Aew galera, ai vai o segundo capítulo ;D To tentando diversificar colocando também trechos de sexo (apesar de ser mais difícil pra mim) para assim agradar ambos públicos. Tentarei postar os contos sempre com no máximo de intervalo de um ou dois dias. Gostaria de também agradecer ao meu amigo que está postando, devido a um problema da minha net u.U E por último, como prometido, quem quiser trocar uma idéia (o que eu gostaria mto :D) me adiciona ai: contadordeserie_rj@hotmail.com Valeu e espero ke curtam! \õ/
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Capítulo 02
Ambos suados. Um amava e o outro trepava. Diogo e Paulo se beijavam explorando e sugando a língua um do outro, e tirando furiosamente suas respectivas roupas. Ao ficarem completamente nus, seus paus duros se tocaram, soltando uma baba que unia um cacete ao outro. Os dois olharam sacanamente, e Paulo tendo o domínio, deu um tapa no rosto de Diogo, o pegando pelos cabelos e o fazendo ficar de joelho.
Diogo admirava aquele pirocão grosso e cheio de veias, e sem aviso prévio, o abocanhou, sugando primeiro a cabeça, e por fim engolindo todo seu mastro. Logo após começou a brincar com o pau do seu macho, sugando a baba salgadinha que saía daquele cacete. Ele chupava gostoso todo o pau, lambia e massageava cuidadosamente as bolas, punhetava, babava e depois voltava a chupar a cabeçinha apertando a bunda de Paulo, ameaçando até chupar seu cuzinho, mas voltando a engolir todo seu caralho.
— Mama gostoso, vai... Isso... Chupa! Engole esse caralho! Delícia... — murmurava Paulo enquanto segurava a cabeça de Diogo e fodia a boquinha do garoto com seu pau.
Porém quando Diogo começou a chupar tirando e colocando da boca rapidamente e sugando fortemente, Paulo perdeu o controle e deixou o garoto comandar. Paulo contraia sua barriga sarada e tentava segurar o gozo. Percebendo isso, Diogo logo levantou-se e deitou-se de barriga pra cima na cama, sorrindo. Paulo aproximou-se e Diogo rapidamente entrelaçou suas pernas nas costas daquele macho rude, o agarrando, e deixando seu cuzinho bem próximo do pau do seu homem. E numa estocada só, o prazer continuou.
Paulo começou a estocar com força no cu de Diogo, que rebolava, apertava o cu e gemia, o deixando com mais tesão.
— Toma, meu putinho! Toma gostoso esse caralho, e pede rola, vai.
— Ai, ai... Me dá rola, vai... Eu quero...
— Quer...
— Quero, meu macho... Aarrgh! Mete fundo, isso, vai!
Paulo dava tapas na cara de Diogo e o garoto mordia sua mão, o enlouquecendo. Então segurou os dois braços de Diogo firmemente, deitou-se em cima dele, acelerando as estocadas e sentindo o pau duro de Diogo roçar em sua barriga. Alcançaram um a boca do outro, trocando um beijo molhado, em meio a suspiros ofegantes e corpos suados, atingindo juntos o ápice do prazer.
— Puto gostoso! Ah caralho... Eu vou gozar... Argh... Oh... Argh...
— Ah.... Caralho... Oh... Gozar... Argh...
Os dois suspiraram fundo e aos poucos foram recuperando o ar. Ao levantar o tronco, sem tirar o pau de dentro do cu, Paulo viu sua barriga toda molhada da goza do amado. Ele acariciou o rosto do seu menino.
— Você é lindo...
— E você é um animal durante o sexo, e um anjo após. — disse Diogo sorrindo, fazendo Paulo instantaneamente sorrir.
Mas depois de uma calorosa diversão sexual vinha uma fatídica discussão. E o sorriso se transformara numa preocupação. Suzana permanecia estática, sem acreditar no que acabara de ouvir.
— Como é que é?
— Não dá mais Suzana. A gente não tem mais uma relação de casamento, e sim, doentia! Eu não sou e nem quero ser submisso a você, e você sabe que eu nunca a farei feliz e vice-versa! Eu to indo embora.
— E pra onde você vai? Hã? Você não é nenhum jovenzinho com um grande futuro pela frente. O seu futuro e tudo o que você tem fui eu que conquistei!
— Eu me viro. Todos podem fazer novas conquistas.
Paulo ia saindo, mas Suzana correu, colocando-se em sua frente.
— Você ta me traindo, né? Me trocando, me largando por outra mulher?!
— Não! — respondeu alterado — Por outra pessoa, não mulher. E eu sei que você me entende.
Paulo saiu com as suas malas e nos olhos de Suzana misturavam-se ódio, dor e perda. Já do outro lado, outra decisão era tomada.
— Você vai abandonar o trabalho?! — indagou Diogo revoltado.
— Ai, bee! Minha vocação pra ator finalmente explodiu na minha alma!
— E a minha mão explodirá na sua cara, Jeff! Eu sei que você adora mudanças, vive trocando até profissões, mas esse é um trabalho certo. O trabalho que com o nosso salário juntos, nós conseguimos nos manter! Não se abandona tudo por um...
