A FESTANÇA - Marcia Rocha

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1583 palavras
Data: 28/11/2011 14:03:20

A festança

Márcia Rocha

Ronaldo tinha quatro companheiros. Não eram propriamente amigos, mas companheiros de putaria. Há anos faziam festinhas e trocavam entre sí as mulheres que conquistavam.

Quando casou-se com Marília, deixou bem claro que não iria se separar de seus amigos. Então, de vez em quando, deixava-a só em casa e saía. Claro que Marília sofria, mas queria acreditar quando ele dizia que nada acontecia nessas saídas, que tratavam-se somente de bebida e conversa fiada. Não era ciumenta, embora não suportasse a idéia de ser traída deixando bem claro que não suportaria descobrir algo assim. Odiava aqueles cafajestes com quem Ronaldo insistia em sair pois não confiava neles nem um pouco.

Todos os anos, acontece uma festa gigantesca em São Paulo com bebida grátis e muita mulher e os companheiros de Ronaldo já tinham comprado os convites. Ronaldo chegou cedo, por volta da onze da noite, pegou umas cervejas e esperou por seus companheiros. Logo o grande salão estava lotado e ele pensou que seria difícil encontrá-los naquela multidão.

Só por volta das duas da manhã avistou seus companheiros e foi ao seu encontro. Eles estavam todos muito sorridentes e com ares satisfeitos.

Tirso era muito alto, loiro e branquelo. Não era bonito, mas gostava de gabar-se de ser o maior chupador de bucetas do mundo. “- Não há mulher que eu não enlouqueça” – gostava de dizer.

Tião, meio barrigudo e feio tinha orgulho de seu pau imenso. Quando faziam festinhas, ele tinha que ficar por último porque, como todos diziam, ele “estragava o brinquedo”. José era o mais safado. Gostava de tratar as mulheres como verdadeiras putas e quanto mais ingênua ela era, mais ele gostava de pervertê-las. E por último havia Claudio, o único realmente bonito do grupo, gostava de gabar-se de nunca se cansar e cuja frase preferida era “se eu não comer o cuzinho, para mim é como se não tivesse comido a mulher”.

Todos juntaram-se a Ronaldo e começaram a falar animadamente:

- Você não vai acreditar no que aconteceu. – Disse Tião. – Eu recebi um telefonema quando estava vindo para cá. Era a mulher de um amigo meu. Uma gostosa que todo mundo sempre sonhou em comer, mas que nunca deu a menor abertura.

Todos os outros escutavam sorridentes, óbviamente já bastante bêbados.

Tião continuou animadamente: - No princípio achei que era brincadeira, mas depois vi que era sério. Ela me disse que alguém contou para ela que o marido a traía, que ela já estava cheia e que queria dar o troco. Disse que sabia que eu tinha um pau enorme e me convidou para ir à casa dela. Então, eu disse que adoraria, mas que estava com mais três amigos e ela mandou levá-los também.

Ronaldo ficou interessado. - E eu perdí essa?

Tirso segurou em seu braço e o sacudiu animadamente. – Você não ouviu nada, vai escutando, vai só escutando... – e sorria.

- Quando ela abriu a porta, - Continuou Tião, - eu quase morri do coração. Ela usava um corselet preto, uma bota preta de salto alto que ia até os joelhos, uma coleira preta e mais nada. Eu fiquei olhando aqueles peitos lindos e empinados, aqueles pelinhos da chana bem aparados, e aquele rosto maravilhoso e nem podia acreditar.

Claudio interrompeu: - Que gostosa, cara, que gostosa!!!

E foi josé, o mais safado, que continuou: - Ela levou a gente até a sala e já tinha uma garrafa de uísque e copos para nos servirmos. Pediu que nos sentássemos nos sofás, colocou uma música lenta, subiu na mesinha de centro bem à nossa frente e começou a dançar para nós.

Tião retomou a narrativa: - Ela rebolava, deitava e abria as pernas para nós, ficava de quatro... uma loucura!!! Eu já estava com meu pau rompendo as cueca. Então ela olhou bem nos meus olhos e fez sinal com um dedinho para eu me levantar. Abriu lentamente minhas calças sem tirar os olhos dos meus, e tirou meu cacete. Ela ficou olhando para ele um longo tempo, acariciando-o com as mãos, admirando toda sua potência antes de começar a beijá-lo docemente... Ah, que chupeta, cara!!!

- Então, - dise Tirso animado, - Eu fui por trás e comecei a passar a língua nos lábios da chana dela. Fui lambendo lentamente e escutando os gemidinhos dela que saíam surdos pela boca ocupada. Ela estava ensopada quando meti a língua e tenho certeza que já estava gozando em minha boca quando cheguei ao seu clítoris.

-Eu comecei a acariciar os seios dela, apertando ligeiramente os mamilos, enquanto falava no ouvido dela... – disse josé. Eu disse que ela era a nossa puta, que o marido dela era o maior corno do mundo e que nós íamos fazer dela a mulher mais satisfeita da Terra. Rapaz, ela pirou com isso. E como percebi que ela gostava, comecei a dizer que ia apresentar a ela muitos amigos meus, que ela ia ter mais homens do que uma prostituta de rua... e adivinhe só... ela pedia para eu dizer mais.

