Por Camilla Duda
(camilladuda86@hotmail.com)
Oi, me chamo Camilla, e vou contar todos os meus relatos até os dias de hoje, sou um pouco baixinha , 1, 65m, tenho 105 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens apesar da minha altura, modéstia á parte...rs, também tenho um parto farto par de coxas, daquelas bem gordos e meus seios são bem grandes com as aureolas lindas, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada.
Como já contei no meu relato anterior, tive minha primeira experiência com o meu padrastro em um fim de semana em Búzios, hoje, sou casada a um ano com meu marido Vinicius, ele é alto, forte, loiro claro, lindo e totalmente liberal, sou completamente apaixonada por ele e é sobre nossa primeira experiência que vou contar essa vez.
INTRO DO FATO
Carnaval de 2010, tinhamos acabado de chegar da noitada em Cabo Frio, havia odiado ter que dividir a casa com todo mundo, mas como meu marido falou, o clima era esse, confratrnizar e rever os amigos, era um exagero dividir uma casa de dois quartos com quase 10 peesoas, mas vai lá, tudo bem... eramos todos amigos, e o importante era se divertir.
Todos estavam bem alcoolizados e cansados da noite anterior, tinha sido exaustiva, fomos jantar antes de dormir, decidimos ir sozinhos e deixar o pessoal na casa, todos não iriam demorar muito para dormir, chegamos devagarinho e reparamos que estavam todos dormindo, a luz da sala estava parcialmente apagada, estava bem escuro e todos pareciam já estar deitados, haviamos sido os últimos a chegar, fechamos a porta bem devagar e vimos que a nossa cama improvisada que haviamos feito, havia sido roubada, os dois irmãos amigos do Vini, o Pedrão e o Lucas dormiam roncando nela, ocupando um pedaço que seria para três pessoas! Meu marido sorriu e me puxou para o banheiro, precisavamos trocar de roupa e deitar logo, iamos todos embora no dia seguinte, bem cedo pela manhã.
Capítulo 1
Não me sentia confortável dormindo com outras pessoas, botei minha camisola mais discreta mas resolvi deitar sem calcinha só pra sacanear meu marido, antes de dormir decidi que ia provocar só um pouquinho, ia deixá-lo morrendo de tesão, mostrar que estava sem nada por baixo e que ele não poderia fazer nada, pois estavamos todos dormindo no mesmo ambiente; saimos do banheiro e começamos a nos preaparara pra deitar, meu amor empurrou um pouco o Pedrão pro lado pedindo pra ele se afastar, ele resmungou um pouco e chegou pro lado prensando seu irmão Pit, quase pra fora do colhão, eu ri baixinho e vi meu marido empurrar aquele magrelo pro lado e abrir espaço pra eu deitar, observei o sofá ao lado e vi que o outro amigo do Vini já estava dormindo nele, mesmo assim não caberiamos, não tinha motivos para acordar o Washington, mais distante as meninas dormiam ao fundo da sala, também estavam ocupando a cama toda... não havia outro jeito, se não deitar ali e dormir.
Virei pro lado oposto do Pedrão e fiquei de frente para meu amor, olhei nos olhos do meu lindo marido e vi que ele estava morrendo de sono, inesperadamente me tocou os lábios com os seus e fitou-me sorrindo, com uma cara de safado e debocheme puxou com carinho pelo pescoço e beijou meus lábios com delicadeza, sugando minha boca e levando minha mão até seu short, não esperava e me espantei... o danado do Vini estava com o cacete totalmente duro, tremendo e pulsando de tesão, apertei a base daquele caralho bem forte e fiz a sua chapeleta inflar junto com seu caralho de pedra, senti toda a rigidez do meu macho pulsar na minha mão; o cacete do meu homem não é tão grande, tem só 17 centimetros mas sempre fica latejando de tesão e duro que nem um poste, as veias do se pau ficam infladas e pulsantes, não é um pênis muito grosso mas é um cacete lindo, o Vini sempre fica com aquele cogumelo inchado de tesão, não é uma chapeleta tão grande mas é uma delícia sentir ele adentrando em mim até o talo.
