De melhor Amigo para Namorado em 24horas - Parte 1

Um conto erótico de MeChamoLazer
Categoria: Homossexual
Contém 2256 palavras
Data: 29/11/2011 01:03:36

Segunda-feira, casa do Duzin, aproximadamente 23h.

— Entendi, e por que razão eu faria isso? — inquiriu Marcelo.

— Porque você é meu amigo, porra — retrucou. — E eu sei que teu cú tá piscando pra mim. Você tá louco pra levar rola nesse rabo grande e branco — acrescentou com um sorriso safado.

A resposta de Carlos Eduardo pegou-o de surpresa. Ele não imaginava que um dia ouviria aquilo. Se ele soubesse que a conversa que tiveram um dia antes, num carro, levaria àquele momento, ele teria conversado com Duzin bem antes.

Domingo, no carro de Duzin em algum lugar na estrada, às 23h.

— Cara, tu não sabe da maior! — disse Carlos Eduardo enquanto dirigia loucamente.

— O que? — respondeu Marcelo.

— Velho, a Carioca tá doidinha pra eu comer o cuzinho dela, cê acredita?

Marcelo cuspiu no para-brisa toda a cerveja que acabara de pôr na boca!

— Porra Marcelo, tu é foda hein!? Tu vai limpar isso aí bicho!

— Esquenta não. Como assim Duzin? — perguntou rindo às bicas. — A Carioca? Tem certeza?

— Celô, a guria não para de jogar indiretas bastante diretas pra mim — afirmou Duzin. — Ontem, enquanto eu conversava com ela e a Roberta, a gente acabou entrando num assunto de sexo e coisa e tal. Velho, de repente, a Carioca perguntou pra Roberta se ela já tinha dado o cú. Assim, na lata. “Roberta você já deu o cú?” — disse imitando a voz dela.

Os dois explodiram nas risadas.

— Cara, a Roberta ficou super sem-graça e saiu pela tangente dizendo que ia pegar mais bebida — mais risadas. — Eu continuei lá com a Carioca, daí ela me perguntou se eu já tinha comido um.

— E aposto que tu disse um não bem grande? — perguntou Marcelo entre risos.

— Velho, eu menti né?! Pô, contar a real pra mina é palha. Seria a cantada mais vagabunda e eu ainda ia pagar de zé ruela — retrucou. — Eu disse que já tinha feito, mas as experiências não tinham sido boas, pois as gurias eram frescas e tals. Bem na hora, ela passou a mão no meu peito e, bem safadinha com aquela boca de boqueteira que ela tem, falou assim: “eu não tenho frescura com nada. O que me pedem na cama, eu faço.” — imitou-a novamente.

— Indireta bem direta? — Marcelo riu. — Cara, ela praticamente ficou de quatro pra você e pediu pra tu meter! — gargalhou.

— Celô, juro pra tu velho: na hora eu fiquei de pau duro. Nem acreditei que a Carioca - logo ela - tava falando aquilo pra mim. Só não transamos ali mesmo, porque o pai dela apareceu na hora, dizendo que eles tinham que ir embora. Porra, fiquei puto. Só de imaginar aquela putinha novinha de quatro pra mim, olha como eu fico — disse apontando pro volume formado sob a bermuda.

Marcelo olhou e ficou louco. Já tinha visto Carlos Eduardo pelado várias vezes e inclusive já o tinha visto excitado e, cada vez que isso acontecia, ele ficava doido de desejos pelo amigo.

