Tenho 38 anos, corpão de praia e academia,um filho de 19 , sózinha, meu marido se apaixonou por um brotinho e voltou para sua terra, a Alemanha.
O filho, Paulo, é um belo homen, recem aprovado para cursar a universidade.
Sem problemas financeiros, o maridão me deixou com boa renda, sentia apenas forte carência de sexo, não via uma piroca desde a separação. Morava em apartamento confortável, bairro bem família, amigas e vizinhas bem caretas, dava para ir ao teatro com elas, de vez em quando, ver peça séria.
Meu filho me pediu para ir morar sózinho, utilizando um outro apartamento deixado pelo meu marido.
Concordei, fizemos uma boa obra, mobilamos, ele foi morar lá. Um prédio na beira da praia, bairro não muito família.
Sozinha, minha carência de sexo cresceu, eu e o ex. fazíamos um sexo não muito convencional, eu chupava, era comida na buceta e no cú. Comprei dildos com vibradores, passei a andar nua em casa, descalça, via sites de sacanagem, nada me satisfazia.
Visitava muito meu filho, para ve-lo e arrumar seu apto.. Um belo dia, ele me recebeu nu, saído do banho. sua possaante piroca a vista. Eloqueci, tremendo de tesão, implorei por sexo.
Ele disse: isso é incesto, é o que queres? Em resposta tirei a roupa, o pau dele endureceu, chupei, tomei na buceta, no cú. Que mãe gostosa eu tenho, falou.
Curiosamente meu desespero por sexo cresceu, masturbava-me a todo instante,combinei com Paulo que queria sexo quando fosse visita-lo, chegava cedo, ficava nua, limpava e arrumava o apto., quando ele chegava já me encontrava pronta para a esbórnia.
Eu nunca tinha bebido esperma, pedi ao filho que esporrasse em minha boca, levei na buceta, no cú, abri a boca, um mar de esperma, engoli tudo, adorei, chupei as últimas gotas do pau, ele disse: papai deixou este mulherão, que idiota!
Voltando para casa mais tarde vi o trotoir na praia, mulheres semi-nuas se oferecendo, carros parando. Aquilo me provocou forte tesão, dormindo sonhei com muitos homens me bolinando, acordei encharcada.
Falei com Paulo, queria experimentar viver assim. Ele falou: não me incomodo de ter mãe puta, eu adoro putas, mas vestida como andas farás papel ridículo na vida, por outro lado, se sais de tomara que caia e saia-cinto de teu apto. tuas vizinhas te expulsam do prédio.
Pedi para ele procurar um apto. perto do dele, se não te zangas quero ser puta, viver no sexo, perder essa vergonha e esse pudor que me freiam, quero viver a vida como nunca.
Vagou um pequeno apto. no prédio de Paulo, comprei-o, tesão a mil, uma pequena obra, mudei. Vendi meus móveis, aluguei meu antigo apto.,comprei um guarda-roupa todo novo, roupas escandalosas que eu nunca tivera coragem de usar. Na nova casa apenas a estação de trabalho no computador, uma pequena mesa para comer, geladeira, fogão, araras para as roupas,um travesseiro e mais nada. Dormir no chão , piso frio, nua.
Fui ao apto. de Paulo de top, saia-cinto, descalça-ele me disse: que puta sensacional. Fomos ao motel da área, ele me apresentou ao dono, esta puta quer trabalhar (pela 1ª vez me chamou de puta, não de mãe).
Fiuei nua, fui examinada, chupas? tomas no cú? fodes com vários parceiros ao mesmo tempo? Positivo, disse eu.
Vais trabalhar das 16 às 24 horas, segunda a sábado, forneço a roupa: top, short e sandália. Prefiro descalça, posso? Ótimo.
Escolhi o micro short, justíssimo, e um top que mal tapava os bicos dos seios. Mostrei a Paulo, vi que a ereção foi forte. Fomos para a casa dele, apanhamos uma mulatinha linda, ele nos apresentou: esta coroa é puta (não mãe, que tesão), vivia na outra cidade, Luiza, stripper, fudemos muito.
Partimos para a orgia, pela 1ª vez transei com mulher, gostei, ficamos amigas, vou te ensinar strip e pole dance.Topei.
Dia seguinte comecei: fotos nua para o book do motel, exposição em um salão, logo meu primeiro cliente, do tipo bruto, comeu minha buceta, meu cú, pagou, me mandou embora.
Outro cliente: fui ao apto., esse sabe usar uma puta, chupei, um baita caralhão,levei na buceta, no cú, gozei, recebi a grana, me beijou, desci.
As 20 h fui para a rua- fazia bastante frio, quase nua me arrepiei, pés descalços no chão gelado, procuei me oferecer bem descaradamente, logo parou um carro, combinei preço, fomos ao motel, fudemos , o cliente me deixou no ponto.
Começou uma chuva fininha, gelada, tremendo de frio, tesão a mil. Segundo cliente, outra foda, de volta ao ponto.
Chuva forte, nenhuma puta trabalhando, frio bárbaro, fiquei andando na calçada, parou um caminhão, mostrei meus peitos, dei o preço, motel, o maior pirocão que eu ja vira, alargou meu cú, doeu, gozei, me pagou, bateu nos meus seios, que dor, gostei, dei um beijo.
Paulo me esperava, fomos para casa dele, bebi um pouco de vodka para espantar o frio, comeu meu cú, fui para meu apto, deitei nos ladrilhos, nua é claro,dormi exausta de tanto sexo.
Dia seguinte, acordei, fiz um café com pão e manteiga, vesti meu mini bikini, fui para praia, pouca gente, tempo claro mas frio, nadei, peguei um solzinho que apareceu, voltei para casa, recebi a quentinha, almocei, dormi um pouco, voltei ao trabalho.
Dois clientes no motel, rua sem chuva, ventando, frio de rachar, três clientes. Na saida Luiza me esperava, fui com ela a boate, só de vestido, descalça, o dono se encantou, me comeu, começas amanhã com Luiza.
Outro dia, chovendo. Luiza veio cedo, fomos a boate treinar strip e pole. Um almoço fugaz, motel, uma foda, rua, chuva, muito frio, nenhuma puta a vista, 4 clientes. Trepar no motel e voltar para chuva não é mole não, só para quem gosta de ser puta.
Luiza me apanhou, fizemos nosso número, fiquei nua, exibi a buceta e o cu para cerca de quarenta pessoas, meus pudores e vergonhas me deixaram, sexo e sacanagens norteavam minha nova vida.
Paulo me visitou no dia seguinte: vi teu strip, és uma puta deliciosa! Obrigado, meu cafetão. Passamos a nos tratar assim, minha puta, meu cafetão.
Meses depois, eu puta calejada, ja tinha fudido com mais de 500 clentes, homens e mulheres, meu filho, digo cafetão, me chamou e disse: papai vem aqui a negócios, perguntou por ti, virou puta disse-lhe, ele quer trepar contigo.
Porra, sou piranha, pagou, comeu. Me apanha no ponto, trepo como com um cliente qualquer.
Na noite, o carro de meu cafetão parou, meu ex me chamou, dei o preço, fomos para o motel, ele tefonou para sua atual, ela veio, alemã tesuda, um menage a três, matei a saudade de meu 1º pau. Voltei ao ponto, ainda trepei com outro cliente.