Esfolei o inicio de seu mastro até o finalzinho e cochichei no ouvido dele que ele nao prestava, ele sorriu, senti em minhas mãos a pele daquela vara esticar e pulsar em minha mão, meu marido gemeu baixinho se contocendo de tesão,
botei os lábios no seu ouvido e susurrei: silêncio...sorri pra ele e novamente, botei a minha mão na cabeça do seu pau e denovo esfolei o cacete do meu homem, bem devagar, sentindo aquela pele esticar fazendo suas veias bombarem sangue praquele mastro duro que nem pedra: - Ai amor, vai devagar...meu pau tá latejando de tão duro.... - Falou baixinho no meu ouvido e se aproximou, mantendo seu rosto encoberto pelo meu, enquanto eu brincava com seu penis e gemia baixinho em seu ouvido; Mais uma vez...esfolei aquele pau à seco até as bolas, senti na palma da minha mão as veias se estufarem naquele pau de ferro, bombava a a chapeleta do meu macho sem dó, sempre cochichando em seu ouvido pra ele ficar quieto e em silêncio, peguei-o desprevinido e novamente dei uma esfolada naquela piroca dura, Vini, agora, gemeu mais alto - Shhh amor...não geme alto se não eu paro hein... - Ele obedeceu de imediato, ele tava se deliciando com a minha punheta discreta, me obedecia e recebia meus dotes de punheteira, brincava de esfolar o pau duro do meu amor enquanto ele me obedecia que nem um putinho adolescente, punhetava seu penis da cabeça até o talo, sempre esfolando a pele de seu cacete devagarinho e fazendo aquele piru tremer na minha mão.
Vini desceu levemente suas mão esquerda e passou entre minhas pernas de forma bem suave, sentiu levemente com os dedos todo o mel da minha bucetinha apertada, eu estava enxarcada, novamente ele gemeu alto e cochichou no meu ouvido: - Sua safada! Nossa amor...shhh... voce tá toda molhada.... - Coloquei meus lábios sobre sua orelha e cochichei pra ele calar a boca, susurrei: Se não calar a boca, eu paro agora... eu paro hein... - O Safadinho obedeceu imediatamente, peguei suavemente o seu indicador, afastei-o de seus outros dedos bem devagar, posicionei sua mão com bastante calma na porta da minha bucetinha apertada e afundei bem devagarzinho, de uma vez só... todo o indicador do meu macho até o final, abraçando com a vagina o dedo do meu marido bem forte, Vini me olhou de boca aberta com a expressão mais incrédula possivel, virei os olhos e olhando no fundo dos olhos dele eu contrai toda a parede da minha buceta no dedo dele e tirei ele de dentro de mim bem devagar, dessa vez eu que gemi, senti todo aquele volume que estava atolado no fundo da minha vagina úmida, sair bem gostoso de dentro da minha buceta, meu homem me olhou denovo nos olhos, estava de borca aberta eatordoado de tanto tesão, vi seu ferro duro tocando suavemente meu braço, seu penis duro latejava de tanto tesão.
