AMIGUINHO DE INFANCIA- PARTE I e II

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 4530 palavras
Data: 28/11/2011 14:05:25

Amiguinho de infância

Contos de Liége FoxContos EróticosCrossdresser

Há muito tempo que o Lilico queria comer minha bundinha. Nós éramos amiguinhos inseparáveis. Ele era dois anos mais velho que eu. Era baixinho e tinha o rosto muito bonito. Eu era muito mais menina do que menino. Moreno, olhos verdes e coxas de moça. Nariz afilado, cabelos pretos, lisos, longos, e uma boca carnuda que parecia um morango fresco. Não tinha menino que não quisesse me comer. Ou só "botar nas coxas" como eles diziam baixinho, no meu ouvido, nas tantas cantadas que eu recebia.

No fundo, eu morria de vontade de dar, mas temia que meus pais descobrissem. Eu sabia que mais dia menos dia, teria que dar, porque isso era da minha natureza, mas eu tinha lá meus medos. Mas o Lilico não desistia. Sempre que podia, suas mãos bobas vinham para minhas coxas ou para minha bunda. Eu fingia que ficava bravo, mas no fundo eu gostava desse assédio. Até que um dia ele inventou de brincar de acampamento. A casa dele tinha um pátio enorme e nos fundos havia uma espécie de campinho, com uma árvore grande e bonita. Levamos sanduíches, refrigerantes e armamos uma barraquinha que ele havia arrumado emprestada com um colega de aula. Durante a tarde organizamos o lugar. Fizemos mesa, banquinhos e limpamos o lugar. Ele instalou uma lanterna e fizemos fogo. Estava muito bonito o "nosso acampamento". A mãe dele veio ver e ficou admirada com nosso brinquedo. Foi aí que ele pediu para ela ligar para minha casa para pedir a minha mãe para que eu pernoitasse lá. Dona Nadir concordou com a promessa de que iríamos "nos comportar". Ali eu senti que o que ele queria na verdade era "dormir" comigo. Como foi a dona Nadir que pediu, minha mãe permitiu que eu dormisse lá.

O Lilico ficou felicíssimo. Eu também, pois sentia que alguma coisa ia rolar. A noite chegou e ele serviu um pouco de vermute que ele havia pegado do bar de sua casa e acendeu cigarros que também havia roubado de seu pai. Tomamos o vermute docinho e ficamos bem alegrinhos. Quando peguei meu cigarro e aspirei a fumaça, me afoguei e tossi, como qualquer mocinha. Ligamos música, comemos e...fomos dormir. Era verão, por isso não havia necessidade de cobertas. A barraca era pequena, dessas de motoqueiro. Eu não havia levado pijama, por isso deitei só de short mesmo. Deitamos e nos cobrimos com um lençol que ele havia levado. Deitei de costas para ele. Mas, pelos movimentos, notei que ele estava tirando o short.Meu coração começou a bater mais forte. Fiz de conta que dormia quando senti o pau duro dele entre minhas coxas. Meu coração disparou. Ele enfiou seu pau entre minhas pernas e ficou quieto. Um calorão subiu em meu rosto. O efeito do vermute e aquela cobra dura e quente entre as pernas era uma delícia. Senti as mãos dele em minha cintura, procurando tirar minha roupa. Com o rosto formigando de excitação, me fiz de bobo, que não estava percebendo nada. Não estava percebendo, mas levantei a bunda para que o short deslizasse para baixo. Em alguns segundos eu estava com a bunda de fora, com aquele pau duro resvalando em meu reguinho. Era uma delícia. Acho que para não me assustar, ele ficou quieto por alguns minutos.

