No meu conto anterior (Coroa) narrei como deixei de ser uma respeitável senhora de classe média alta para ser uma puta de rua, tarada por sexo, como fiz de meu filho meu cafetão, porque deixei meu apto. de luxo por um sala e quarto num prédio de prostitutas e troquei minhas roupas finas por vestimentas escandalosas, abandonei meu conforto para andar descalça e dormir nua no chão de ladrilhos.
Afirmo que foi uma troca feliz, sai de uma vida monótona, vazia desde o divórcio, por uma existencia alegre, sem freios, sem pudores e vergonhas, mergulhada no sexo, dentro da filosofia de porque ter um homem só se posso ter todos e as mulheres também.
Como é excitante ficar na rua até altas horas, seminua, se oferendo, trepando. Nos dias frios, sair do motel após trepar e ir para rua descalça, praticamente nua, mexe fundo com meu corpo, me enloquece, a coisa fica desesperante se chove, molhada, tremendo de frio, ansiando por uma boa piroca.
Dinheiro nunca me faltou, além disso ganho bastante como prostituta, ajudo meu filho, meu cafetão e faço uma boa reserva para quando a idade me deixar fora do mercado.
Meu horario, começar as 16h no motel, as 20 h ir para rua, 24 h ir para boate com Luiza, fazer strip, pole dance, trepar ao vivo, dormir as 3 h, acordar as 8h, ir para praia as 10 h, almoçar, dormir um pouco, ir para a esbórnia.
Folga aos domingos, sair com meu filho cafetão e Luiza, praia, cinema, sexo a três.
A 1ª semana na putaria foi estafante, depois meu corpo se acostumou.
Meu corpão aos 38 anos foi conseguido com alimentação apropiada e muita academia. Alimentação eu mantive razoavelmente, almoçava bem, janto um sanduiche ou pequeno prato antes de ir para rua, só acrescentei boas doses de esperma.
Senti falta de academia, nem pensar em ir a minha antiga, de meião, maio fechado, tenis, suportar aquelas senhoras falando mal umas das outras, exibindo suas roupas de grife. Luiza frequenta uma, com grande frequencia de mulheres de amor pago, eufemismo de putas, de bikini, pé no chão. Passei a me exercitar lá, alternando com praia pelas manhães. Logo fiz varias amigas, colegas de profissão, os assuntos prediletos são número de clientes por noite, pirocas excepcionais, fodas multiplas.
Quando eu era uma senhora tinha hábitos finos no andar, no comer, era tratada com cortesia, muitas vezes hipócrita, pelos que se comunicavam comigo. Muito poucos tratam uma puta com civilidade, quanto é, mostra esse peito, esse cu, toma pica cachorra, a porrada doeu?. Isso me brutalizou, digo palavrões, grito, não rumino nada para me estressar,
me sinto melhor assim. Quanto ao andar, antes dicreto, hoje rebolando, visando o sexo dos clientes (as), quase sempre descalça, de roupas escandalosas, esta muito mais de acordo com minha real natureza.
Meu filho, meu cafetão, esta tarado em mim, me fode muito, muitas vezes com Luiza, sua puta amante, procura meios de me depravar cada vez mais, meu amor materno agora se materializa por sexo o mais despudorado possível.
Adora me ver trepando ao vivo na boate com Luiza, nua, com pole dance, nossos cús são possuídos por ele tão logo saímos do palco. Sempre termina esporrando na minha boca, divido a dádiva com Luiza, que gostosura.
Curioso, volta e meia, nos tempos de senhora, eu me resfriava. Há meses sou piranha, fico molhada horas, saio do motel quentinho para a chuva gelada, durmo nua, sem cobertas, direto no piso frio. Nunca mais me resfriei!
Outro ponto: minha origem é diferente da grande maioria das colegas, muitas precisam fuder para ter dinheiro, outras foram expulsas de casa, o grau de instrução é baixo, só primário em grande número. Eu tive instrução, trepo per prazer, por tara. Falo um inglês razoavel, sou fluente em alemão.
Minha cidade hospeda inúmeros técnicos estrangeiros, sedentos de sexo, minha clientela cresce a cada dia, sou um saco de esperma importada, não sei quantas mais fodas diarias poderei suportar.
Senti falta da ginástica,