Os dois se conheceram no primeiro ano do Ensino Médio, ambos com 14 anos e agora estavam com 19 e uma amizade inabalável. Marcelo, desde criança, sentia desejo por corpos masculinos. Sempre sentira vontade de ficar com um homem, mas nunca tivera oportunidade e também sentia muito medo das conseqüências de tal ato. Quando fez amizade com Carlos, essa vontade por homens chegou a cessar, pois Carlos tinha a fama de pegador e influenciava-o a pegar várias garotas. Marcelo gostava daquilo, pois o fazia sentir-se mais homem. Porém, com o passar do tempo viu que seus desejos carnais não eram totalmente atendidos por uma mulher. A princípio, via em Carlos apenas um amigo-irmão, mas com o grau de intimidade, Marcelo começou a reparar nele mais como um amante, como o homem que saciaria seus desejos mais loucos na cama. Obviamente, Marcelo guardava para si tais sentimentos. Os anos foram passando, a intimidade aumentando e Marcelo cada vez mais tarado por Carlos. Como Carlos era muito brincalhão, vez ou outra dava um tapa na bunda de Marcelo ou abraçava ele por trás, sempre com brincadeira de cunho sexual. Marcelo ficava louco, mas nunca deixou que Carlos percebesse as reações de seu corpo em contato com o dele.

Agora estava ali falando de sexo novamente e ambos excitados. Carlos estava por causa da carioca safada e Marcelo por causa de Carlos.

— Chegamos ô princesa! Está entregue — disse Carlos.

— Valeu meu amor — brincou Marcelo, mas desejando que aquilo pudesse de alguma forma, ser real. — Cuidado pra não encher a mão de calo hein, seu punheteiro! — disse sorrindo, fora do carro.

— Ah, por que você não bate umas pra mim então!? — Carlos perguntou rindo e segurou bem forte seu volume.

— Vai se fuder Duzin! — Marcelo mostrou o dedo médio e entrou em casa.

Marcelo não parou de pensar em Duzin desde que entrara em casa até o momento de se deitar. Antes de dormir se masturbou imaginando ser a carioca que ficava de quatro para Carlos.

Segunda-feira, casa do Marcelo, às 15h.

Marcelo havia chegado há pouco tempo do trabalho e já ia entrar no banheiro quando o celular tocou. Era Carlos. Conversaram alguns minutos e Marcelo acabou concordando em dormir na casa dele aquela noite. Carlos passou a morar sozinho pouco tempo depois de completar 18 anos. Vez ou outra Marcelo dormia lá. Se despediram e Marcelo entrou no banho, imaginando que aquela noite bem que podia ser diferente. Mas sabia que era um desejo utópico. De Carlos não poderia jamais esperar algo assim.

Segunda-feira, casa do Duzin, aproximadamente 20h.

Marcelo chegou à casa do amigo e assim que entrou, os dois começaram a beber cerveja e conversar. Se mais, nem menos, o assuntou voltou para a história do sexo anal com a Carioca.

— Velho, eu não paro de pensar naquela guria, acabei batendo uma ontem à noite pra ela! — admitiu Carlos.

— Eu disse que você é punheteiro! — Marcelo zombou do amigo e em seguida acrescentou — Mas, você acha que consegue?

— Uai, só depende dela!

— Não é isso. Me refiro a comer um cú.

— Tá de onda? Desde quando é difícil comer um cú? Não é só chegar e enfiar o pau e socar até a putinha gemer feito louca?! — Carlos deu um longo gole na latinha.

— Aí é que você se engana meu caro!

— Falou o comedor de cú! — Carlos gargalhou.

— Otário! — Marcelo riu também diante da zombaria do amigo, pois assim como Carlos, nunca tinha feito sexo anal.

Os dois continuaram bebendo e falando sobre várias coisas, até que se deram conta de que já era quase onze da noite e os dois precisavam acordar cedo para irem trabalhar.

— Porra, o tempo voou! — disse Carlos. — E tudo o que eu fiz foi ficar de lero-lero contigo. Nenhuma xoxotinha ou cuzinho aqui!

— Só não tem a xoxota né? — disse .

— Cú aqui só o meu e o teu, ô zé mané!

— Isso mesmo! — disse Marcelo e percebeu que a bebida tinha lhe traído fazendo-o falar além da conta.

— Que porra essa? Tá virando viado seu baitôla? — Carlos riu mais uma vez da cara do amigo.