Não deixei o meu marido respirar e novamente posicionei sua mão a frente da minha bucetinha, separei dois dedos e afundei-os bem devagar dentro de mim, o mel da minha buceta lubrificou eles por completo, pressionei bem devagar e senti aquele par de dedos arrombando o meu buraco apertado, senti minha buceta dilatar e absorver aquele par até metade, contraí com força e senti minha xaninha ficar dolorida, aqueles dedos estavam abrindo e alaragando a minha vagina de menina, eles não iam conseguir penetrar mais do que a metade da minha bucetinha, larguei a mão do meu marido e cuspi aqueles dedos de dentro de mim, jogando eles pra fora da minha buceta e sentindo os dois sairem ensopados de gozo da minha racha; as paredes da minha xaninha abraçaram com força aquele indicador, mas não conseguiu engolir os dois dedos do Vini; Ele não parecia acreditar, me olhava de boca aberta sorrindo e adorando aquele provocação, novamente peguei no seu cacete e esfolei com força, botei sua meu rosto sobre sua cabeça e cochichei em seus ouvidos: - Vou esfolar esse pau... - Meu marido tarado gemeu baixinho, segurei ainda mais com força e estiquei toda a pele daquela caralho mantendo ele apertado e esfolado com bem no talo, meu homem gemeu e abaixou o rosto, gemendo debaixo de meu rosto.
De forma instintiva, leventei um pouco meu rosto e me assutei por alguns segundos , senti o amigo do Vini virando para o meu lado, me acalmei logo, ele parecia estar dormindo normalmente, com a mão sobre o rosto ficou em posição de sono, mas de certo modo um pouco próximo a mim, com o canto dos olhos espiando rapidamente observei que o o Pedrão havia se mexido sutilmente agora com uma das mãos sobre o rosto e a outra ...debaixo do lençol.
Capítulo 2
Continuei a brincar com o meu marido, mesmo porque o tarado não me deixava parar, gemia que nem um menininho no meu ouvido enquanto eu punhetava aquele pauzinho duro bem devagar, o esfolando com força sempre até o talo, estava intrigada com o movimento estranho ao lado, o Pedrão parecia estar acordado, mas como estava com um dos braços sobre o rosto eu não podia saber, fiquei preocupada, meu marido voltou a acariciar meu grelo com carinho,
me distraindo da preocupação ao lado, levantei minha mão e a molhei com saliva, lubrifiquei o pau do meu amado e começei uma punheta forte mas carinhosa, tentava remover de meus pensamentos o Pedrão dormindo ao lado e ao mesmo tempo apertando o pau fino do meu macho com força e voltando devolvendo a pele do cacete pra cabeça inflada daquele cacete duro, eu bolinava meu macho com tesão esfolava o seu cacete sem dó, ele cochichou no meu ouvido: - Que delicia amor, assim eu vou gozar, vai com calma - Eu segurei aquele mastro de ferro com mais força e pela centésima vez esfolei sua pele da cabeça até a base, deixando seu cacete pulsando de tesão, o meu macho
obedecia calado, fazia cara e bocas de tesão mas não emitia nenhum som, segurava o gemido e revirava os olhos de tesão, aguentava todo aquele safadeza enquanto eu, sua mulher, punhetava seu cacete discretamente...
enquanto todos dormiam.
Senti um leve toque atrás de mim, virei rapidamente e espiei o Pedrão se afastando um pouco, ele dormindo havia se mexido e encostado sem querer em mim, não havia mais lençol sobre ele, aquele magricelo estava dormindo sem camisa e sem nada sobre o corpo, achei estranho, levantei minha cabeça de forma discreta e reparei que havia um leve volume sobre seu short, espiei-o de forma discreta e rápida, para ele não reparar o meu olhar e fiquei sem acreditar no que estava pensando, será que o safado do cara estava de pau duro? Aquilo não era possível, não podia acreditar que o amigo do meu marido estava acordado e observando nossa intimidade! reparei que metade da minha bunda estava a amostra, minha camisola escondia parte das minhas nádegas grandes mas deixava a parte debaixo toda a amostra, aquele filha da puta estava espiando a minha bunda de pau duro!! Não era possível, Eu, como sou muito paranóica, abstrai a idéia e cheguei a conclusão que era coisa da minha cabeça, não estavamos fazendo muito barulho e o garoto estava dormindo poxa... só havia se mexido, nada demais.
