Eufórico com a notícia de que Dora também estava querendo meter comigo, que ainda no trajeto de retorno pra casa, depois de ter deixado a negra Raquel em casa, liguei para ela e perguntei como estava o pagode. Assim que confirmei que Raquel havia passado o telefone dela, Dora brincou dizendo que então eu já havia comido a amiga e chegara a vez dela. Fez um quarentão experimente como ficar sem palavras ao ouvir aquilo da boca de uma menina de 17 anos. Não só iria dar pra mim, como estava literalmente se oferecendo pra isso. Falei que não iria agüentar esperar esse dia, tendo ela dito que não tinha nada pra fazer na tarde no dia seguinte. Aquilo estava indo muito rápido e sem pensar disse que sim. Ela disse que iria me esperar às 16 horas na praça de alimentação de um shopping da região. Combinei sem ao menos planejar como iria entrar no motel com uma adolescente de 17 anos. Pra minha sorte, o casal de amigos com quem iria jantar naquela noite havia comprado um flat na cidade. Discretamente conversei com o amigo e expus o problema, pedindo o flat emprestado. Ele sorriu e disse que iria ligar para a administração e autorizar minha subida com a garota, mas que depois também queria comer uma franguinha nova. Olhei incansavelmente para o relógio, e quando deu 15:30, partir para o shopping e liguei pra minha futura putinha. Ela logo apareceu vestida numa calça jeans de cintura baixa e miniblusa, parecendo uma típica adolescente. Assim que ela entrou no carro me deu um ardente beijo de língua, perguntando onde eu a levaria. Ela era mais recatada que as demais. Apenas conversamos no trajeto, tendo ela relevado que sempre costumavam dividir o homem, e que inclusive o noivo da Regiane e o namorado da Raquel já havia lhe comido, estando as amigas cientes disso. Quis saber do viadinho João, e ela disse que o amigo era o motorista da turma, já que tinha carro, e que as vezes ele também dava para os homens dela. Nesse momento Dora segurou firmemente minha pica e perguntou se eu já havia comigo um viadinho. Falei que não, que não era minha praia. Dora sorriu e perguntou se era minha praia lamber a própria porra, como havia feito com Raquel. Elas realmente não guardavam segredos uma da outra. Sorri sem graça e fiquei calado. Ela beijou minha boca e disse que eu deveria primeiro experimentar para depois dizer se iria gostar ou não de comer um viadinho. Apertei seus seios e perguntei se ela teria coragem de chupar a xoxota de outra mulher. Dora deu uma sonora gargalhada e disse que de outra mulher não saberia dizer, mas que adorava chupar as xoxotas das amigas Regiane e Raquel, ou seja, aquelas três putinhas também transavam entre si. Assim que chegamos ao flat, mandei que Dora subisse discretamente até o andar combinado, e me apresentei para pegar a chave do quarto. A encontrei olhando a cidade pela janela, ocasião em que ela disse que não sabia que a visão era tão bonita. Disse que visão bonita teria em breve, a levando para o abatedouro. Como aquela transa foi planejada, havia tomado um viagra para apimentar a transa. Beijando-nos fomos tirando nossas roupas, até deixá-la peladinha na minha frente. Era sem dúvida a mais gostosa das três delicias. Mesmo mais nova era mais alta (1,75cm) e encorpada (65kg), com seios perfeitos para uma espanhola. Pentelhos bem aparados e depilados na racha, com bunda grande, redonda e empinada. Ela segurou minha pica e se abaixou, passando a chupar como uma profissional. Só não gozei em sua boca porque queria meter primeiro nela. A coloquei deitada e passei a chupar sua xoxota e cu, alternando dedos e língua nos buracos. Quando já estava com o queixo dolorido de tanto chupar, me ajeitei e apontei a pica na xoxota, empurrando tudo numa firme cravada. Metia com vontade, fazendo seus volumosos seios balançar. Ela gemia e perguntava se eu estava gostando de comer uma ninfeta putinha como ela, se eu gostava de comer menininhas novinhas e safadas. Ao ouvir aquelas palavras não agüentei e gozei horrores dentro dela, alagando seu útero com densa porra. Tirei o pau sujo de porra e encostei na sua boca. Ela entendeu o recado e logo passou a chupar até deixá-lo limpo. Quando virei pra lado e tentei descansar do esforço que havia feito, ela se levantou e ficou sobre mim, para em seguida ficar de cócoras sobre meu rosto, dizendo que também queria ver o tiozão putão lamber a própria porra que saia da buceta dela. Fiquei hipnotizado vendo aquele fio branco descendo da xoxota. Segurei suas coxas e meti a boca e a língua, sugando toda a porra e limpando toda a xoxota. Ela gritava “vai tiozão safado, lambe a própria porra saindo da minha xoxota”. Só parei quando ouvi um barulho vindo do armário, quando vi meu amigo Rui, o dono do flat, escondido dentro dele. Rapidamente me levantei e abri totalmente a porta. Rui estava com a calça aberta e com o pau pra fora, e quando fui lhe dar uma bronca por se encontrar ali, a putinha da Dora bateu palmas e disse que havia adorado a surpresa, porque gostava de meter com dois homens ao mesmo tempo. Rui sorriu, retirou a roupa de partiu na direção da ninfeta. Ele nem se importou com o fato dela ter chupado meu pau lambido a porra depositada sobre ele. Beijava a boca da menina com volúpia. Logo Dora segurou e passou a chupar a pica do Rui. Aquela visão me encheu de tesão, e me postando atrás dela, ajeitei a rola na xoxota e meti sem dó, dando pancadas na sua bunda. Tirei a rola da xoxota a ajeitei na entrada do cu. Após uma leve resistência a olhota anal cedeu e permitiu que o falo fosse ganhando caminho naquele quente canal anal. Após dar alguma leves bombadas, Dora pediu que eu tirasse a rola do seu rabo e que Rui deitasse. Encaixou a buceta na pica dele e me pediu que continuasse a enrabá-la com força. Metemos cadenciados por um bom tempo, e quanto mais ouvíamos a ninfeta pedir pica pros tiozões tarados por menininha, mais forme socavamos as picas, até que enchemos suas entranhas de porra. Depois contei pra Dora que não havia convidado o Rui, tendo ele brincado que como dono do flat merecia ser recompensado. Voltamos a fazer nova DP, sendo que dessa vez trocamos os buracos. Após Rui ficar sabendo que eu já havia comido as amigas dela, pediu pra Dora combinar de voltares as três. Dora sorriu e disse que poderia ajeitar isso (dickbh@hotmail.com)
OS ALUNOS DA ONG – A MORENA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1123 palavras
Data: 30/11/2011 19:22:05
Assuntos: Grupal
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Comentários
Caro Valério, já estava sentindo falta de seus belos e deliciosos contos. Belo retorno com esta bela coleção, que devoro avidamente. Bem ao meu gosto, que também adoro gostosos encontros com menininhas gostosas e tesudas, ninfetas ou não. Basta que tenham tesão e gostem de receber muito carinho durante encontros bem apimentados.
Um grande abraço do Val.
valdgalvao@uol.com.br
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Já tá bom , daqui pra frente vai ficar ótimo. Tô esperando a continuação.
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