Lentamente, ele começou a mexer seu pau em minha bunda. Ele arfava e se esfregava em minha carne macia. Ele segurava o pau e pincelava no meu reguinho de alto a baixo. De olhos fechados eu me entregava a delícia de ser acariciado, de estar sendo finalmente, uma menina. Em seguida eu senti os dedos dele procurarem meu cuzinho. Acharam meu buraquinho e a outra mão dele trouxe um creme até meu reguinho. Dei um gritinho quando um dedo dele entrou com creme no meu botãozinho virgem. Com cuidado ele foi colocando bastante creminho em meu cuzinho. Quando meu buraquinho já estava cheinho de creme, ele ergueu a minha perna, deixando meu cuzinho arreganhado para ele. Com uma mão ele levantou minha perna pela curva bem no alto e com a outra ele botou seu pau duro na porta de meu cuzinho.

Uma emoção enorme tomou conta de mim. Ali eu não me segurei mais. Comecei a gemer baixinho, enquanto mexia os quadris tentando sentir com o cú a ponta melada daquela lança. Não demorei muito para sentir a primeira estocada. O creme ajudou a investida. O cutucão que senti me rasgou ao meio quando a ponta do pau invadiu meu cuzinho. Mordi os lábios e lágrimas de dor encheram meus olhos. Minhas mãos se agarraram ao travesseiro. De olhos fechados e cheios de lágrimas senti a segunda estocada. Senti as pregas se esticarem como um véu, quando entrou mais um pedaço do pau dele. Sentindo meu cú preenchido por aquela vara quente e deslizante, mordi o travesseiro esperando a próxima investida, pois eu sabia que ainda não havia entrado tudo. Empalado pela tora exigente eu gania. Ai...Lilico..Ai Lilico...Ai..meu cuzinho....Mas, ele não iria desistir. O macho estava comendo a fêmea e aquilo era tudo para ele naquela hora. Mais uma arremetida e senti todo o pau atolado em mim. Mesmo com o cuzinho em brasa, a excitação de estar sendo comida, foi maior. Uma onda de prazer tomou conta de meu ser. Meneando as ancas eu sentia o macho dentro de mim. Ele passou a me foder.

O creme lubrificara meu reto facilitando o vai-e-vem. O pau dele deslizava pra dentro e pra fora. Naquele delírio eu gemia sorrindo e chorando, pois sabia que estava sendo arrombado, como eu sempre soube que um dia aconteceria. Agarrado em meus quadris ele me fodia agora vigorosamente. Nossos corpos suados eram puro sexo. Eu sentia a respiração ofegante dele em minha orelha. Virei a cabeça e senti seu hálito. Cheirava a vermute e cigarro. Com muito carinho, com uma das mãos trouxe o rosto dele para minha boca. Procurei seus lábios e engoli sua boca. Sua língua invadiu minha boca, sequiosa e Chupei sua língua, engolindo-a todinha. Agora eu tinha dois pedaços dele dentro de mim. Meu rabo engolia o pau dele e minha boca engolia sua língua. Era eu que comia ele, não ele que me comia. Naquele delírio maravilhoso ele gozou. Seu pau estremeceu dentro de mim, enchendo meu cuzinho de leite. Que delícia! A dor desaparecera por completo. Era só prazer. Ele me beijava alucinado, dizendo, minha mulherzinha, minha mulherzinha! Meus cabelos lisos e compridos, rosto de mocinha, meu corpo esguio de adolescente sem pelos me faziam sim, uma mulherzinha. Quase desfalecidos de prazer, ficamos por longo tempo abraçados. Eu deitei sobre seu peito adolescente. De olhos fechados eu sentia o leite dele escorrer entre minhas nádegas.

