Sem mais demora, vou ser bem direto neste conto. Há muito tempo conheci um casal neste blog. Logo a história deles me deixaram com muito tesão. Ela morena, alta, corpo magro e gostoso, 170 e no máximo, 60 quilos. Ele mulato, 1,80me pouco mais de 80 quilos. Eu, 1,75, branco, 75 quilos. Tinha lido alguns contos aqui, inclusive, o deles. Entrei em contato e entramos num papo lento e gostoso. Estávamos nos conhecendo e o tesão era máximo nas conversas. Faltava a parte real. Moramos em cidades próximas e tudo ficou mais fácil.
Tudo estava certo e quando eles pegaram férias, vieram correndo para cá, que é perto do litoral. Então atendo o celular e do outro lado uma voz tímida me diz:
- Oi cara, estamos aqui. Quer sair tomar uma cerva?
- Claro, cara! - respondo prontamente.
Marcamos em um lugar público e discreto. Depois de três ou quatro cervas, e um papo suave, começamos brincar.
- Nossa, ela é gostosa como nas fotos! - disse eu.
- Quero ver se tuas fotos também são verdadeiros. - Respondeu ele.
- Vocês vão gostar! - respondi!
Pagamos a conta e saímos para meu carro. Logo de cara ordenei:
- Isso é carro de macho. Mulher vem na frente comigo e homem fica atrás.
Ele nem disse nada. Entrou quieto no banco traseiro e ela veio no meu lado. Fechei a porta e peguei o caminho do motel. Os dois ficaram quieto e eu olhei para eles e disse:
- Vocês não vieram para a escravidão. Vamos putinha, você só está na frente porque vai chupar meu pau até o motel e você cornão, vai olhando aí quietinho, sem se tocar e sem nada, só olhando tua puta pagar um poquete.
Ela parecia atônita e caiu de boca no meu cacete. Eu tinha dificuldade em trocar as marchas do carro, mesmo assim, não mandei ela parar. Via no retrovisor o corno botar a mão no pau, mas sempre mandava o recado:
- Se meter a mão no teu pau, você fica no meio do caminho e como tua puta sozinho. Então, cala a boca filha da puta corno e te comporta. Não quero meu carro com porra. Se eu esporrar, tua puta vai engolir tudo e não sujar meu carro!
Minhas palavras deixavam a puta mais gulosa. Ela chupava deliciosamente. Não tirava o pau da boca. Engolia até quase as bolas e quando tirava, ficava com a cabecinha inteira na boca. Enquanto fazia isso, brincava com a língua.
Não demorou, chegamos no motel. Mandei o corno fechar a porta da garagem e a puta foi me levando com a mão no pau até o quarto, como eu mandei ela fazer. Chegamos no quarto. Mandei o corno sentar e ficar calado. Pedi para a puta chupar a rola. Olhava para aquela bunda bem desenhada com tesão e os peitos deliciosamente, nem grande e nem pequenos, maravilhosos. O corno estava sentado, sem se punhetar porque eu não tinha ordenado. Mandei ele chupar a buceta e o cu porque eu queria tudo em ponto de bala. Enquanto o corno chupava, a puta me chupava. Baita puta, chupava, lambia e ainda, de forma deliciosa, sem eu mandar, passava a língua no meu cu. Que puta! Pensava. Queria uma assim. Mas parecia que ela amava o corninho dela.
De repente, o corno foi subindo na puta, chupando a barriga, os peitos e por último, beijando ela. Acontece que meu pau estava lá. Pensei, ele vai parar. Mas ele não parou. Chegou e senti duas bocas no pau pela primeira vez em minha vida. Pior, na minha cabeça, uma das bocas era de homem. Mas nem me importei. De repente, sinto uma boca de veludo chupando meu pau e outra boca em minhas bolas. A chupada era perfeita e a boca em minhas bolas que iam de língua até meu cu era maravilhosa. Pensei, pronto, estou curtindo uma língua de macho no meu cu. Eis que olho para baixo e a boca de veludo em meu pau ela do corno e a língua no meu cu era da puta.
Naquele momento entendi, tudo era nada e tudo era tudo. Eles estavam querendo loucuras. Nos aventuramos num novo mundo. Falei como um mandatário de quem ainda tinha as rédeas do jogo:
- Quero um cuzinho seus filhas da puta!
Os dois se olharam e riram. Pensei, vou ter de comer o cara. Eis que ele chegou no meu ouvido e disse:
- Não dou o cu cara. E nem gosto de dar. Gosto de chupar uma rola. Mas não tenho tesão no cu. Mas minha putinha tem. Come ela e você vai ver o que é comer um pau. Mas não esquece nosso trato.
Nosso trato era eu gozar na frente da bucetinha dela, pra ele chupar minha porra e dividir com ela minha porra. Achei estranho, mas achei tesão.
- Quero dividir teu mel com ela. Adoro porra. - dizia ele.
Nisso, meti no cuzinho dela e quando o pau escapava, ele metia a boca. Ele chupava a buceta dela, minhas bolas e quando meu pau saia fora, ele chupava minha pica. O pior é que a safada fazia o cu ser quase melhor que a chupada dele. Eles estavam disputando o que era mais tesão. Mas o que ela fazia com o cu e ele com o pau era fácil fazer até uma bicha gozar. Dois putos, safados. Gozei no cu dela e pensei, fodeu, ele vai ficar puto. Mas ela fez a porra escorrer e ele foi sugando o resto. Pegou uma parte da porra na boca e foi beijar a mulher. Dividiram aquela reama de porra. Então, fomos ao banho. O resto conto outro dia.