Tinha se passado uma semana e eu não conseguia tirar Elisa da cabeça. Eu sabia que ela tinha gostado de tudo que tínhamos feito e sabia que queria mais. Naquela época eu já era formado em história e tinha as tardes livres. Geralmente essas tardes eu passava na loja do meu pai, ajudando no atendimento. Qual não foi minha surpresa quando vi Elisa no balcão próximo ao horário do café. Dei uma desculpa a meu pai e saí com Elisa. Ela me disse que estava com saudades que tinha aproveitado que sua mãe tinha ido ao encontro de senhoras da igreja para ir me ver. Disse que ela só chegava as 7 da noite e como ainda erma três horas, nós tínhamos um bom tempo juntos. Chamei Elisa para ir até minha casa, não ficava longe e naquele horário a empregada já deveria ter ido embora. Ela me olhou nos olhos e me disse séria:
-Tudo bem podemos ir, mas eu vou te avisando: não posso de maneira nenhuma perder minha virgindade. Se minha mãe descobre é o meu fim. Posso confiar em você?
- Eu disse a ela que jamais faria algo que a prejudicasse, que ela ficasse tranqüila. Ela sorriu e fomos juntos.
Na minha casa fomos logo pro meu quarto e eu pedi a ela que tirasse toa a roupa, pois eu nunca a tinha visto completamente nua. Ela tirou os óculos, soltou os cabelos, tirou a blusa o sutiã, me fazendo ver seus dois seios grandes e duros. Ela tirou a saia e revelou um corpo magro, porem muito bonito. Além do mais ela me fez uma surpresa: estava usando a calcinha que eu tinha lhe dado. Não era um calcinha pequena e sexi, mas era muito menor e mais bonitas que as que ela costumava usar. Elogiei a calcinha em seu corpo e ela disse:
-Tenho outra surpresa pra você.
-E falando isso abaixou a calcinha e mostrou sua bucetinha depiladinha, só com um pequeno montinho de cabelos no alto, igual as mulheres que víamos na internet. Eu fiquei de olhos arregalados, afinal, era a primeria vez que eu via sua bucetinha com calma e sem cabelos e ela era linda.
-E então, gostou? – perguntou Elisa
-Adorei, mas chega de surpresas de sua parte, agora é a minha vez de te surpreender
-Eu disse isso e comecei a beijá-la. Beijei sua boca e chupei seus peitinhos enquanto dedilhava sua bucetinha. Deitei Elisa na cama e coloquei um filme pornô na TV. Passava uma cena em que uma loira chupava o pau de um cara. Elisa assistia a tudo com tesão, e enquanto isso eu comecei a lamber seus pés, subindo pelas suas pernas até chegar na sua bucetinha agora lisinha. Quando eu comecei a chupar, Elisa soltou um gemido e apertou minha cabeça de encontro as suas pernas. Eu continuei chupando e ela deve ter demorado só uns dois minutos pra gozar. Mas eu não parei, continuei chupando suas bucetinha enquanto fazia um carinho no seu cuzinho com meus dedos. Ela deve ter gozado umas três vezes até eu me levantar e beijar sua boca fazendo ela sentir o próprio gosto. Enquanto beijava Elisa, coloquei sua mão em cima do meu pau e ela começou a punheta-lo devagar. Com jeito, pedi a ela que chupasse ele como a loira do filme. Ela então começou chupando bem de leve meu pau, lambeu a cabeça e a base até ter coragem de colocar tudo na boca. Eu mostrava a ela como se fazia e logo ela estava chupando melhor que a atriz do filme. Conseguia por mais da metade do meu cacete na boca, e depois ainda lambia minha bolas. Eu estava com tanto tesão que gozei sem avisar e o primeiro jato foi direto na boca dela. Elisa se assustou e tirou o pau de sua boca. Assim os outros jatos acertaram sua cara. Ela olhou pra mim séria e com o rosto todo lambuzado. Eu lhe disse que ela estava linda assim e logo rimos juntos. Ficamos deitados nus, abraçados e conversando até a hora dela ir embora. Eu perguntei a ela quando nos veríamos de novo e ela disse que só na próxima semana, quando sua mãe teria outra reunião de mulheres na igreja. Sua segunda visita foi ainda melhor e eu conto na próxima parte.