Ficamos assim. Quietos, exauridos com toda a emoção que há pouco eletrizara nossos jovens corpos. Ainda deitado no peito dele abri os olhos. Logo ali em seu ventre, pendia a vara de carne, a espada vigorosa que havia me feito mulher. Era um pau moreno e cabeçudo. Estava em repouso agora. Estava melado com o creme e seu próprio leite. Havia cumprido sua missão. Havia inaugurado com muita competência um buraquinho rosa, suave e delicado. Com meus dedinhos toquei aquele mastro moreno. Procurei no chão meu shortinho e tirei do bolso um lencinho que sempre andava comigo. Com o lencinho, comecei a limpar aquele pau com o maior carinho. Limpei com tanto carinho que depois de algum tempo o senti mexer. Senti nas mãos ele se erguer novamente. Senti ele crescer em minhas mãos. Foi crescendo, crescendo e ficou enorme. Cabeçudo e grosso, não sei como entrou todo no meu cuzinho. Por isso que doera tanto. Enquanto eu alisava o cacete dele, ele me beijava no rosto, no pescoço, nas orelhas. Com as mãos eu adorava aquele totem cabeçudo e nervoso e com a boca eu correspondia aos beijos molhados do meu macho. Fui beijando seu rosto, seu pescoço, seu peito....

E fui baixando, baixando, até chegar aonde eu mais desejava: seu ventre. Dos novelos de seus penteios brotava aquela vara latejante. Mesmo sem ter nenhuma experiência, eu me entreguei aos meus mais tarados instintos. Comecei beijando a base, lambendo cada milimetro daquele pau magnífico. As mãos dele percorriam minhas coxas, minha bunda, e meus lábios subiam beijando, lambendo o pau cada vez mais duro. Com meus lábios carnudos eu sentia as veias grossas e dilatadas, que faziam o membro latejar. Ele não agüentou mais. Com a mão ele guiou seu pau até minha boca. Abri os lábios e senti que seria deflorado em outro lugar. Precisei abrir o máximo minha boca para engolir a tora dura.

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e passou a foder minha boca. Eu engolia o pau dele que ia até minha garganta, me sufocando. Várias vezes precisei de ar e tirei o pau dele de minha boca. A saliva abundante, facilitava e excitava Lilico. Eu me recompunha e o jogo recomeçava. Até que ele gozou abundantemente. Enquanto o líquido saía, o pau pulsava como uma cobra nervosa. A tesão era tanta que La embaixo, o meu tiquinho estremeceu e gozei maravilhosamente. Minha boca se encheu do líquido denso e visgoso. Foi um ato de amor maravilhoso. O início de um amor proibido que trouxe a mim e ao Lilico, muitos, muitos momentos inesquecíveis.

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Amiguinho de infância II

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Dona Nadir, mãe do Lilico era casada pela segunda vez. Casara com Antonio, um mulato forte, mais moço que ela uns 15 anos. Eu já havia notado o sorrisinho malicioso que ele me dava discretamente. Do sorrisinho ele passou para me piscar um olho, disfarçadamente. Dos piscar de olhos ele passou a me assediar de todas as formas. Eu fazia de tudo para evitá-lo, pois estava namorando o Lilico, que me comia sempre que isso era possível. Mas, isso estava ficando difícil, porque o Antonio passou a nos cuidar. Ele queria nos pegar em flagrante. O Lilico já havia me dito que ele dera uma prensa nele para que confessasse que me comia. O tempo foi passando e eu ainda não assumira publicamente minha homossexualidade, mas intimamente eu já descobrira quem eu era. Era uma menina em todos os sentidos. E gostava de ser mocinha. Adorava dar o cuzinho. Por enquanto só o Lilico me comia. Mas eu já sentia desejos por outros guris.

