Fui durante uma festa de casamento que a vi pela primeira vez. Priscila era prima da noiva, mulher esta que eu já havia comigo algumas vezes na época da faculdade, mesmo estando ela namorando o futuro marido. Aliás, acho que não foi somente eu quem desfrutou daquele delicioso corpo, porque Junia sempre foi uma verdadeira putinha enrustida. Como estava acompanhado da minha esposa, tive que ser bem discreto para que meu interesse chegasse ao conhecimento de Priscila, e quando pintou a chance, dei um toque na Junia sobre a prima, tendo ela me dito que Priscila também era casada. Brinquei dizendo que não era ciumento, tendo Junia dito que iria falar com a prima. O máximo que consegui naquela noite foi um olhar sensual da Priscila, porque ela não saia de perto do marido. Passados uns 15 dias, liguei pra Junia e tornei a falar sobre o interesse na prima dela, e após muito insistir, Junia disse que havia dado um toque na prima e que esta desconversou, que a prima era bem diferente dela, uma menina dondoquinha, cheia de mimos, que não falava sacanagem e que achava que nunca havia traído o marido desde o início do namoro.Ao invés de me desanimar, aquelas informações apenas reforçaram minha vontade de ter aquela mulher intangível na minha cama. Contando com a ajuda da Junia, descobri onde trabalhava, onde estudava, onde morava, seu celular, e propositadamente fui causando encontros casuais com ela. No começo não passou de um “oi”, que aos poucos evoluiu para breves frases, até conseguir que ela me desse o número do celular (que eu já sabia). Priscila também sabia que eu era casado, mas mesmo assim atendia minhas ligações, até porque somente ligava no horário comercial, para não lhe causar problemas. Por fim, a convidei para um almoço, e após recusar por três vezes, ela finalmente concordou, aproveitando um dia em que o marido havia viajado, e desde que fosse num local afastado do seu local de trabalho. Ela se produziu pra esse esperado encontro. Um discreto e sexy vestido preto, com generoso decote valorizava ainda mais seu delicioso corpo. O par de brincos de turquesa realçava seus grandes olhos azuis, e os vários anéis nos dedos fizeram desaparecer sua aliança. Como não podia queimar meu filme, escolhi um dos melhores restaurantes da cidade. Pedi um bom vinho e ficamos conversando futilidades. Era nítido meu interesse por ela, e depois de degustar a primeira garrafa de vinho, Priscila deixou entender que também estava interessada por mim, embora estivesse receosa por causa da nossa condição de casados. Quando passou um vendedor de rosas, comprei e a presenteie, gesto esse que acabou por quebrar a pequena barreira ainda existente entre nós. Sutilmente segurei suas mãos e conversando fui alisando a mão dela, demonstrando todo meu carinho e interesse. Não falávamos direto que queríamos ter um ao outro, deixando no ar esse mútuo interesse. Após consumirmos o almoço e 3 garrafas de vinhos, os olhos de Priscila revelavam a excitação que sentia naquele momento, sendo galanteada por outro homem (fato que nunca havia ocorrido, porque ela nunca deu essa abertura pra ninguém). Quando ela se dirigiu ao banheiro fui atrás, esperando-a no discreto hall de acesso, e quando ela saiu a segurei e a repentinamente puxei, tomando-a em meus braços para logo lhe beijar ardentemente os volumosos lábios vermelhos. A intensidade como nossos corações bateram parecia como de dois adolescentes dando o primeiro beijo. Como já havia pagado a conta, a conduzi pro estacionamento onde tornamos a nos beijar com intensidade, e quando ela colocou uma das mãos por cima da minha coxa e passou a apertar e alisar perto do meu rígido pau, dando sinais que queria transar, liguei o carro e tomei o conhecido rumo da zona de motéis. Não trocamos uma só palavra, apenas nos acariciando mutuamente, e passiva ela ficou até a entrada de um luxuoso motel, onde virou o rosto timidamente. A peguei pelo colo e a levei pra dentro da suíte, pousando-a suavemente na grande cama redonda. Ela apenas acompanhou com os olhos eu me despi, ficando somente com cueca. Tornei a beijar sua boca e alisar seu corpo por cima do vestido, até que consegui acariciar seus seios e sua buceta coberta com uma rendada calcinha. Como seu vestido tinha um zíper nas costas, ela mesma se virou de lado e me possibilitou a retirada da roupa, fiando apenas lindo conjunto preto de sutiã e calcinha. Lambi e todo o corpo dela, do pescoço aos pés, fazendo que todo os pelos de seu corpo ficassem eriçados de desejo. Desnudei um dos seios e passei a lamber e chupar, dando leves mordidas na auréola. Priscila ronronava feito uma gata no cio. Fiz o mesmo com o outro seio, até finalmente retirar o sutiã. Toda minha experiência e calma foram importantes para o ataque final, tirando a calcinha dela com os dentes. Ela apenas levantou ligeiramente a pélvis para facilitar a saída da calcinha. Postado entre suas pernas, passei a cheira, lamber e chupar cada entrância dos lábios vaginais e do pequeno botão rosado acima da racha. Ela literalmente rebolava na minha boca, gemendo e apertando minha cabeça contra sua vulva. O grande finale foi introduzir o dedo indicador até alcançar seu ponto G enquanto chupava com força seu clitóris. Nunca havia visto uma mulher gemer e gozar daquele jeito durante o sexo oral, somente cessando quando meu maxilar começou a ficar dolorido. Cai exausto ao seu lado, e sem nada pedir, ela se aproximou do falo, ainda meia bomba, e passou a lamber e chupar um pouco desajeitada. Realmente não tinha muita experiência na arte da felação, porém minha excitação era tão grande que em segundos meu pau ficou totalmente duro. Suavemente a deitei de costas e me postei no meio de suas coxas, aproximando minha sedenta pica da cobiçada xoxota semidepilda. Seria o segundo pau a navegar naquelas entranhas. Quando a cabeça começou a afastar os lábios vaginais, Priscila me empurrou e pediu pra vestir a camisinha. Caralho. Onde estava a camisinha. Por ser casado, não tinha o costume de carregar na carteira, e na afobação, não encontrei nenhuma na suíte. Puto da vida liguei para a recepção e pedi umas duas camisinhas, e sem graça fiquei aguardando a encomenda. Quando finalmente chegou, meu amiguinho não quis mais brincar no parque de diversões. Olhava para aquela linda e deliciosa mulher tentando me concentrar e fazer a pica subir, mas nada. Olhei pro filme de sacanagem que rolava na tv e toquei uma leve bronha, mas nada. Priscila se aproximou e segurou meu saco e pau, passando a punhetar e novamente chupar a rola até deixá-la dura, e quando encapava o amiguinho, a camisinha o desestimulava, tornando a perder as forças. Após 15 minutos de tentativas, me rendi a uma homérica broxada. Priscila achou que a broxada foi por causa dela, e logo quis ir embora. Resumo da ópera: acabei o dia tocando punheta. (dickbh@hotmail.com)
POR ESSA NÃO ESPERAVA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 03/11/2011 19:34:32
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Amigo que roubada!!!!!!!!!!!!Fica para a proxima
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Liga não! Só fiquei puto! Mas vc escreve bem.Por isso levou 5. Lobato.
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Mas que incompetente! Pensa em tudo, no restaurante, na flor, passa semanas preparando e não leva a camisinha! Merece broxar para o resto da vida! kkkkkkkkkkkkk Muita incompetência e me fez ler essa bosta até o final!
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Karaca k merda, liga ñ amigo ,ja passei por isso rsss,mas é uma merda,essa a jente nunca esquece,mas acontece rsss.
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