Depois daquele dia que ouvi a conversa entre papai e Romero, resolvi ficar na minha e fingir que não sabia de nada. Levava a minha vida normalmente e Guto continuava indo lá em casa como sempre.
O ano passou rápido, já estava chegando ás férias de fim de ano. Numa manhã de sábado, papai chamou Marcelo e eu para conversar no escritório. Disse que já estávamos grandes e que tinha chegado a hora de ter uma conversa com nós dois.
Papai parecia calmo. Minhas mãos suavam de tão nervoso que estava. Ele foi direto ao ponto. - Já tem um tempinho que ando reparando no comportamento de vocês dois. Sei que não é a vida que planejei que tivessem, mas quero que saibam que não me oponho. – Fernando meu filho, você é feliz ao lado do seu amigo? É isso mesmo que quer pra sua vida? Saiba que encontrará dificuldades durante a vida, mas quero deixar claro que estarei sempre ao seu lado.
Papai me deu um forte abraço. Disse no meu ouvido que estava orgulhoso de mim. Falou que eu me parecia muito com ele quando era mais novo, mas que os desejos que ele sentiu por um amigo quando era mais novo, era apenas curiosidade de adolescente. Esperava que talvez comigo também fosse.
Sentei no sofá e papai foi falar com Marcelo.
- Com o senhor o assunto é mais sério rapazinho. Semana que vem é seu aniversário de dezoito anos. Você anda bebendo muito meu filho, acha que eu não vejo? Fico mais tranqüilo, pelo fato de Romero sempre estar contigo nessas festinhas que freqüenta. Já conversei com Romero e agora quero ouvir da sua boca. – Quando é que você vai ver que beber assim pode te arrumar uma encrenca? Hoje você bebe nas festinhas com os amigos, amanhã você estará bebendo durante a semana também. Só vou aceitar o seu relacionamento com Romero se você mudar essas atitudes. Eu acompanhava de longe o seu comportamento, sabia de tudo o que acontecia. Estou te dando uma chance de mudar de vida se quiser ficar ao lado de Romero com a minha benção.
Marcelo admitiu que estava bebendo muito e prometeu parar. Marcelo não era um alcoólatra, mas eu vi que papai estava passando medo nele para não ter problemas no futuro.
Papai mandou chamar Guto e Romero para participarem da conversa. Quando eles entraram, papai começou com Guto.
- Sei que você é jovem, ainda tem um caminho grande a percorrer. Sei que ama o meu filho e me sinto feliz por ter um genro tão inteligente quanto você. Vejo muito de mim no Fernando, ele se tornará um grande homem, torço para que esse relacionamento dure muito tempo. Espero que o amor que sentem uma pelo outro seja verdadeiro, como acredito que é. Papai deu um abraço no Guto e disse: - Bem vindo á família, meu filho!
Guto ficou meio assustado, mas feliz com o fato de que tudo estava se ajeitando. Ficamos um tempinho no escritório, conversando e fazendo planos para o fim de ano que se aproximava. Eu me sentia realizado, tudo estava quase perfeito. Ainda faltava mamãe saber de tudo. Papai disse que se encarregaria de contar tudo. A noite chegou e mamãe estava na cozinha terminando o jantar com a Maria. Mamãe passou pela sala e disse que o jantar estava quase pronto e que iria subir para tomar um banho. Papai foi junto e agente sabia que a conversa seria naquela hora. Estávamos todos os quatro apreensivos, não sabíamos o que poderia acontecer.
Uns trinta minutos depois, meus pais desceram as escadas sorridentes, ninguém entendeu nada. Mamãe nos chamou para jantar. Ainda sem entender nada, sentamos e jantamos normalmente. Por um momento achei que papai não tinha conversado com ela. Pensei que talvez, papai deixaria pra conversar em outra oportunidade.
No fim do jantar, mamãe apenas soltou uma frase que nos fez entender que ela apenas não queria discutir o assunto que papai teve conosco. Ela se levantou e ali, de pé ao lado da mesa, apenas disse: - Bem vindos a nossa família. Vou me deitar um pouco pra descansar.