Há teoria que diz: nossos pensamentos e emoções são ondas eletromagnéticas. Eles vão para o ar em forma de energia que é captada por outros que pensam e sentem como nós. Daí surge a atração. Acho que com o Antonio estava funcionando mais ou menos assim. Por fora eu era homem, mas por dentro eu era fêmea. Mais fêmea do que aquelas que nasceram do sexo feminino. Eu pensava, sentia, desejava como fêmea. O instinto de macho do Antonio farejava essa fêmea. Eu transpirava volúpia. Minhas formas carnudas e arredondadas, jovens e macias, eram um convite irresistível ao pecado. Não só o Antonio farejava e desejava essa fêmea. Outros machos também ficavam perturbados com o ser andrógino que eu era. Aliás, preciso dizer que comprovei também que, mesmo tendo nascido do sexo masculino, mas tendo certeza de que você é mulher, o desenvolvimento de seu corpo, sua voz, seus modos e atitudes, vão cada vez mais, ser o que você, intimamente, é. Vão denunciar o que você é. Não tem jeito. Nossos pensamentos, quando são determinados, viram certeza. De certeza, em muitos momento formam as emoções. Quando contemplo meu corpo nu no espelho, eu não vejo ali um homem. Eu enxergo ali uma mulher. Não é que eu acredite, eu tenho certeza que sou uma mulher. Quando sou possuída por um homem, a certeza se consolida com o prazer que sinto em ser a fêmea. Em dar prazer ao meu macho. A tesão que isso me faz sentir, é uma emoção indescritível. Uma emoção arrebatadora. Essa emoção será compreendida pelo cérebro como certeza, como fé e isso vai fazer com que eu fique ainda mais mulher. Meu cérebro e sua força irão comandar meus hormônios não mais como homem. Mas como mulher. Assim, a produção do hormônio masculino irá diminuir e a do hormônio feminino irá aumentar. Quanto mais mulher eu for ficando, mais emoção irei sentindo. Quanto mais emoção, mais certeza terei, quanto mais certeza, meu físico mais mulher será. Essa certeza e fé irão comandar uma verdadeira transformação no resto do seu corpo. Por isso, quanto mais o tempo passava, mais mocinha eu ficava. Os dias foram se passando e enquanto os outros guris adquiriam barba, pêlos, braços fortes e cara de homem, eu desenvolvia ao contrário. Parecia cada dia mais com uma...moça. As pernas continuavam sem pelos. Eram grossas e macias. Recobertas apenas por uma leve penugem dourada do sol minhas coxas eram soberbas. A cintura fina e os quadris largos denunciavam de forma quase chocante o corpo de mulher que surgia. A bunda carnuda também denunciava minha verdadeira natureza. Meu rosto também era a expressão mais feminina impossível. Nariz afilado, pescoço comprido, grandes olhos verdes com sobrancelhas arqueadas não eram suficientes. Havia no centro de meu rosto uma boca que era quase um órgão sexual. Meus lábios carnudos eram de uma maciez extraordinária. Lilico me beijava alucinadamente sempre que nos amávamos. Ele tinha duas taras: minha bunda e minha boca.

O Lilico era verdadeiramente apaixonado por mim. Enchia-me de presentes, gostava de me ver de mulherzinha. As poucas vezes que tivemos oportunidade de ficar sozinhos, eu me vesti e me maquiei para ele. Vestida e maquiada eu era uma mulher linda. Depois que eu o provocava dançando e rebolando para ele, eu dava com gosto. Adquiri uma habilidade com o menear dos quadris que levava ele a loucura. Mesmo com o pau atolado em minha bunda eu conseguia rebolar tanto que quase desnucava o duro instrumento que enchia meu reto. Não é necessário dizer o quanto isso significa para o macho. Com isso você o escraviza, torna seu dependente, seu servo, seu tudo, seu nada. Acredito que para que tudo isso aconteça deve haver dentro de você, um espírito muito especial. Um espírito de alto quilate sexual e erótico. Na hora do sexo, se você tiver esse dom, baixam em você verdadeiras entidades espirituais muito experientes, que transformam seu corpo jovem e ardente em algo vulcânico. Você queima em chamas de tanto prazer. Você se torna para seu parceiro no paraíso na terra. É um dom dos deuses. Acredito também que há machos e até fêmeas que mesmo sem saberem o que você é, "sentem", intuem sobre quem você é. Aí em alguns surge o desejo, a curiosidade. Em outros, poderá surgir até o medo, pois eles sentem que está a sua frente alguém diferente, poderoso. Acredito que a pessoa que possui este tipo de magnetismo, termina por descobrir sua diferença e que pode dar as cartas em qualquer lugar. Porque tudo, tudo gira em torno do sexo. Em qualquer lugar o sexo será sempre a força motriz que regerá atitudes. Mesmo que a atitude seja de fuga, de medo, diante do desconhecido. Mas, todos, todos indistintamente sentirão a força que emana de um ser poderoso nesse sentido. Não é por acaso que os grandes mitos cinematográficos ficam eternamente na mente, na lembrança ou na mídia. Em inglês há um termo que, pelo menos a meu ver, poderia ser enquadrado no conceito que acabei de expressar: sex appeal. Marylin Monroe, Sophia Loren, James Dean, isto para lembrar apenas alguns nomes e figuras extraordinariamente eróticas.

