha cara ainda ardiam pela quantidade de tapas que eu havia levado, estava tonta de tanto prazer. Olho para o meu corpo… estava marcado por algumas manchas vermelhas e pequenos arranhões. Pequenos sinais de vitória . Troféus de uma batalha sem vencedores. Mas no final, valeu cada minuto, cada segundo em que estive sob seu total domínio. Mais uma vez voltei para casa feliz e radiante como uma adolescente que acaba de descobrir os segredos e os prazeres do sexo.
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Grato