Estava claro que papai tinha falado pra ela. Ao sair da mesa. Nosso pai disse que quando foi conversar, ela disse que não queria saber de nada, apenas me perguntou se todos estavam bem. Papai nos sugeriu que desse um tempo pra ela, que deixasse o tempo se encarregar de tudo. Na certa Marina quer apenas digerir as coisas com serenidade. Acredito que como eu, ela também havia percebido e achou melhor deixar tudo como está. Disse papai antes de subir para o quarto.
Os dias se passaram e o assunto tinha morrido. Parecia que nada havia acontecido, tudo estava na mais perfeita harmonia. Marcelo completaria dezoito no próximo sábado e a casa estava sendo preparada para a festa. Todos estavam felizes, inclusive Marcelo que queria a festa no estilo anos 80. Maria e Romero estavam ao ponto de surtarem com tanta coisa pra resolver, Buffet, galera da iluminação, DJ, tudo estava nas mãos dos dois.
O grande dia tinha chegado e os convidados estavam começando a encher a casa. Marcelo estava recepcionando na porta. Amigos, parentes e pessoas próximas chegavam com presentes nas mãos e se encantavam com a decoração. Tudo estava perfeito, a festa ocorria tranquilamente e na hora de cantar parabéns, Marcelo pegou o microfone e agradeceu a presença de todos, disse que estava muito contente e que completar dezoito não seria uma mudança tão grande em sua vida, já que nos últimos meses ele teve mudanças maiores. Agradeceu nossos pais pela festa e no final ele disse que estava namorando e que estava muito feliz ao lado de Romero.
Todos ficaram surpresos e o burburinho das pessoas comentando era inevitável. Papai e mamãe ficaram foi rindo da situação. Imaginem a cara das meninas que o Marcelo já pegou, dos amigos de longa data que não faziam Idea que o maior pegador da escola era gay.
Marcelo esperou alguns segundos e completou. – É com grande prazer e alivio que hoje posso revelar para todos os presentes nessa festa que sou gay. Me desculpem meninas, mas o meu coração pertence agora ao homem que esteve sempre do meu lado e me apaixonar por ele foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Quero que os meus amigos entendam e não me julguem pelo fado de ser gay e sim por quem sou e sempre fui. Espero que continuem a se divertirem pois a festa só esta começando.
O DJ aumentou o som e depois das palavras de Marcelo, meus pais foram até ele e o abraçaram. Mamãe parecia que já se acostumou com a idéia de ter dois filhos gays. Guto virou pra mim e me disse: - Me avise se for fazer isso no seu aniversário, para que eu não morra do coração. Rimos muito do que ele disse e fomos pra pista de dança. Eu olhava para os lados e todos pareciam não se importar com o que Marcelo havia dito. Amigos mais próximos chegam até Marcelo e o cumprimentaram, outros o abraçavam e algumas meninas chegavam até chorando quando abraçavam Marcelo.
No fim da festa, depois que todos haviam ido embora, papai deu um envelope pra Marcelo dizendo que era o seu presente de aniversário. Meu irmão quando abriu, viu que tinham duas passagens para Nova Iorque, marcada para depois do reveillon. Ele agradeceu nossos pais e ficou feliz como uma criança. Ele sempre teve vontade de ir pra lá, agora que tinha completado a maior idade, podia ir sozinho com quem tivesse vontade, lógico que papai sabia que Romero ia com ele, lógico.
As festas de fim de ano se passaram, Marcelo viajou com Romero e eu fiquei em casa com Guto. Não podia viajar, pois meus pais não tinham tempo para irem comigo. Dona Miriam pediu para o Guto me chamar para passar uns dias em sua casa.
Aceitei de imediato, me sentia em casa, dona Miriam me mimava muito. Depois de alguns dias, Guto ficou sabendo que um primo dele do interior iria passar uns dias em sua casa. Guto ficou meio chateado, iríamos perder a privacidade com a presença do Bernardo que ele não via á muito tempo.