De forma instintiva, desci minha camisola cubrindo meu rabão grande, ia contar naquela hora ao Vini o que stava acontecendo e ia pedir para pararmos de fazer aquilo ali, derrepente ele me puxou e me beijou com carinho, forçou minha mão contra o pau dele e me sugou a boca com muito amor passando a pontinha dos seus dedos sobre meu grelo enxarcado de tesão, não me contive e gemi baixinho, nossa, como eu estava molhada, essa esfolação de pica tinha me deixado com a xerequinha enxarcada, sentia todo meu interior úmido e meu lábios totalmente molhados, meu marido sentiu meu tesão e acariciou levemente meu botãozinho, espalhando meu liquido sobre meu grelo inchado e abrindo levemente minha xaninha, eu não aguentei e gemi baixinho mais uma vez, meu macho me puxou de novo e beijou meus lábios com força, abafando minha voz, sugou minha lingua com amor enquanto eu continuava segurando aquele cacete com bastante força, como se fosse um cano de ferro.
Mas eu ainda estava desconfiada, novamente com o rosto sobre a face do meu marido espiei rápido e vi que o tarado do Pedrão estava mais próximo, olhei de relance e reparei aquele puto fingindo dormir, espiava minha bunda por entre o braço, cobria seu rosto e fingia dormir com seus olhos cobertos, mas sabia que o pervertido estava de olho no meu 1 metro e pouco de rabo, com a outra mão o puto parecia se masturbar discretamente e devagar, tentando não me fazer reparar naquela perversão, mas ao observar com o canto dos olhos, pude reparar o movimento por debaixo do lencol, era inacreditável, senti ódio e decidi imediatamente contar pro Vini o que aquele maluco estava fazendo, eu estava com nojo e raiva daquele punheteiro! Precisavamos sair dali logo, o amigo do meu marido estava me olhanndo semi nua e se masturbando, enquanto o coitado do meu marido me beijava com todo o amor do mundo.
Ia falar pro meu marido, não podia tolerar o que aquele filho da puta estava fazendo comigo, no mesmo segundo
senti o abusado do Pedrão encostar rapidamente nas minhas nádegas, algo que parecia a ponta de seu pênis, me tocou levemente por menos de 1, e se afastou levemente, fiquei perplexa com o que reparei, o tarado daquele garoto se masturbava suavemente a uma distância quase nula de minha rabeta grande, esbarrando exporadicamente seu cacete em mim, se masturbando e encostando oseu sexo imundo n meu corpo.
Estava em fúria, espiei pela última vez antes de ter um ataque e puder ver o sem-vergonha eescondendo seu cacete oculto por debaixo do lençol, estava a poucos centimetros de mim, o puto agora parecia maluco, me viu espiando para o lado e continuava a se punhetava, agora de forma menos discreta, mas quase imperceptível, as vezes encostava sem querer a ponta do seu pau na minha bundona me fazendo reparar aquela depravação que estava cometendo, mas mesmo assim Pedrão se continha, apesar de bêbado e sem noção da realidade, o amigo do meu marido continuava tentando manter a discrição, mesmo a poucos centimetros do meu corpo; nesse momento meu marido me puxou e delicadamente, atolou pela terceira vez todo o seu indicador no fundo da minha bucetinha, agora ele que tomou a iniciativa e afundou o dedão dele dentro de mim, absorvi novamente todo o indicador do meu macho atolado na minha vagina, abracando aquele volume fortemente com as paredes da minha xerequinha, gemi baixinho no ouvido do meu macho, adorando aquele dedo grosso, todo melado, afundado na minha buceta.
Estava confusa com tudo aquilo, não sabia o que poderia acontecer caso meu marido reparasse o que acontecia, sempre abafava meu rosto entre seu pescoço para disfarçar meus suspiros de tesão e impedir a visão dele, mantinha minha face sobre a dele, só assim o meu marido não veria aquela pouca vergonha que o amigo fazia comigo, com muito medo e vergonha, espiei mais uma vez e não acreditei no que estava vendo.... o tarado havia abaixado o lençol e estava com seu penis de fora!!