— Dream?! — respondeu prevendo que Diogo ia falar.
— Que em breve você acorda e vê que a vida se tornou um pesadelo!
Os dois ficaram decepcionados um com o outro, restando apenas o silêncio. Então Jeff tentou quebrar o gelo.
— Hum... Mas e o Paulo hein? Um novo Gabriel? Ele ta por cima da carne seca mesmo hein, meu bem! Oh God, vocês vão ter um novo encontro?!
— Eu só quero foda! E ele sabe disso.
— E seu coração sabe disso, baby?
— Amar sim, se apaixonar não. E pra amar precisa-se de muitas coisas!
Diogo saiu, ainda irritado com Jeff, não o perdoando pela sua atitude.
O final de semana rolou e por estar chateado com Jeff, Diogo acabou passando num sítio de um tio, e Paulo insistiu para que ficasse lá, sem revelar sua separação. Cada um sabia bem o que sentia e o que tinham bem em comum: O bom sexo. Paulo até tentava criar algo mais, mas ao perceber, Diogo era incisivo e cortava qualquer aproximação que pudesse revelar sentimentos que ele julgava frágeis.
Na segunda-feira, Paulo foi cumprir sua rotina. E enquanto colocava caixas no caminhão, fazendo seu trabalho, Suzana surgiu alterada.
— O que é que você ta fazendo aqui?!
Paulo olhou envergonhado para os lados, por prezar a descrição na vida, e respondeu calmamente.
— Olha, o nosso casamento acabou, mas eu trabalho aqui...
— Não! Eu que não te quis mais em casa, eu não te quero aqui no trabalho. Você está demitido!
Nesse momento, todos os olhares pararam pra Suzana e Paulo.
— Do que você ta falando? E por favor, não grite!
— Eu grito! E quero que todos saibam que você está demitido! Teve uma reunião e sugeri demissões de funcionários desnecessários, e você não é nada necessário. Vá e nem pegue o que te pertence, pois tudo que é seu pertence a mim. Éramos o fracasso e o poder, agora só restou você, o fracasso.
Os olhos de Paulo encheram-se d’águas, e como ele raramente conseguia enfrentar Suzana, a sua única resposta foi sair correndo sem nem olhar para os lados. Mais na frente acabou trombando com Diogo que chegava empresa, e ao ver o estado de Paulo, o cafuzo assustou-se.
— O que houve? Pra onde você ta indo?
— Eu saí de casa, terminei meu casamento e a Suzana me demitiu...
— Você saiu de casa pela gente?! E não me disse nada esse tempo todo!
— Se você não quisesse alguém só pra trepar e ouvir sobre como é difícil ser você, meus problemas entrariam na pauta. Você conhece meus gostos, não minha história! — disse emocionando-se novamente — Eu preciso da sua ajuda, por favor...
Diogo acenou a cabeça negativamente, temendo algo, dando passo para trás e depois saindo correndo. Paulo só pôde abaixar a cabeça e perceber quão sozinho estava.
Com o único dinheiro que tinha, Paulo passou sua semana numa velha quitinete, sendo surpreendido com a visita de Jeff. Os dois estavam sentados num velho sofá, conversando.
— Nem foi difícil descobrir que você tava nesse lugar uó, né honey. O Diogo não é a bruxa malvada da história, é só o confuso. E você não devia ter bancado a Alice, terminando seu casamento por causa dele!
— Eu terminei porque eu só queria ser feliz... E se fosse ao lado dele, seria perfeito.
Jeff acariciou o rosto de Paulo carinhosamente, que ficou um pouco assustado. Jeff levou a cabeça de Paulo até o seu colo, acariciando seus cabelos.
— Ei! Gays podem deitar no colo de outros gays sem fazer a gulosa, ta meu bem?
Os dois sorriram.
— Eu nunca esperei amor dele. Mas a amizade sim.
— Seu money não vai durar muito mesmo pra esse local flop. Whatever, cadê minha tequila? Porque você ar-ra-sar na perigon night e tudo ficará bem!
Paulo olhou sem muito entender, mas sorriu. E talvez não fosse bem o que Suzana esperasse, mas infelizmente pra ela, Jeff estava certo.
— Você aqui de novo?! — perguntou Suzana ao ver o ex-marido colocando as caixas no caminhão em seu trabalho. Paulo não a respondeu.
— Te fiz uma pergunta! Ok, eu chamo os seguranças.
Suzana pegou um rádio e chamou os seguranças, que imediatamente chegaram. Porém Paulo apenas os ignorava e continuava seu serviço.
— Coloquem esse homem pra fora. Ele não trabalha mais aqui, foi demitido.
— E readmitido por mim — disse Diogo, chegando com um sorriso no rosto.
Neste momento, Paulo parou de colocar as caixas no caminhão e foi para atrás de Diogo, que mantinha seu ar de deboche. Suzana ficou sem entender.
— Você comanda o setor A, eu o B. Ele viveu e trabalhou pra você, mas agora ele mora e trabalha comigo, com todas as regalias que ele te ofereceu... Isso se ofereceu.
Suzana entrou em choque.