O primo dele chegou na sábado de manhã. Guto não tinha me falado muito do tal primo, apenas que ele iria chegar. Quando o vi entrar pela porta, quase tive um treco. Bernardo não tinha nada de caipira, era um cara muito bem vestido, usava calças jeans pretas e cinto afivelado, usava uma camisa branca dobrada no braço, calçava um sapatênis muito da hora.
Agora imagina um cara alto, 1,80 mais ou menos, cabelos pretos bem cortados, pele clara, bochechas rosadas e sem barba alguma, braços e pernas aparentemente fortes e torneadas debaixo daquela roupa. Acredito que ele devia ter uns 17 ou 18 anos no máximo.
Levantei-me para cumprimentá-lo e Guto nos apresentou. Dona Miriam levou Bernardo para guardar as coisas e mostrar seu quarto.
Guto olhou pra mim e o comentário foi inevitável. – Nando de Deus, eu nunca imaginaria que o Bernardo iria se tornar esse pedaço de mal caminho, me desculpe amor, mas não tem como não notar isso.
- Verdade, seu primo é muito bem afeiçoado mesmo!
- Bem afeiçoado? Que modos são esses? Perguntou Guto já caindo na gargalhada.
- Não amor, é que não quero parecer muito dado né? Seu primo chegou e teremos que ser discretos.
Guto apenas me olhou e disse um “sei”. Eu sabia que ele também estava interessado no Bernardo. Mas de uma coisa eu tinha medo, era que esse nosso interesse inicialmente físico, poderia atrapalhar o nosso namoro.
Bernardo era até inteligente, sabia de tudo que era assunto e nos quatro nos divertimos muito. Fomos exaustos para cama. Como dormia no mesmo quarto que Guto, a noite foi muito bem aproveitada se é que me entendem. Na manhã seguinte quando estávamos na mesa esperando o café, Bernardo desceu as escadas vestindo uma camiseta cavada branca e um uma bermuda azul escura bem curta mostrando suas pernas maravilhosas. Guto até se engasgou com o suco. Acho que o primo dele percebeu, vi o sorrizinho do safado no canto da boca. Depois do café, chamei Guto para conversar sobre o que estava acontecendo. Tentei ser claro e direto. – Amor. Sei que você ficou meio mexido com a presença de seu primo, ele é muito gato mesmo, confesso que eu também fico meio baratinado ao lado dele. O que eu quero saber é se isso vai ser um problema no nosso namoro, devo me preocupar?
- Acho que não tem como esconder isso. Ás vezes eu fico até imaginando ele pelado, me pego excitado quando olho demais para as pernas dele. Não tem como deixar de olhar aquela bunda, eu sei que ele te deixa excitado também.
Guto estava certo. Nós nos amávamos, mas tínhamos que ser sinceros. Podia parecer loucura, mas nunca escondíamos as coisas um do outro, foi nessa hora que eu tive a ideia mais estapafúrdia de todas. Sugeri ao Guto, ver qual era a do Bernardo e quem sabe rolaria uma coisa a três. Eu achei que ia levar um soco, mas Guto disse que também tinha pensado a mesma coisa, apenas tinha ficado com medo de falar isso, já que namorávamos e abrir a relação pra uma coisa assim poderia não acabar bem.
Depois de muita conversa e de ter a certeza de que nada ia mudar, resolvemos colocar o nosso plano em ação, teria que ser durante a semana na parte da tarde, pois dona Miriam saia para o trabalho e só voltava por volta das sete da noite.
Guto chamou Bernardo para jogar vídeo game conosco. Ele foi pro nosso quarto e se esparramou na cama. Guto estava sentado no chão usando apenas uma cueca samba canção sem nada por baixo. Bernardo ficou olhando disfarçadamente por entre as pernas de Guto, deu pra ver que ele estava perto de morder a isca. Com desculpa de estar calor, tirei a camiseta e fiquei apenas de calção do uniforme de vôlei. Bernardo estava cada vez mais inquieto deitado na cama. Depois de quase uma hora vendo agente jogar, pois Bernardo preferiu assim, apenas ficar olhando, me levantei e perguntei ao Guto se ele não estava cansado de jogar e se ele não queria fazer outra coisa. Guto deu uma de desentendido e disse que não havia nada pra fazer, só se fossemos ver algum filme ou olhar alguma coisa na internet.
