Não sei dizer exatamente quando tudo mudou na minha vida. O que sei é que nasci um homem ciumento, possessivo, que não admitia que ninguém olhasse para alguma garota minha com olhar meio atravessado que logo eu já ia tomar satisfações. Hoje, sou diferente.
Uma fantasia eu sempre tive: a de ser dominado por uma mulher poderosa. E quando eu digo dominado não me refiro a um par de algemas e um chicotinho de sex shop. Para mim esses brinquedinhos apenas disfarçam o tédio que alguns casais vivem, mas não os tiram de uma vida sexual limitada. É como dar um sorrizal para um bêbado: ele melhora na hora, e daqui a pouco ta de porre de novo!
A mulher que iria me dominar tinha de ter poder. Tinha de ter voz. Eu queria ser seu servo, seu empregado, doar minha vida para ela.
Comecei a visitar sites de dominação, e me encantei com o tualisi. Uma pena, ele acabou de uma hora para outra. Lá existiam vários contos de homens que viravam até “empregadas” de suas mulheres. Daí conheci outro fetiche. Algumas mulheres dominavam o seu marido a tal ponto deles terem de ajudar ela a se arrumar e a ficar bonita e gostosa para elas se encontrarem com seus amantes. Uns participavam da transa. Outros serviam ao amante como se fosse uma empregadinha
.
Nesse momento descobri o que faltava na minha vida: chifres! Desde então vivo a fantasiar uma mulher que me dominasse, que me obrigasse a fazer de tudo por ela e, ainda por cima, me chifrasse. Quanto tesão. Tive algumas experiências, sai com alguns casais, brinquei com algumas amigas, mas nunca com uma mulher que eu amasse.
Bom, na época do colegial conheci uma garota fantástica. Linda, educada, inteligente e carinhosa. Só tinha um defeito: não me dava bola. Então, cada um seguiu sua vida e ficamos um bom tempo sem nos falar.
Quase quinze anos depois nos reencontramos, saímos, bebemos, beijamos e ... começamos a namorar. Para mim estava perfeito! Eu finalmente estava com a mulher que desejava a mais de 15 anos.
Logo decidimos morar juntos. Mas antes, eu precisava abrir meu coração para ela. Resolvi contar de minhas fantasias e taras. Eu sabia que agora que estava num relacionamento sério com uma mulher bonita e gostosa, meu desejo iria ferver dentro de minhas veias. Abri o jogo e falei para ela das experiências que tive e meu desejo de ménage masculino. Ela compreendeu como uma adulto, não me julgou. Mas infelizmente não topou por em prática.
Fiquei chateado. Sempre tive comigo que para ter um relacionamento sério com uma pessoa, ela deveria compartilhar as mesmas fantasias. Senão, nos momentos de fraqueza cada um iria sozinho resolver suas carências. E isso gera briga, aborrecimento, culpas e quase sempre acaba no divórcio.
Mas eu amo essa mulher. E por ela, estava disposto a esconder dentro de mim o louco desejo de ser um corno submisso, só pelo simples medo de perde-la.
Um dia um casal amigo meu, do meio swinger, ia fazer uma festa de aniversário dentro de um clube de casais. Eu sabia o que iria rolar lá, mas queria rever meus amigos queridos. Perguntei a ela se poderíamos ir somente pelo aniversário e surpreendentemente ela topou.
Lá o clima esquentou. Com uma forcinha do álcool, ela se soltou e meio que sem perceber a certa altura estávamos em um beijo a três com um ilustre desconhecido. Eu a beijava pela frente, o rapaz a abraçava por traz, suspirando em seu pescoço.
Em um momento de lucidez, ela parou tudo e me pediu para ir embora. Lógico que eu queria continuar, mas a levei para casa. Não fui embora triste, pois sabia que a sementinha tinha sido lançada, agora era só regar com carinho.
Em casa transamos, curtimos muito lembrando do que aconteceu. Ela estava confusa. Dizia que foi bom, mas se culpava por achar errado sentir prazer com outro homem. Decidimos não fazer mais isso, mas com a condição que ela procurasse algum outro fetiche que preenchesse o vazio que os chifres deixariam.
Ela até tentou. Mas tem uma hora que a gente fica tão ligado nisso que não consegue nem ver outras coisas. Um dia, estávamos os dois de folga bebendo uma cerveja em casa, quando o assunto voltou a tona. Ela topou tentar de verdade, ir até o fim para depois dizer se queria ou não. Sem perder tempo, entrei no bate papo para procurar um amigo capaz de convence-la que ser uma esposa safada é a melhor coisa do mundo.
Após algum tempo, achamos um cara que parecia ser legal, gente boa, e marcamos com ele de tomar uma cerveja numa padaria aqui ao lado de casa. Se rolasse um clima, a gente esquentaria a brincadeira.
Um pouco atrasado ele chegou. Tinha boa aparência, era um negão um pouco mais alto e mais forte que eu. Ela estava nervosíssima. Como estávamos perto de casa, sugeri de entrarmos no carro dele e seguirmos para algum barzinho escondido no outro lado da cidade.
Lá chegando, sentamos os 3, com ela no meio. Estávamos todos ansiosos, e numa hora pedi para ver se a mão dele estava suada com o nervoso, e quando ele me mostrou arrastei a mão dele para as costas dela. Nessa hora, falei que iria fumar um cigarro e os deixaria ali para conversarem.
As garçonetes do barzinho nos olhavam com uma cara de que sabiam que eu era corno, afinal, cheguei de mãos dadas com aquele mulherão, loira, 1.66, 68kg. E agora eu estava do lado de fora do boteco fumando um cigarro enquanto ela trocava seus primeiro beijos com nosso amigo.
