Domingo, eu e minha filha Fátima, aproveitando que meu marido continuava fazendo curso na matriz da empresa que trabalha, curtimos a companhia de seu chefe Alberto que nos transformou em suas escravas sexuais.
A festa promovida por Helio e Sandra chega ao fim, rumamos eu Alberto e Fátima para casa, não sem antes passarmos num supermercado e comprarmos algumas coisinhas para continuarmos nossa festinha em minha casa.
Chegamos e o clima que vivemos na chácara continuou a nos contagiar, andamos todos pelados buscando preparar uma comidinha agradável. Alberto não sabe o que faz. Tem diante de si duas mulheres de que pode desfrutar e ele não perde tempo, abraça Fátima por traz, rapidamente se abaixa e começa a beijar seu cuzinho. Estou na frente da Fátima e vejo-a com os olhos semi-serrados, lábios entreabertos, percebo que esta atingindo o clímax. O pinto de Alberto parece uma estaca de tão grande e grosso, me vem à mente a ultima sena que captei de Alberto na chácara ! Ele babou quando viu aquele rapaz na chácara comendo o cuzinho da Fátima enquanto Hélio comia a sua bucetinha. Não ia demorar. E não demorou, Alberto empurra a Fátima em direção sofá, faz ficar ajoelhada com todo o seu cuzinho à mostra, ele então cospe na cabeça do pinto, coloca-o na portinha de Fátima e empurra, metade de seu pinto entra, Fátima grita, Alberto não liga, empurra violentamente e o resto desaparece no cuzinho de minha adorada filha Fátima. O que se vê depois é uma gritaria de prazer dos dois, ambos estão maravilhados com a experiência que vivenciam, após quase meia hora, Alberto goza e sua porra escorre pelas pernas de Fátima que cai extenuada.
E foi assim a noite inteira, madrugada adentro, dormimos os três na minha cama e nos amamos muiiiitooo.
Pela manhã Alberto tomou o café conosco e se despediu, não antes de pedir insistentemente um replay. Sabíamos que com o retorno de Claudio as coisas ficariam mais difíceis, de qualquer forma, era um convite delicioso que não poderia ser desperdiçado.
O dia se passou e Claudio retornou. Nos abraçamos intensamente e num dado momento ele me pergunta o que aconteceu?? Pergunto sobre o que? Ele então me diz que estranha a alegria que eu estou manifestando, o carinho que estou dispensando, coisa que não é comum! Dou uma risada por dentro e concluo pra mim mesma, uma mulher satisfeita na cama, fica melhor no dia-a-dia.
Naquela noite Claudio me possuí intensamente, percebo a grande diferença de seu pinto, bem menor e fino, faço-me de desentendida e me viro deixando meu cuzinho à mostra, ele surpreso não perde tempo, enterra todo o seu pinto em meu rabo feliz, afinal eu raramente liberava me cuzinho a ele, mas depois de conhecer a arte do amor, isto não foi mais problema e tem também o fato de que o pinto dele não me machucava nem um pouco.
A semana transcorreu-se normalmente até que na quinta feira tive que ir à cidade pagar algumas contas de Claudio. Saio do banco e antes de entrar em meu carro sou rendida por dois moleques que estavam numa moto. Eles estavam armados e me empurraram para dentro do meu carro dizendo “ olha ai tia, fica na boa que num vai acontecer nada...” Eu estava morrendo de medo, pedi que não me machucassem que eu faria o que quisessem mas me deixassem viva. Percebi um sorriso sacana nos seus lábios quando arrancaram furiosamente com meu carro. Tomamos o rumo de uma estrada e paramos em um posto de gasolina com caixa 24 horas. Um dos meninos, o mais alto e forte me disse assim; “ oi tia, a gente vai no caixa e você vai sacá grana pra gente, se fizer tudo certinho, a gente libera você logo ali na frente e você vai em paz, se aprontá a gente mata você...!” Morrendo de medo, desci e fomos no caixa 24 horas. Havia uma fila, ele então me abraçou fazendo de conta que era meu marido. Nisso, percebi que ele se empolgava, afinal tenho uma bunda grande, e ele estava enconchando fortemente nela, chegou nossa vez ele continuou atrás de mim tapando a visão de quem pudesse tentar me olhar, saquei o maximo que o caixa permitia e retornamos para o carro. Contou ao seu amigo que eu tinha sido legal e que poderiam me soltar, mas antes, ele queria dar uma trepadinha comigo, dizendo que eu era muito gostosa e ele queria provar uma buceta de rica. Comecei a chorar de medo mas ele me tranqüilizou, ele estava no banco traseiro e seu colega dirigia o carro. Fomos em direção a um bairro pobre nas imediações, parou defronte a uma casa que mais parecia um galinheiro e entramos. Percebi que havia um colchão sujo e uma cadeira. Ele não perdeu tempo, pegou em minha saia e deu um puxão rasgando-a. Voltei a implorar dizendo que era casada e que meu marido me esperava, foi quando ele deu um tapa forte no meu rosto. Cai ao chão, ele me levantou e deu um novo tapa e novamente cai, já não chorava mais, uma vez mais a dor estava mexendo com minha sensualidade e eles perceberam, arrancaram o resto de minha roupa e deram dois pintos enormes para eu chupar. Fediam a urina, mas não tive tempo de reclamar, entalaram um dos pintos em minha boca e garganta e faziam o movimento de vai e vem com força, o outro aproveitando que eu estava ajoelhada no colchão, empurrou-me o suficiente para ter uma visão de meu cuzinho e sem dó enterrou todo aquele cacete. De um lado eu chupando e de outro lado ele bombando, estava maravilhoso ainda que continuasse com medo. Eles me comeram de todas as formas. Gozaram em meu rosto e espalharam sua porra em meus cabelos, deixaram-me vestir mas sem lavar o rosto e assim pegamos o carro novamente e alguns quilômetros à frente pararam e me soltaram.
Corri para um barzinho pedi para usar o banheiro e lavei o rosto com o sabão que tinha lá, voltei e pedi para chamar a policia. Quando ela chegou dei a descrição falsa dos dois, peguei um taxi e fui para casa. Claudio e Fátima estavam preocupados comigo, tentaram inúmeras vezes falar comigo pelo celular em vão. Contei-lhes a historia, parecia um sonho, e foi assim que registrei uma nova experiência de vida, não tão boa como as que já havia tido, mas uma experiência para registrar.
Continua