— Só tô dizendo que aqui não tem xoxota, mas cú tem sim — tentou corrigir.

— Vou dá uma mijada, escovar os dentes e vou capotar bro! — Carlos foi para o banheiro.

Marcelo ficou na sala, sentado e com um copo de vinho. Pensando em Carlos. Estava numa vontade louca de entrar no banheiro e fazer o melhor sexo oral de toda a vida de Carlos. A bebida já tinha deixado-o alto e ele fantasiava um amasso entre os dois com os olhos fixos na parede.

Sorveu um longo gole do vinho e sentiu-se mais tonto ainda. Não conseguia conter nem o riso, nem a excitação que sentia. Levou o copo à boca outra vez, porém só tinha a quantidade de um dedo dentro dele. Decidiu ir até a geladeira e pegar mais, porém levantou-se rápido demais e Carlos levantou um baita susto no banheiro quando ouviu o barulho de copo quebrando e um baque surdo de um corpo no chão.

— Caralho Celô, não aguenta beber, toma leite então! — zombou do amigo e tratou logo de ajudá-lo a levantar-se.

Marcelo apenas ria e nem se deu conta de que a samba-canção que usava – sem cueca – expunha toda a sua ereção.

— Eita porra, tá pensando em quem? — Carlos exclamou quando viu todo aquele volume debaixo do calção do amigo. — Vou te levar pra cama, mas não encosta em mim não, valeu.

Carlos estava pouco tonto, por isso fora capaz de conduzir o amigo até seu quarto. Lá havia sua cama de casal e um colchão de solteiro que ele guardava sob a cama para que alguém dormisse quando o visitasse. Como o colchão já estava arrumado para Marcelo dormir nele, Carlos apenas o arrastou até lá e o deitou de barriga para cima. Marcelo ria e ria e sua ereção não diminuía com nada. Carlos apesar de rir do amigo, estava intrigado por vê-lo tão excitado e repreendeu-se mentalmente quando sentiu uma pontinha de ereção também. Que diabos é isso? Questionou a si mesmo quando sentiu que ficaria excitado.

— Duzin eu vou vomitar véi — alertou Marcelo com a voz embargada de álcool.

— Porra, vomita aí não Celô. Vem que eu te levo pro banheiro — Carlos puxou-o de volta e saiu arrastando-o.

Os dois mal entraram no banheiro e Marcelo explodiu num jato de vômito. O chão do banheiro ficou ensopado de vinho e restos de comida.

— Vomita nenê. Cachaça é coisa de macho — Carlos ria dele.

Depois de três jatos fortes de vômito, Marcelo já se mostrava melhor. Embora risse muito, já estava mais consciente. Então Carlos o sentou no chão encostado na porta do banheiro e com o auxílio da mangueirinha do chuveiro começou a limpar o chão.

— Agora é tua vez seu pinguço. Vem, levanta — disse Carlos e puxou Marcelo pra cima, segurando firme em sua cintura e então tirou o calção do amigo.

— Vai me dar banhinho é amor? — Marcelo disse rindo em meio a soluços.

— Vai se fuder porra! E tira esse caralho de perto de mim. Essa porra não baixa mais não é? — Carlos empurrou Marcelo para debaixo do chuveiro e novamente sentiu uma coisa estranha lá embaixo. No seu membro.

Deu uma olhada discreta no corpo de Marcelo e percebeu que ele era bonito. Era pouco mais alto que ele, cerca de uns dez centímetros, portanto, Marcelo tinha mais ou menos 1,80. Tinha um abdômen semi-travado e braços fortes. Só tinha em excesso os pêlos pubianos e uns poucos que formavam um caminho passando do umbigo. As pernas tinham pêlos bem fininhos que quase não dava para ver, uma vez que Marcelo era branco como leite. Carlos o fez girar embaixo do chuveiro e observou sua bunda. Era lisinha também e empinada. O pau estava apontando pra cima de tão duro.