Bernardo se demonstrou muito interessado e até ficou animado a dar sugestões. Perguntou se Guto não tinha nenhum filme mais apimentado. Finalmente ele tinha mordido a isca e estava fazendo o que agente queria sem saber.
Guto então foi pegar um filme que ele tinha baixado na internet, onde rolava de tudo, só não tinha travesti. Bernardo confessou que nunca tinha visto filmes adultos, que seus pais ficavam em cima dele e até o computador dele tinha filtros para não olhar coisas que não devia.
O plano estava dando certo, só não sabíamos até onde ia chegar. Guto colocou o vídeo e era visível a ereção do Bernardo. Todos nós estávamos com o volume enorme no calção. Bernardo estava muito nervoso e sua respiração estava alterada. Resolvi tirar o pau pra fora e bater uma. Guto entendeu o recado e fez o mesmo. Bernardo ficou meio encabulado e não parava de olhar pra gente. Guto disse que estávamos entre homens e que era para ele ficar a vontade e bater uma também. Todo desconfiado ele tirou seu pau meio que se escondendo. Quando ele ficou realmente á vontade, conseguimos ver aquela maravilha, reta, cabeçinha rosada, media uns 17 ou 18 centímetros e bem grossinho. Bernardo batia devagar e olhava de vez em quando pra gente. Guto fitava Bernardo e olhava pra mim com aquele olhar de pidão. Sentei na cama ao lado de Bernardo e ele se assustou, perguntou o porquê de eu ter levantado. Disse que dali dava pra ver melhor. Era impossível ficar sem encostar na perna dele de onde eu estava. Ele não queria dar o braço a torcer mas ele esfregava a perna na minha bem discretamente, nem Guto percebeu. Bernardo então perguntou se agente era virgem e tal. Quando falamos que não, ele abaixou a cabeça e disse que ainda nem tinha beijado na boca.
Parecia brincadeira, um cara gato daquele, virgem e puro. Ele ficou curioso e perguntou com que agente tinha perdido e sem pestanejar falamos que foi um com o outro.
Bernardo olhou pra gente com uma cara de espanto, ficou mudo durante um tempo, achamos que o nosso plano tinha ido por água abaixo. O primo do Guto nos surpreendeu dizendo que desde que chegou estava tendo pensamentos eróticos comigo e com o Guto. Olhei pro Guto e ele com aquele sorriso sacana e lindo que só ele tem veio até mim e me beijou.
Bernardo quase caiu de tanto susto. – Que porra é essa? Caramba, vocês estão se beijando de verdade!
Guto olhou pra ele e perguntou se não queria experimentar. Como ele não respondeu, Guto foi até ele e o puxou para dar um beijo em sua boca. Bernardo ficou meio paralisado, mas entrou no clima rapidinho. Fiquei de pau duro na hora, estava adorando ver o meu namorado tirar o BV do primo dele. Era uma cena e tanto, meu tesão aumentava cada vez mais e Bernardo criou coragem e agarrou o pau do Guto com as mãos e o punhetava de leve. Fui pra trás de Bernardo e comecei beijando suas costas, ele estava meio nervoso, mas deixou rolar.
Bernardo se virou querendo me beijar também. Sua boca era tão macia quanto a de Guto, enquanto ele me beijava, Guto se abaixou entre suas pernas e começou a chupar o primo dele que ficou todo mole quando Guto encostou a boca em seu pau. Bernardo tremia tanto que eu pedi pro Guto ir com calma.