Terminei o cigarro e entrei de pau duro no boteco. Eles se separaram, mas continuaram de mãos dadas. Eu a abracei e chamei a garçonete para nos servir bebidas. Agora ela teria certeza que os três estavam envolvidos, pois me viu com o braço na cintura de minha mulher, enquanto ela segura a mão do negão em cima de sua coxa.
Nunca fiquei tão excitado na minha vida. Ali, publicamente, sendo um corno manso, como eu sempre quis.
Certa hora ela foi ao banheiro, e aproveitei para falar ao amigo que tínhamos de ir para outro canto deixar rolar solta a fantasia. Falei também do meu desejo de ser corno, de ser humilhado, de ouvir o comedor chama-la de safada, de puta.
Ela voltou e decidimos continuar a brincadeira no motel. Mas não podíamos entrar os três no motel. Pedi para ela ir na frente com o nosso amigo, que eu iria no banco de trás e me esconderia quando chegássemos perto.
No caminho, peguei os seios dela por trás, pus para o lado de fora da blusa, passei minha mão no corpo dela todinho. Viajei em seu corpo, principalmente na hora que eu senti que a mão dele estava revezando entre o cambio e o corpo dela. Perguntei no ouvido dela se ela não iria pegar na rola dele, e a safada me disse: “eu já to pegando nela... vc não percebeu que ele já pos pra fora para eu pegar?”
Estávamos doidos. Num dado momento a convenci de chupa-lo... e então seguimos por um bom tempo, com meu amigo delirando ao volante, ela toda feliz chupando ele e eu feito um louco me acabando na punheta.
Chegamos ao motel... eu entrei logo e subi as escadas... eles demoram dois minutos para subir, que pareceram uma eternidade. Foi bom, quando eles chegaram o ar condicionado já estava ligado e a cama esperava os dois sem nenhuma toalha ou decoração em cima.
No topo da escada, em pé mesmo, ele a agarrou por trás e começou a tirar sua roupa. Ela tava doida. Gemia muito. Vieram para a cama se beijando e ela me pediu para pegar a camisinha para ele.
Entreguei uma da blowtex EXTRA LARGO, afinal o cara era um negão. Ele vestiu e assim que começou a come-la eu percebi o quanto é lindo ver uma mulher delirando numa rola. Eu adoro comer minha mulher. Eu amo fazer ela gozar. Mas quando sou eu que estou ali, dentro dela, estou tendo prazer também e não consigo apreciar coisas que agora estava vendo.
Era lindo ver suas mãozinhas brancas enlaçando nosso amigo. Eles estavam no papai mamãe, e ela não somente abria as pernas como também o puxava para dentro de si. E seu rosto? Ela fechava os olhinhos e deixava a boca entreaberta, e a cada estocada saia um gemido abafado, no mesmo ritmo empregado pelo pau do comedor. A falta de ar, característica de quando ela goza, também se manifestou intensamente.
Esses pequenos detalhes mostravam claramente: ela estava adorando. Depois de um bom combate, nosso amigo tirou seu pau, arrancou a camisinha e esporrou nas costas dela. Nessa hora, fui ao banheiro para preparar um banho para os dois.
Enquanto eles descansavam, eu regulei o chuveiro para uma boa temperatura. Quando voltei ao quarto, vi que ele estava em cima dela, tentando penetra-la... lembrei que ele já tinha tirado a camisinha, mas quando fui por o pé dentro do quarto, ele já estava arrancando gemidos dela, com sua rola grande. Não adiantava mais, aquela rola grande estava comendo ela no pelo, sem capa. Uma preocupação subiu pelo meu corpo. Mas o tesão que senti naquilo foi maior que qualquer culpa ou dúvida. Eles continuaram até ela gozar de nvo. Daí vieram para o banheiro.
O negão tinha tirado a sorte grande. Estava fudendo com uma mulher gata, linda mesmo, bem cuidada pelo corno. Tava tão excitado que no chuveiro ele acabou pegando ela por trás. Coube a mim o papel do bom marido, o de segura-la pelos braços enquanto ele a comia por trás no chuveiro. Ela gozou de novo. Ele guardou para o gran-finale.
Na cama, era minha vez de come-la. E eu comi. Enquanto isso, o safado sentou ao lado dela na cama, perto de sua cabeça... daí fui eu que não resisti... deitei meu corpo sobre o dela e e falei no seu ouvido que eu queria vê-la chupando aquele pintão bem de perto.
Ele facilitou tudo, deixando o pinto entre o rosto dela e o meu. Daí, foi inevitável. Primeiro beijei meu amor com o pau dele entre nossas bocas. Depois, chupei ele um pouco também.
Já bem duro com o nosso boquete, ele pediu licença, entrou no meio das pernas delas e começou a bombar rápido. Urrou e gozou dentro dela. Entendi o presente que ganhei, e na mesma hora limpei sua bocetinha com a minha língua, enquanto ele dizia: “chupa corninho... chupa pra ir se acostumando, pq eu ainda vou comer muito essa minha putinha...”. Eu ao mesmo tempo perguntava para ela se ela queria ter um namorado fixo, para poder sair sempre, pra voltar para casa toda abertinha. Ela concordava em meios a gemidos.
Gozei.
Ela Gozou.
Nos arrumamos para ir embora e quando chegamos em casa eu quis sexo de novo com ela, que recusou, dizendo que o negão tinha arrombado ela, que ela tava toda dolorida. Tive de me contentar em chupar mais uma vez sua bocetinha, agora com o gosto da minha porra e da porra do negão.
Dormimos e no outro dia conversamos sobre o assunto. Mas isso eu vou contar no próximo conto. Um grande abraço.