Carlos não sabia o que estava acontecendo. Se era o efeito da bebida ou se era porque falaram muito de sexo nas últimas 24 horas e ele não transava há uns 15 dias, mas começou a sentir-se excitado e rapidamente o calção que usava mostrou sua ereção também.

— Tá pensando em quê Duzin? Já sei, tá me vendo peladão e não resistiu né? — Marcelo ainda continuava tonto e com voz de bêbado, mas intimamente sabia que não estava. A queda na sala, o vômito no banheiro e aquele banho recebido do amigo não foram planejados, mas agora que tinha acontecido, ele via uma oportunidade de conseguir o que sempre quis. Afinal, se algo desse errado, ele poderia ter a desculpa de estar bêbado e fingir não lembrar de nada no dia seguinte.

— Tá louco é! Se liga! Te esfrega logo aí que não vou ficar alisando macho e vamos sair logo daqui — Carlos retrucou, mas ficou pensando no que Marcelo disse. Será que ele estava daquele jeito por causa dele.

— Eu quero é beber mais Duzin. Rá, rá, rá, rá — Marcelo ria descompassadamente, como só um bêbado faz, mas fazia parte agora do seu plano de conquista.

— Eu já disse que quem não sabe beber tem que tomar é leite — Carlos rebateu.

— Então me dá do seu — Marcelo desafiou e ainda arriscou um riso malicioso.

Carlos hesitou um pouco diante da atitude do amigo, mas em seguida retrucou:

— Ah seu viado, você quer minha goza é? Pede mais uma vez não, senão eu faço — disse isso e estendeu a mão até a tolha que estava pendurada na porta do banheiro.

— Então pode começar — Marcelo treplicou e na mesma hora ficou de joelhos.

Carlos ficou inerte. Perplexo diante da atitude do amigo que estava de joelhos e de pau duro em sua frente.

— E nem adianta dizer que não quer. Olha aí seu pau, tá tão duro quanto o meu! — Marcelo tentou deixar a voz ainda lerda para que Carlos não percebesse que o efeito do álcool já tinha saído há muito tempo com toda aquela situação.

Carlos não sabia o que fazer. O seu melhor amigo estava ali de joelhos pronto para lhe fazer um sexo oral e o pior de tudo é que ele queria aquilo. Seu corpo não negava isso. Sentia a rola dura como rocha, como se nunca tivesse ficado excitado daquele jeito. A excitação era tanta que parecia que ele iria gozar quando Marcelo resolvesse baixar seu short.

Essas reflexões duraram só alguns segundos, pois de forma bastante rápida as mãos de Marcelo baixaram o short de amigo, agarraram seu pau e agora Carlos estava nas pontas do pé sentindo a boca quente de Marcelo sugando toda a sua pica como ela nunca fora sugada antes.

Continua...

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Comentários

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Aguardando ansioso, todo entro pra ver se saiu *-*

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ahhhh...De plantão esperando a continuação o mais rapido impossivel... perfeito.

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Pessoal, muito obrigado pela atenção e elogios! Estou trabalhando na continuação e vai ter muito sexo sim! Desculpem a demora, mas os últimos dois dias tô numa correria só no trabalho.Até sexta feira agora eu posto! Mais uma vez obrigado. Ah BReally eu pretendo levar a historia a frente sim. Aguardem..Bjos a taodos

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Pessoal, muito obrigado pela atenção e elogios! Estou trabalhando na continuação e vai ter muito sexo sim! Desculpem a demora, mas os últimos dois dias tô numa correria só no trabalho.Até sexta feira agora eu posto! Mais uma vez obrigado. Ah BReally eu pretendo levar a historia a frente sim. Aguardem..Bjos a taodos

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heey ta de mais aameii agora demora ñ faavooor ! BJOO

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Cara de boa, ja li contos ruins, contos bons, contos otimos e o seu... Putz mano continua posta logo que ta muito, mas muito bom. E outra se puder postar depois do sexo como ficou o dia-a-dia dos dois, a convivencia e tals... Parabens ta showw!!! Continua logo!

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