Larguei o hospital e resolvi encarar uma
profissão totalmente diferente. Fui ser
fiscal de obra civil. Passei a andar de
botas e apesar de ainda gostar muito de
homem (e de mulher) assumi um visual
meio de mulher durona... pelo menos
por um tempo.
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Um dia desses convidei minha prima
Anna Zéfira para almoçar perto da obra
que eu tava fiscalizando e nos
encontramos num banco do parque
próximo. Ela chegou estranha e se
sentou com dificuldade no banco para
conversarmos.
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Perguntei o que havia e ela me contou que
tinha se separado do marido e arrumado
um namorado mais novinho mas muito
metido a besta e bruto e que apesar de
ela lhe ter dito que faria sexo anal se
fosse com muito cuidado o garotão disse
que com ele num tinha disso não...
Era pau no rabo na velocidade dele e meteu no
nozinho doce da minha prima sem sequer passar
um cuspinho, deixando-a toda lanhada.
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Gosto muito da Anna que é minha priminha predileta e sei que
ela é um docinho de menina. Tomei as dores dela pois ela não
tinha coragem de reclamar com o caritcha. Pedi e ela deixou
que eu cuidasse do caso do meu jeito (não expliquei como) e
fui passar o corretivo no sujeito, que ela me contou estar
sozinho no apê deles de tarde.
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Cheguei lá de jeans e botas, subi a escada do prédio, fumei
antes um cigarro pra pensar o que e como eu ia fazer, e entrei
porta adentro, que já estava encostada...
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O meliante estava lavando a louça e nem me deu muita bola.
Fui na geladeira, peguei uma cerveja e abri a garrafa com um
golpe de faca, pra ver se ele notava... Que nada..
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- E aí cara... Sei que tu sempre teve tesão em mim, né verdade?
- Pode ser...
- Gostaria de aproveitar a oportunidade de comer meu cu aqui
e agora, mas no segredo ?
- Oba.. pergunta pra macaco se quer banana...
- Mas com uma condição ?
- Qual ?
- Vai ter que antes fazer o que eu quiser e do jeito que eu quiser
pois só assim fico com tesão pra me deixar enrabar...
- Vamo lá Carlita, que esse cu de escritora já é meu...
Que que eu tenho que fazer ?
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Daí fui pegando no pau dele por cima da calça...
Ele acendeu na hora... Abriu minha blusa e saiu chupando
meus peitos, que já estavam com os bicos eriçados só no
pensamento do que eu ia fazer com o cara...
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Encostei na parede, baixei e tirei as calças com calcinha e tudo
e deixei ele mamar minha boceta.
Mandei ele deita de barriga pra cima sobre a mesa da cozinha e
subi sobre a cara dele, ordenando que passasse a língua bem
devagarzinho pela racha da minha xana e também umedecesse
meu cuzinho de peoa de obra .
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Cai de boca no pirulito dele. Porque pau aquilo não era.. Era
sim uma merda de um fiapinho que nem cosquinha me faria se
me entrasse pela xota. Dei-lhe uma mordidinha de sacanagem
na cabeça do pau e ele ganiu como um cachorrinho.
Fiquei de pé sobre a mesa e passei a bota suja de terra sobre a
piroca dele, provocando mais gemidos do infeliz.
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Aí passei pro segundo estágio do corretivo...
Mandei ele virar de barriga pra baixo e ficar de cara para o
tampo da mesa, sem olhar pra trás, e aguentar o que eu ia fazer
com ele pra ter direito ao meu cuzinho. O babaca obedeceu
sem pestanejar.
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Com os dedos melecados na manteiga que estava sobre a
mesa enterrei-lhe primeiro o meu dedo médio no cu sem avisar
e logo depois o polegar que é mais grossinho. O viadinho
gemia com a introdução indesejada, mas aguentava pra ter
direito ao meu loló...
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Aí eu disse:
- Bom menino.... Continua olhando pra frente que o preço do
meu cu tá quase todo pago.. Só falta uma coisinha.
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Daí peguei disfarçadamente o consolo com cinto (strapon)
que eu tinha dado de presente pra minha prima e ela nunca
tinha usado e o guardava num armário escondido da cozinha
e vesti a traquizomba, antevendo com um prazer sádico o que
estava por vir.
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Sem que ele visse que eu estava de cinta, empurrei-o contra
a parede, colei nas suas costas e sussurrei no ouvidinho dele:
- Fica quietinho.. Num grita, que a Tia Carla vai fazer teu
bumbunzinho de garotinho travesso.
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E meti-lhe vara no rabo sem cuspe nem nada.
Ele gritou de susto, mas eu o segurei na posição e passei a
fuder o ânus do garoto com toda vontade.
Depois o puxei e empurrei para cima da mesa da cozinha de
novo, e desta vez de barriga pra cima. Levantei-lhe as pernas
e o enrabei de frango assado. Ah como eu tava gostando
daquela sevícia. Ele merecia e estava levando no rabo como
tinha machucado minha prima. Mas ele continuava
aguentando só na esperança de poder me devolver logo depois
com uma boa metida na bunda que ele tinha lambido.
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Daí eu me preparei para o terceiro ato, e o coloquei de pé no
chão e toquei-lhe uma punheta no pintinho até extrair seu
leitinho que pingou na minha bota de mulher operária de obra.
Ele então disse:
- Caraaaca, que enrabada eu levei... Posso pelo menos agora
comer esse seu cu divino, Carla ?
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Aí eu dei uma sonora risada maquiavélica e disse:
- Sabe do que mais ? Perdi o tesão em dar hoje..
Quem sabe outro dia....
Tchau Bobão...!
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Mas eu sou mazinha mesmo, né ?
Beijoka
Carla Zéfira (Fantasy Island)
E-Mail: carlazefira@gmail.com
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