Quando eu estava cursando a oitava série, fui passar um final de semana na casa de um colega para fazermos e um trabalho e jogar videogame. Mais pra jogar videogame que pra fazer trabalho de escola. O meu amigo se chamava Geraldo e o pai dele também. Mas o apelido do pai dele era Geraldão. Ele era um homem grande, tipo gordo e peludo, e estava sempre em casa. Era militar da reserva.
O que mais tinha naquela casa era pornografia. Tinha desde revistas conhecidas a publicações clandestinas de fotonovelas explícitas. Filmes então, tinha por todo o lado vários filmes pornô. Ele me contou que tinha muitos filmes porque comprou o acervo de uma videolocadora que tinha fechado por uma pechincha. Eu estava com catorze ou quinze anos e os níveis de tesão viviam transbordando.
Já na sexta a noite, tomamos cerveja na sala com seu Geraldão enquanto assistíamos vários filminhos de putaria. Eu tava que não podia nem tocar no pau de tanto tesão. Não demorou, meu amigo Geraldo roncou no sofá. Eu via pau dele duro no pijama e tentava evitar a imaginação fértil. A empolgação maior me deu quando seu Geraldão levantou e vi aquele pacote imenso entre as suas pernas, num short de moleton surrado. Ele trocou o filme e cutucou o meu amigo: “O filho, vai pra tua cama”. Geraldo levantou e foi sonolento pra cama. Ele perguntou se eu tava com sono e eu disse que não. O filme que ele tinha colocado era sexo entre dois homens. Perguntou seu eu já tinha visto, eu disse que não, mas já tinha visto claro. Fiquei encabulado. Então, ele me chamou pra “ver uma coisa”. Saímos do corpo da casa e fomos até um galpão. Estava escuro, e eu não estava enxergando nada. Ouvi o click do cadeado abrindo e entrei no recinto. Havia um cheiro estranho, de coisas guardadas há muito tempo, poeira. Lá acendeu uma luz fraca e amarela. Era um depósito de cacarecos, ferramentas e um sofá velho. O lugar era sujo, mas não bagunçado. Havia poeira por tudo, exceto pelo sofá que estava coberto por uma colcha. Ele retirou a cobertura e transformou o sofá em uma cama.
Ele disse exatamente com essas palavras: “Tira a roupa”. Eu fiquei parado vendo ele baixar o seu short e aquela rola grandona balançando rígida em minha direção. Ele riu e disse algo do tipo: “melhor, assim que eu mesmo tiro”.
E foi se aproximando de mim, aproximando o pau da minha boca e eu abri. Ele introduziu lentamente o pau babado de tesão na minha boca e comecei a chupar. Eu recordo que logo estava gostando de fazer aquilo. Segura as bolas grandes e pesadas, que esfregava em minha cara. Logo, senti jatos quentes e intermináveis desaguando em minha garganta. Quase engasguei, mas por nervosismo acho, achei que deveria beber tudo para ele não pensar que eu inexperiente. Lembro de ter ficado com a língua ligeiramente dormente após a gozada do seu Geraldão em minha boca.
Mal gozou, seu Geraldão começou a dar uns tapas na minha bunda. E me disse que morria de tesão em bater na bunda. Que até mesmo quando dava umas palmadas no Geraldo quando ele precisava ser corrigido deixava de pau duro. Eu deixei, disse que não estava doendo. Então ele baixou meu calção e começou a alisar minha bunda. E batia de modo a estalar alto. Começava a ficar doído, mas estava gostando de apanhar. Sentia inclusive vontade de que ele batesse um pouco mais forte, mas não conseguia dizer nada. Apenas estava sendo conduzido pelo seu Geraldão. Quando eu estava com a bunda vermelha de tanto tapa, ele começou a lambê-la, invadiu com a língua lasciva e úmida meu cuzinho liso. Eu sentia que às vezes chegava a perder a força nas pernas de tanto prazer.
Geraldão deitou sobre mim e acomodou a rola entre minhas nádegas e foi deslizando para dentro. Lembro de sentir um calor muito intenso dentro de mim e o peso do corpo sobre o meu. A cedência foi aumentando e quando percebi estava sendo fodido sem pena por seu Geraldão, eu gemia alto enquanto ele rosnava na minha nuca. Recheou meu rabo de leite enquanto cravava os dentes no meu pescoço.
Minutos depois fui dormir, no quarto do meu amigo. Entrei pé ante pé. Deitei de bruços na cama feita ao lado de sua cama. Quando estava quase pegando no sono, senti uma mão alisar minha bunda. Era Geraldo. Eu me fiz de dormindo, mas ele me sacudiu: “Ei, agora é minha vez...”