Capítulo 3
Aquele bêbado depravado pensava que eu não estava reparando!! Se masturbava a menos de 5 centimetros da minha bunda, pude ver que sua piroca grande e cabeçuda estava direcinada pra minha bunda e sendo punhetada devagar enquanto ele espiava meu rabão entre seus braços e fingindo dormir, eu não sabia o que fazer, minha vontade era contar pro Vini mas fiquei com vergonha da situação e não consegui falar nada, o que o meu marido ia achar disso? Era capaz dele agredir o amigo e me deixar numa situação constrangedora, mantinha minha cabeça sobre o rosto do meu macho, impedindo sua visão enquanto masturbava seu pau bem devagar ouvindo seus gemidos de tesão bem perto do meu ouvido, resolvi aproveitar a proximidade e contar de uma vez pro Vini o que estava acontecendo, cheguei ao lado de seu rosto e encostei os lábios em seu ouvido, abri a boca e ameaçei falar quando senti algo esférico e macio abrindo as minhas nádegas delicadamente....parecia a cabeça do cacete do Pedrão.
Nâo estava acreditando, enquanto o meu marido me beijava com amor, o safado do amigo dele se masturbava olhando pra minha bunda, se punhetava com tesão admirando toda a maça do meu rabo, parcialmente encoberto por minha camisola; o tarado agora já não era tão discreto e brincava com seu cacete um pouco mais a vontade, as vezes espiava de relance e via ele se punhetar esfolando aquele caralho branco de 19cm, no vai e vém da putaria, ele encostava aquela chapeleta rosada na ponta da minha bunda, parecia sem querer, mas a cada punhetada sua cabeça inchada batia com mais frequencia em minha nádegas, tocava suavemente minha bunda enquanto aquela piroca fica cada vez mais dura, minha bucetinha estava ensopada, Vini acaricia com muito amor o meu grelo ensopado, espalhando o meu liquido plea mina buceta e lubrificando o meu botãozinho, repousava a minha cabeça sobre a dele quando ele puxou meu rosto devagar e sugou meus lábios mais uma vez, apertei seu cacete na base e senti todo o tamanho do meu macho na minha mão, adoro o pau do meu homem, aquele ferro duro de 17cm pulsava enquanto eu apertava sua rola com tesão, tocava uma punheta discreta e ao mesmo tempo bem forte, segurando o talo da piroca do meu amor e esfolando a pele do seu cacete, ele adora ter o cacete esfolafo por mim, gemia discretamente em meus ouvidos e me masturbava bem devagar, brincando com o meu grelo inchado.
Senti algo melado na minha bunda e já adivinhei o que era, levantei devagar minha cabeça e vi o Pedrão já mais perto, continuava deitado de lado com a cabeça no travesseiro, mas a sua distancia já era menor que um dedo, repousou a cabeça daquele cacete fino sobre a maça da minha bunda enquanto se punhetava, vi aquela cabeça babada melando a minha bundona gorda enquanto aquele safado esfolava a pele daquele cacete fino, cobri o rosto do Vini novamente com o meu rosto e fiquei sem saber o que fazer, aquele depravado não parava de se punhetar! Seu pau estava duro que nem um ferro, tão duro quanto o do Vini, era muito branco e não era tão grosso, mas era um cacete grande de 19cm, sua cabeçona era grande e inchada, eu reparei de relance aquele chapeleta rosada brilhar toda melada enquanto o depravado batia com ela suavemente na minha bunda, cobria seu rosto com a mão fingindo não ver nada, mas comandava aquela masturbação admirando a minha bundona grande, tocando punheta em cima da bunda da mulher do próprio amigo.