Acredito que a sociedade em geral sabe da força do sexo. Por isto, muitos reprimem, condenam e exortam publicamente os eventos onde o sexo transpira e domina. Carnaval, praia, a TV hoje, a música, tudo, tudo mostra e cultiva o prazer do sexo. Muitos não o definem na plena acepção da palavra. Mas, sugerem, incutem, provocam. Primeiro vem o ritmo depois a nudez. As cores, os movimentos, a beleza, o brilho. O sorriso, olhares e palavras. Tudo, tudo diz respeito ao prazer sexual. Ou alguém duvida da magia que explode na Marques de Sapucaí, na Bahia e nos resto do Brasil quando o carnaval assume o comando total em nosso país.

Sempre houve a força sexual no mundo. Tanto hoje como antigamente, o sexo existe há tanto tempo que todos nós sabemos de sua importância. No oriente a dança do ventre é de um erotismo extraordinário. Na China a explosão demográfica não é por acaso, é sexo puro. A timidez dos orientais de olho puxado, as formalidades que eles demonstram, apenas encobre um outro lado onde elas são postas de lado e o sexo surge nos tatames e por baixo dos quimonos.

Se pudéssemos viajar no tempo, passaríamos por Sodoma e Gomorra, iríamos até Tróia, onde Menelau perdeu sua Helena. Quem sabe chegaríamos aos homens das cavernas, aos índios tropicais e tantas outras tribos onde a poligamia até hoje é consentida, quem sabe incentivada?

O poder do sexo em nossos dias está criando um novo tipo humano. Sim, a força sexual é tão grande que ontem víamos travestis, hoje vimos transexuais. E com que perfeição! Não venham me dizer que não percebem que a cada dia homens com alma feminina não se tornam ainda mais femininas que as próprias mulheres. Sim, a própria mídia já os valoriza. São chamados para entrevistas, para questionamentos sobre possíveis fatos que teriam despertado interesse dos telespectadores. De forma lenta e gradual os transexuais vão se aperfeiçoando. Com a chegada do silicone, das operações plásticas, dos hormônios cada vez mais poderosos. Buscam a perfeição absoluta. Hoje, há homens tão transformados em mulheres que despertam desejo de homens que não muito tempo atrás queriam distância. O que é isto? É um novo tipo de ser humano que está aí para quem quiser ver. Na última parada gay de São Paulo compareceram mais de quatro milhões, note bem, quatro milhões de pessoas entre gays, adeptos e simpatizantes. Quatro milhões, fora os que ficaram em casa.

+}+

Um dia quando fui na casa do Lilico, como sempre entrei pelo portão, passei pela cadela Chiquita e fui chegando pela cozinha. Para minha surpresa, encontrei apenas Antonio sentado à mesa da cozinha tomando café. Quando cheguei seus olhos se alegraram.

- Oi, o Tilica está? - Perguntei.

- Não. Saiu com a mãe dele. - Respondeu Antonio.

- Então tá. Volto outra hora. - Disse eu.

- Não. Espera. Quero falar contigo. - Disse ele. Tomou de um gole o resto do café e levantou-se. Deu a volta na mesa e se aproximou de mim. Fiquei com medo, mas esperei. Ele veio por trás e fechou a porta passando a chave. O gesto dele me disse que ele queria mais de mim. Fiquei imóvel. Ele chegou por trás e se encostou em mim. Senti o pau duro dele em minha bunda. Me abraçou por trás e me disse no ouvido:

- Há muito tempo que quero te pegar, menininha linda!

