Tenho 18 anos, sou bem normal, e como uma pessoa bem normal não me acho bonito, mas dizem eu tenho uma amiga minha que diz me achar bonito, mas enfim, eu estou no segundo ano do ensino médio, sou esforçado e nunca rodei, tenho a pele branca e cabelos meio que castanhos escuros, e o meu colega tem a pele branquinha, cabelos negros e uma bunda bem redondinha, eu acho ele bonito, ele tem uma barriginha que é muito boa de apertar, não é gordo, ele é fortinho, mas enfim eu nunca me dei muito com ele, mas esse ano ele começou a dar em cima de mim, a principio eram brincadeiras maldosas que se transformaram em uma fascinação, eu nunca tinha aceitado bem isso, então evitava ao máximo, até porque sempre fui confuso com a minha sexualidade.
Me apresentando meu nome é Marcos, e o nome do garoto em questão é Hugo, todo mundo odiava ele na nossa turma, inclusive os professores, nesse dia eu tava com a minha camisa suja de pasta de dente, porque tava com tanto sono me sujei todo, pedi a professora de portugues pra ir limpar a camiseta, entrei no banheiro liguei a torneira, e comecei a lavar as partes sujas, quando me dou por conta, eu não estou sozinho o Hugo tinha entrado no banheiro também, ele me deu oi e ficou ali me olhando:
-Quer uma ajuda?- disse ele.
-Não-respondi.
Ele se aproximou e me pegou pela cintura e colou o seu rosto no meu, por um segundo passou pela minha cabeça coisas que eu tinha vontade de fazer, voltei a mim e empurrei ele. Ele segurou os meus braços de novo, ele era mais forte e ele é tão cheiroso, eu não consegui fazer nada, e quase não me mexia, era dificil, mas quando me soltei de novo eu tropecei no pé dele e cai, e cortei o dedo, ele se ajoelhou e me perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim, ele pegou a minha mão e disse que não era nada, então ele aproximou o rosto mais uma vez de mim, e me beijou, foi um beijo muito bom, gostoso, diferente, carinhoso, inesquecivel mesmo, nessa hora ele me disse no ouvido:
-Tô ficando com tesão, vamos fazer, pelo menos um oralzinho.
Eu tremi e eu também queria, então eu me entreguei, no nosso banheiro tinha uma especie de degrauzinho, ele disse que foder de pé ele não gostava, então ele tirou o seu casaco e o meu, estendeu no chão naquele degrauzinho, sentou e me colocou no colo dele, ficamos beijando um tempinho até que ele tirou o pau pra fora e me falou:
-Baba um pouquinho nele.
Eu fiquei com um pouco de medo, mas comecei a chupar aquele pau branquinho com uma cabecinha vermelha, era medio devia ter uns 16 cm e era um pouco grosso, nada monstruoso, ele gemia:
-Isso, vai, ah ah ah ah ah, passa a linguinha, isso! Nele todo, engole, engole! Mama! Vai! Vai! Ah, ah, ah, ah. Nossa você sabe fazer mesmo.
Senti sair aquela babinha do pau dele, tinha um gosto bom pra cacete, ele continuava a gemer.
-Chupa! Passa essa linguinha maravilhosa no saco, vai.
Eu lambi as bolas dele também, ele delirava, dava uma tremidinha de tesão.
Me puxou de novo e me beijou, falou que não queria gozar agora. Tirou a minha camiseta e a dele, ele me falou assim:
-Adoro o cheiro do seu hidratante.
-E eu o seu perfume.- falei também.
Ele tirou as minha calça e eu sentei no pau dele, fui devagarinho eu era bem inexperiente, ele posicionou o seu pau no meu cuzinho e enfiou tudo, nossa essa foi a melhor parte, ele me colocou de frente pra ele, eu gostei disso eu abracei ele, eu amei aquilo passar a mão naquela pele macia, lisinha e gostosa, muito bom mesmo, ele fazia o vai e vem, e dizia:
-Apertadinho, quentinho, aaaaaahh! O meu pau vai sair roxo de dentro de vc.
Eu gemia e ele continuava o vai e vem, bem devagarinho, uma delicia, senti um pouco de dor, mas depois acostumei, ele disse que tava quase gozando:
-Eu vou gozar! Eu to indo! Eu to indo!
Senti pulsar dentro de mim, uns quatro ou cinco jatos de porra que escorreu pelas minhas coxas, que pegou nas pernas dele, eu tava morto e ele também.
Mas ele me colocou sentado e começou a me chupar, foi muito bom, uma sensação maravilhosa. Eu gozei na boca dele, ele engoliu tudo, depois nos lavamos e nos secamos nos casacos, perdemos toda a aula e fomos pra direção mentimos que eu tava pensando mal e a diretora acreditou, tanto porque tava caminhando com as pernas abertas, depois disso teve outras vezes, mas eu conto depois, hoje em dia eu e ele nos falamos, fazemos trabalhos juntos e vivemos um na casa do outro,acho que finalmente ele encontrou alguém que gosta dele de verdade, sou eu, é isso que ele me disse, e ele gosta de mim também...
Mas me lembro de uma coisa que ele me disse depois que saimos do banheiro:
-Agora vc é meu, e ninguém mais tasca a mão.- Eu ri, porque ele é do tipo filinho de papai que não faz mal pra ninguém.
Bjinhos e vlw por lerem...
Amo vcs!!!
;D