Eu mantinha minha cabeça cobrindo a visão do Vini e observando aquilo pelo canto dos olhos, eu tinha que avisar a meu marido do que estava acontecendo, senti o Pedrão se paoximar mais, ele passou suavemente a chapeleta entre minhas nádegas e continuou a se masturbar, senti toda o mel daquela pica lubrificar a parde do meu rabo, novamente ele esfolou seu cacete e arrastou a sua cabeça na minha bunda, senti aquele cabeção abrir minhas nádegas e deslizar pra fora, gemi no ouvido do meu homem e apertei seu pau, VIni retribui e gemeu gostoso abrindo meu grelinho com os dois dedos, eu novamente dei um gritinho discreto e empinei minha bunda instintivamente, o meu marido dava prazer pra mim e mal sabia que eu gemia sendo bolinada por outro pinto,
Pedrão pareceu ouvir o meu gemido e esfolou su cacete, pude espiar aquelas veias pulsarem naquele cacete albino, ele observou a minha bunda empinada e novamente escondeu a chapeleta entre minha bunda, arrastando ele por toda as minhas nádegas, gemi denovo, senti aquele pau deslizar babado entre mim melando minha bunda e abrindo levemente a parede do meu cuzinho, apertei o cacete do meu hoemem com toda força e decidi contar pra ele o que estava acontecendo, nessa hora o Vini enfiou mais uma vez o indicador na minha buceta umida até o final e manter o dedo todo dentro de mim, o deixando lá atolado e sentindo meu gozo quente, eu contrai minha xaninha com força, absorvendo todo aquele dedo atolado na minha vagina fechada e choraminugei de tesão no ouvido do meu macho, punhetava agora seu pau com bastante força, apertando e esfolando o ferro do meu marido.
O Depravado do Pedrão não parava, agora se masturbava rápido punhetando a sua vara que nem um adolescente, o Pedrão devia estar bêbado, não era possível que alguma hora o Vini não fosse reparar, denovo o filha da puta posicionou seu cacete ereto, esfolou com força e arrastou a chapeleta nas minhas nádegas, agora o danado foi do inicio até o finalzinho do meu anus, arrastou a cabeça inchada com força, fazendo ela deslizar na baba do seu pau e passear entre minha bunda, cutucou de leve a portiha do meu cu e esticou a parede dele com seu próprio pau, me fazendo piscar meu anel e gemer denovo no ouvido do meu marido, punhetava agora o Vini com força e bem rápido, dava prazer a meu macho enquanto ele brincava com a minha xaninha ensopada, ele tirou o dedo da minha xaninha e ficou prensando seu dedo com força contra meu grelo.
O Pedrão devia estar reparando aquilo tudo, observava diuscretamente eu masturbar o meu marido enquanto também era masturbada por ele com o mesmo prazer, o desgraçado aproveitava a situação e se aproveitava de mim, se punhetava passando o seu cacete entre minha bunda discretamente, eu me mantinha de ladinho e com minha bunda bem empinada, estava instintivamente provocando aquele tarado, mas ao mesmo tempo sem saber o que fazer, ele se aproximou mais e novamente posicionou sua chapeleta em direção ao meu bumbum, atolou a cabeçona inchada entre minhas nádegas e e veio arrastando seu membro mais uma vez, senti agora seu penis duro todo melado, o filha da puta devia ter molhada aquela chapeleta com saliva e estava lubrificando as paredes do meu rabo por completo, passeou seu membro entre mim e antes de tirar deu uma leve pincelada na porta do cu, arrastando sua chapeleta por alguns segundos contra ele, senti o meu rego contrair ao sentir aquela cabeça aveludada arrastar meu anel e abrir a minha bunda, nessa hora gritei sem pudor, o Vini pareceu reparar e me olhou, rapidamente eu o beijei com força e punhetei o seu pau mais rápido, aproveitava a penumbra da sala para disfarçar.