- Ai Antonio...O que é isto? - disse com com voz trêmula.

- Tesãozinha gostosa...- Disse ele me apertando ainda mais.

- Me larga...me larga....- falei com a voz ainda mais débil. Ele agora me beijava o pescoço e acariciava meus braços, meu corpo. Um calorão começou a tomar conta de mim. Ele me virou para ele e com a mão calosa agarrou meu rosto delicado. Apertou minhas bochechas de forma que minha boca ficou em forma de flor.

- Que boca tu tem, tesãozinha...- Disse com hálito de café com leite e grudou sua boca na minha. Seu bigode arranhava minha pele. Assustada, o beijo dele mexeu comigo. Sua língua grande entrou na minha boca e procurou a minha. Eu estava com as pernas bambas. Sentia o pau duro em meu ventre, enquanto ele acariciava meus cabelos, puxando minha cabeça para ele. Minha cabeça girava e quando vi já tinha entregue minha linguinha para o linguão dele. Ele chupou gulosamente minha língua. Da boca passou a me beijar o rosto, o pescoço. Sua barba por fazer arranhava minha pele deliciada. Abriu minha camisa e agora beijava e mordia meus ombros. Eu gemia e dizia com voz débil:

- Pára..pára...Antonio...Eles podem chegar...-

- Não, eles não vão chegar foram para fora - Respondeu ele me beijando e já tirando minha camisa. Afogueada, eu suspirava e protestava cada vez mais vencida pela tesão que já me dominava:

- Pára...ai...pára... Eu ja falava com a voz feminina. Eu era uma fêmea vencida pela força do macho.De repente me pegou no colo e me levou para o quarto. Eu já não protestava mais. Estava vencida. Sabia que ele ia me comer de qualquer jeito. Chegando no quarto ele me pôs sentada na cama de casal. Tirou minha bermuda e me deixou nua. Para ele não ver meu tiquinho, virei de costas , revelando toda a opulência de minha bunda. Alí, redonda e macia estava totalmente disponível aquilo que mais ele queria: minha bunda. Ele arregalou os olhos de desejo para a bunda arrebitada..

- Que bunda linda! Exclamou, tirando sua roupa. Quando emergiu nú, percebi o imenso pau duro apontando para cima. Senti medo. Era o segundo pau adulto que via. Não era cabeçudo como o do Tilica. Mas, era maior e mais grosso.Era muito maior que o do Tilica. Ele abriu a gaveta da mesa de cabeceira e pegou um tubo de creme. Sabendo que seu pau era bem grande, me mostrou a ferramenta enquanto o lubrificava com creme.

- Olha, olha o pau do teu macho, viadinho lindo!

- Deitada de lado eu olhava aquele pauzão que breve estaria atolado no meu rabinho. Fechei os olhos com um leve sorriso de prazer. Ele me botou de quatro e pôs um travesseiro embaixo de mim. Me agarrei ao travesseiro e ergui o máximo a bunda para ele. Ele estava alucinado com o que estava ao seu dispor. Alucinado ele beijava minha bunda, mordia, me dava palmadas. Quando me batia eu gemia: ai..ai..ai... Quando ele se afastou um pouco para olhar melhor, para desfrutar daquela vista tão desejada eu fui muito maliciosa. Para provocá-lo ainda mais passei a apertar e soltar o esfincter. Apertava e soltava. Apertava e soltava. Com isso meu cuzinho piscava para ele. Quando ele assistiu aquilo não resistiu. Se atirou de língua em meu cuzinho. Quando o linguão dele se enfiou no meu cuzinho, um arrepio de prazer eletrizou todo meu corpo eu quase desmaiei de prazer.