Não me contive e também fui chupar o pau de Bernardo e sentir o gosto de um pau diferente do de Guto. Bernardo se deitou na cama e Guto aproveitou para dar o pau para o seu primo chupar. Meio desajeitado, ele começou passando a língua e muito depois que teve coragem de colocar todo na boca e chupar com vontade. Bernardo parecia que tinha pegado o jeito e rancava gemidos altos de Guto que não aguentou muito tempo e acabou gozando na boca de seu primo. Bernardo não se fez de rogado e engoliu todinho no mesmo momento que gozava também em minha boca. Como não havia gozado eu coloquei Guto de quatro e por um minuto fiquei olhando pra bunda dele que era uma delícia de se ver e muito mais de meter. Bernardo olhava tudo com curiosidade. Encostei a cabeçinha do meu pau na bundinha de Guto e empurrei bem devagar. Guto gemia e pedia para voltar a chupar o pau do primo. Bernardo ficou todo elétrico e chegou perto pra que Guto alcançasse seu pau que estava duro novamente. Metia em Guto com gosto, ele gemia forte, quase não conseguia ficar com o pau na boca. Sai de trás de Guto e chamei Bernardo para vir e comer ele também. Bernardo levantou correndo e foi tentar meter no Guto, todo atrapalhado, parece até que é de família. Parecia o Guto quando me comeu pela primeira vez. Guto posicionou o pau de Bernardo bem na portinha, falou pra ele ir bem devagar e que o resto ele ia descobrir sozinho. Quase morri quando vi a bunda do Bernardo, era igual a do Guto, a diferença era a marquinha de sunga que o Guto tinha. A bundinha de Bernardo era lisinha e branquinha, não resisti e passei a mão de leve. Bernardo suspirou fundo e disse pra eu ir fundo.
Não estava acreditando que eu teria a chance de comer aquela maravilha. Me abaixei atrás dele e passei a língua em seu rabinho, ele gemeu forte e disse que queria ver como era dar também. Estava no papo, nenhum virgenzinho resiste uma língua na bunda. Passei lubrificante e me posicionei atrás dele. Bernardo continuava com o pau socado no Guto esperando eu colocar o meu dentro dele. Parecia que ele já tinha dado antes, meu pau deslizou pra dentro dele muito mais fácil do que eu pensava. Mais tarde Bernardo confessou que ele se masturbava com os dedos enfiados no rabo. Comecei a meter forte nele, Bernardo começou a tremer novamente dizendo que nunca tinha sentido algo tão gostoso na vida. Senti meu pau sendo apertado pelo cuzinho de Bernardo e vi que ele estava gozando dentro de Guto. Não demorou muito pra que eu também ejaculasse dentro de Bernardo. Guto saiu do pau do primo dele e pediu pra comer Bernardo também. Ele nem pensou duas vezes, deitou na cama e levantou as pernas pra que Guto metesse nele. Guto foi com tudo, meteu um bom tempo até gozar dentro dele também. Deitei no tapete do quarto e os dois na cama exaustos. Bernardo apenas disse: - Caralho, nunca pensei que dar fosse tão gostoso, aliás, não sei o que é mais gostoso, acho que vou querer de novo.
Começamos a rir e fomos tomar banho, Guto riu mais ainda quando viu o desespero do primo quando sentiu a porra escorrendo por entre as pernas. Era muita porra, eu e Guto gozamos dentro dele. No banheiro conversamos sobre o ocorrido e Bernardo disse que sempre teve vontade de transar com outro cara, mas não imaginava que a sua primeira vez seria logo com dois. Quando contamos que agente namorava á quase um ano, ele ficou meio envergonhado, perguntou se agente não sentia ciúmes um do outro. Expliquei que agente decidiu junto e que isso só fortalecia no nosso namoro, pois se surgisse a vontade de trair, um falaria para o outro. Falei que era a primeira vez e que não teria muito problemas já que ele iria embora logo. Fizemos sexo nos dias que Bernardo permaneceu na cidade ele me comeu depois e confesso que foi muito mais gosto dar pra ele do que quando eu o comi. Depois de uns dias, Bernardo se foi, sentimos saudade dele e prometemos não repetir isso tão cedo.
Os anos se passaram, eu e Guto nos formamos e fazemos faculdade. Hoje moramos em um apartamento que ganhamos de papai, dona Miriam aceitou o nosso relacionamento depois de uns anos e Marcelo mora com Romero em Londres, são muito felizes assim como eu e Guto que levamos uma vida tranquila e confortável. Espero que tenham gostado e obrigado pelos comentários. Em breve volto pra contar a história do Bernardo depois que voltou pra Cristalina, sua cidade natal. Abraços