Capítulo 4
Estava louca de tesão, agora, o meu macho me bolinava passando com força o dedo no meu grelinho, arrastava ele com carinho, buscava o mel da minha buceta e enfiava seu indicador até a metade no meu buraco molhado, eu retribuia punhetando o seu pau do jeito que ele gostava, com bastante força e no talo, batendo minha mão bem no final daquele pau, esticando e mantendo ele esfolado, senti mais uma vez aquela chapeleta adentrando entre minhas nádegas e suspirei agora timidamente, denovo aquele filho da puta tinha molhada aquele pau com cuspe, dessa vez ele foi arrastando seu cacete mais devagar, forçando e abrindo a parede do meu cu com seu ferro da porta da minha buceta até sair da minha rabeta, Por nao ter tomado nenhuma atitude, e não ter reclamado, o tarado do Pedrão, devia pensar que eu estava de acordo com tudo que ele estava fazendo, eu estava em um estado de nervos, misturado com tesão e medo, pensei positivo, imaginei que ele fosse gozar na minha bunda logo com essa punheta e voltaria a dormir, assim meu marido não iria perceber nada e poderiamos dormir também, se ninguém ficar sabendo de nada, estava pensando no bem do meu relacionamento e também em não arrumar nenhuma confusão prs dois, mas a situação estava me deixando com um tesão incontrolável, e ao contrário do que pensava, o Pedrão nãi queria gozar, ele queria outra coisa.
O Pedrão parrou na porta do meu cuzinho, com sua cabeçona inchada abriu caminho entre minhas nádegas grandes e deixou aquela chapeleta repousada sobre ele, senti toda a saliva que estava na ponta daquele cacete molhar a porta do meu anus e umedecer toda a entrada do meu buraquinho virgem, picelou sua cabeça por mais duas vezes e forçou uma vez ela contra meu rabo, eu suspirei alto, senti aquele membro tentar adentrar meu cuzinho e recuar sentido a resistencia do meu anel se trancando com força, o tarado deu uma leve gemida ao sentir o meu buraquinho apertado resistir fechado a sua investida, eu senti a quela baba molhada lubrificar meu buraquinho tentando ajudar aquela chapeleta rosada a entrar, mas a porta do meu cuzinho se mantinha fechada, punhetava agora o meu marido com mais força, fazendo-o gemer para ele não reparar em nada, novamente o tarado molhou o seu penis ainda mais com sua saliva e colocou sua chapeleta pela segunda vez entre minhas nadegas, senti aquela cabeçona escorregar pra fora do meu cu e abrir a parede da miha bunda ainda mais, o safado esticou mais o seu cacete grande e desta vez arrastou com mais força seu mebro entre mim, minha bunda ja estava toda babada da saliva daquele desgraçado, repousou sua cabeça na entrada do meu buraquinho, deixando-a encostada na portinha e esfolou toda a pele daquele cacecete, pude sentir aquele ferro pulsar duro que nem pedra enquanto sua cabeçona se mantinha escondida entre minhas nádegas, forçou pela terceira vez sua chapeleta contra o meu cu todo molhado, senti aquele cabeçona de 6cm alargar o meu ânus e penetrar 1 centimetro dentro do meu cu, empurrando um pouco de saliva pra dentro do meu reto, gritei agora sem me conter, a pontinha daquela cabeçona tinha entrado levemente alargando todo o meu anel, meu marido não reparou, esfolei seu cacete nessa hora e o beijei, senti meu homem sugar meus lábios com amor e enfiar ainda mais seu dedo na minha bucetinha, me fodia com o indicador enquanto eu arrebitava a minha bunda, fazendo todo aquele volume gigante ficar empinado e a amostra pro Pedrão, meu Deus, o que eu estava fazendo?