-Eu fui o primeiro – disse claudio. – Simplesmente não aguentei, tirei oTirso para o lado e montei na piranha. Mas eu estava tão tesudo àquela altura que gozei logo. Daí ela se virou para mim e passou a lamber a porra do meu pau, arrebitando a bunda para o Tião.

- É, - disse Josué, - mas nós não deixamos ainda o Tião meter, senão...

- Eu fui o segundo – disse Tirso. Eu me deitei e ela montou em mim... que mulher... ela me montou como um potro selvagem. E gozava e gritava feito louca.

- Eu chamei o Claudio para perto e comecei a lamber o cuzinho dela para ele ver... eu abria a bunda dela e a gente via o pau do Tirso entrando e saindo. O Claudio não aguentou e logo estava de pau duro novamente.

- A vadia aguentou uma dupla penetração sem chiar... – disse Josué. – E eu só no seu ouvido dizendo pra ela sentir aqueles dois cacetes ao mesmo tempo dentro dela. Foi nessa hora que eu dei o meu pau para ela chupar e eu gozei na boca dela...

E olhando nos olhos do Ronaldo, completou: - E ela engoliu tudinho.

- Ficamos nos revezando um tempão, e o Claudio deu umas 4. E, quando achamos que ela não aguentava mais, ela olhou diretamente para o Tião, ficou de quatro com a bunda arrebitada para ele, olhou por sobre o ombro esquerdo e com um tom muito safado na voz, disse: “Vem, e não precisa ser de mansinho”.

- Rapaz, - disse Tião, colocando uma mão no ombro de Ronaldo: - Eu nunca ví mulher assim. Eu metia com toda a força e ela pedia mais. Parecia mesmo que ela queria sentir dor. E ela dizia que meu cacete era maravilhoso, que queria ser arrombada pela minha rola grossa, que queria que o pauzinho do marido dela ficasse sobrando para sempre quando entrasse nela... Você não imagina!!!

Ronaldo começava a se sentir mal com tudo aquilo. – Daí vocês vieram para cá? – Tentou terminar com a história.

- Não, ainda não acabou, - retrucou Tião. Depois que eu gozei, a vadia olhou para mim e disse que ainda não estava satisfeita. Mandou eu sentar , começou a chupar minha vara e não deixou ela amolecer. Quando percebeu que meu pau estava tinindo de novo, veio por cima de mim e tentou sentar nele. Mas mesmo já tendo dado o cú algumas vezes naquela noite, seu rabinho ainda era apertado demais para mim e ela não conseguia enfiá-lo porque doía muito. Depois de umas quatro tentativas, eu já estava maluco. Cada vez que a cabeçona começava a entrar ela desistia. Então segurei na cintura dela com ambas as mãos e quando ela começou a enfiar novamente, puxei com toda a força e enterrei tudo de uma só vez. Ela deu um grito e ficou mole, sem forças, caindo sobre mim. Meu tesão era enorme, então eu a joguei para o lado de bruços sobre o sofá e passei a foder aquela bundinha deliciosa com selvageria. Quando gozei e tirei o pau, havia uma pequena poça de sangue no chão.

Fiquei apavorado e comecei a pedir desculpas, mas ela olhou em meus olhos e apenas disse:

- Obrigada!

Ronaldo dirigia seu carro o mais rápido possível. Em sua mente ecoavam as palavras de seus companheiros, misturadas à imagens de sua mulher dançando nua sobre a mesinha de sua sala.

Não podia ser... não era ela... não Marília.. Não sua doce e pura Marília!

O carro passava nos sinais vermelhos como se eles ali não estivessem.

O enorme pau de Tião bombando por trás de sua linda esposa que gemia de prazer... Mas não era Marília, simplesmente não podia ser! Ela era virgem quando se casaram e nunca tivera outro homem... ele orgulhava-se da fidelidade dela. Não, definitivamente, Marília nunca... Ela nem tem roupas como aquelas que eles descreveram... Não era ela. Claro que não.

Mal estacionou o carro na garagem. Entrou apressado, acendeu as luzes e olhou para a sala: Tudo em ordem, impecavelmente em ordem.

Correu para o quarto. Marilia dormia profundamente, o mesmo ar angelical em seu rosto. Nada mudara, nada estava diferente.

Satisfeito, Ronaldo despiu-se, entrou pelas cobertas, aninhou-se ao lado de sua amada esposa e riu de sí mesmo por ter cogitado que pudesse ser sua imaculada esposa, aquela perversa de quem lhe falaram.

Adormeceu tranquilo, seguro e feliz, sem ter visto a pequena e quase invisível mancha escura que, embora bastante esfregada, ainda existia no carpete da sala.

MÁRCIA ROCHA

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Comentários

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amigos de longa data que não conhecem as respectivas esposas!!! Ridículo!!! ZERO!!!

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