- Teu cuzinho é cor de rosa...que coisinha linda....- Dizia ele metendo guloso a língua sequiosa em meu buraquinho. De quatro eu ergui ainda mais a bunda para ele. Sua boca ora beijava ora lambia minha bunda. Senti uma ponta fria na porta do meu cuzinho. Era a pontinha do tubo de creme. Ele firmou a bisnaga e apertou o tubo. Um creme frio entrou em meu reto que ficou generosamente lubrificado. Suas mãos me agarraram pelos quadris. Me senti a própria égua que ia ser violada pelo garanhão. Um frêmito percorreu meu corpo quando senti a ponta do pau dele no meu cu. Com voz dengosa eu pedi baixinho:

- Põe devagarinho, tá? Não me machuca...-

Ele se abaixou e beijou minha bunda dizendo:

- Vou te comer bem devagarinho...Tu vai adorar dar o cuzinho pra mim.- Disse isso e empurrou o pau. A emoção dominava meu corpo. Desejando como nunca engolir a vara dele eu forcei o cu para fora. Fazendo força para fora meu buraquinho se abriu como um flor. O pau entrou sem dor. Que delícia. De olhos fechados eu gemia e mexia a bunda. Meu cuzinho engoliu a cabeça.Ah, como adoro esse jogo!!! Forcei o cu para trás ainda mais. Forcei como se quisesse expulsar alguma coisa. Eu sabia que assim o cu abriria ainda mais, facilitando a entrada pois o pau dele era muito grosso, Ele meteu mais um pouco e entrou mais um pedaço. Parava e empurrava. Com os cotovelos na colcha rosa de Dona Nadir eu estava sendo fodida pelo homem dela. Na cama dela, eu estava fazendo o que mais gostava: sexo. Agora ele tinha enfiado todo o pau. Ele estava com as mãos firmes nas minhas ancas. As mãos fortes não deixavam eu mexer como sabia. Gemendo de prazer eu pedi com voz dengosa:

- Me solta, deixa eu mexer pra ti. - Ele soltou meus quadris e eu soltei a fêmea devassa que surgia em mim nesses momentos. Minha bunda adquiriu vida própria e eu rebolava com maestria com o pau atolado dentro de mim. Ora rápida, ora lenta, minha bunda se movia em circulos, levando o macho ao delírio.Sorrindo de prazer eu escutava os gemidos dele. O suor escorria de nossos corpos e nem percebíamos o barulho do velho colchão de molas. Foi uma foda inesquecível. Passamos o resto da tarde fodendo de tudo que foi jeito. Ele me comeu de quatro, de frango assado, de ladinho, me botou pra cavalgar. Ele me beijou tanto que fiquei com os lábios inchados. Ele me chupou tanto que ao final da tarde eu estava toda manchada. Saí de lá caminhando devagarinho, toda esfoladinnha. No caminho para casa, exaurida de tanto prazer, sorrindo cheguei a uma certeza: depois de tanto comer meu cuzinho quem realmente tirou meu cabacinho foi o Antonio, negro tarado!

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Comentários

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Adorei o conto, sou romântico e queria ter um amigo assim que me tratasse como fêmea dele, dizendo dou seu macho agora, quero você só para mim e quando te comer quero vice de calcinha como se fisse minga menininha colegial inocente. Detalhe na ninguém sabe de mim e tudo que sinto como fêmea DENTRO de mim ninguém saca, sou discreto e prefiro assim Mas quero conhecer um amigo macho que "tome cibra querei saber de tudo" Aoesar que serua fiel, agibak de contas quem for comer, deve ter certeza de ibde está netebdo e gozando e ry aabendo e confiando que o oay que ne cine, é fuek a minha bubda Nas só isso. o nacho poderá ter sya vida nornal e eu também Gosto de morar só.

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o 2° n me agradou muito pq sou do tipo romantico, prezo o compromisso e n dou valor a relaçoes so por diversão, n gostei de vc ter traido o lilico :'(

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volte pra nos contar mais... adoraria um conto em que tivesse servido aos dois...

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