Estava doando a minha bunda pro amigo do meu marido brincar de esfregar o pinto, estava deixando aqele safado e depravado se deliciar brincando com o meu rabo, misturando o semen que babava daquela piroca grande com o meu anus, sentia a baba dele escorrer pra minha buceta, eu estava empinando tanto a minha bunda que estava dificil até pro Vini chegar com a mão na minha buceta, de ladinho eu priorizava de forma instintiva o pau do Pedrão enquanto o meu marido tinha que esticar a mão pra conseguir tocar o meu sexo, me dei conta que estava perdendo a linha e resolvi me recompor, me afastei alguns centimetros do cacete albino e cheguei mais proximo ao meu marido, voltei a posição mais segura, que era ficar sobre o rosto dele empedindo sua visão, abaixei e beijei os seus lábios com amor, ele me presenteou com outra dedada profunda, denovo atolou o dedo indicador todo dentro da minha xaninha, o deixando lá parado por alguns segundos e novamente o tirando bem devagar, gemi que nem uma cabritinha da dedada do meu amor e contrai o meu cuzinho, meu macho me beijou com força, sussurando antes a palvra: Silêncio o mu ouvido, senti o meu buraquinho dolorido da cabeçada do Pedrão ao mesmo tempo que sentia minha xaninha invadida por completo pelas mãos do meu marido gostoso, estava quse fora de controle, eles não paravam.
Senti novamente o Pedrão se mexendo ele se aproximou agora a uma distância menor, continuou com a mão no rosto com se estivesse dormindo e dessa vez foi direto ao meu anus virgem, de tão molhada que estava a minha bunda, senti aquela saliva escorrer sobre uma das maças do meu rabo até cair na cama, ele novamente posicionou seu cabeçote inchado o pressionando devagar contra o meu cuzinho dessa vez pressionou uma vez e eu tranquei, senti a chapeleta bater forte no contorno do meu anel e voltar, sentindo rsistência total, molhou mais a piroca dura com seu prórpio cuspe e forçou de novo, no memso momento eu sem querer empinei mais a minha bunda, deixando-a totalmente preparada para um anal sem dó, pude sentir o meu anel inviolado se alargar e receber quase a metade daquela cabeçona, imediataente meu cuzinho cuspiu aquele pau pra fora e se conntraiu mais uma vez gemi alto no ouvido do meu marido e apertei seu pau com tesão, contrai meu anel denovo e tranquei meu buraco com força, sentindo meu buraquinho totalmente dolorido, eu não ia aguentar, já estava sentindo dor e querendo parar, precisava arrumar uma solução, não ia conseguir dar o meu cuzinho semi-virgem pra um amigo do meu marido, isso era um absurdo, eu estava fazendo era uma loucura!!
Eu tinha que botar um fim nisso antes que o meu marido reparasse, ele ia considerar isso um adultério, e eu não teria como explicar nada, tinha que achar uma solução, mas não sabia mais o que fazer.
Capítulo 5
Eu resolvi acabar com isso de uma vez por todas, me aproximei do meu marido e consequentemente me afastei do Pedrão, nessa hora senti o Pedrão vindo atrás de mim, botou o lençol sobre o corpo, mantendo a mesma posição lateral com uma das mãos sobre a cabeça, o tarado tirou o pau pra fora do lençol e colocou ele denovo sobre minha bunda, se masturbando e batendo com aquela chapeleta enorme levemente contra as minhas nádegas, contrai meu bumbum e fuji novamente daqule taraso sem limites, sempre punhetando meu marido e sendo bolinada por ele.
Meu macho começou a me masturbar com mais força e mais rápido, eu estava com o corpo todo entregue ao meu marido, abri levemente as pernas e deixei sua mão encaixar direitinho na minha buceta, deixando seus dedos trabalharem mais a vontade no meu botãozinho inchado,começou a mecher agitando meu grelo e pedindo meu gozo, De relance vi o Pedrão se masturbando denovo, esstava novamente perto de mim mas não estava encostando seu pinto albino em mim e isso me deixava mais tranquila, enquanto isso eu permanecia com o rosto sobre a face do Vini, não sabia o quanto isso ia durar, alguma hora o meu marido ia levantar o rosto e se o PEdrão não fosse rápido, ele pegaria o tarado em flagrante!! O meu Homem gostoso agora me dedava um pouco e depois agitava com o meu grelo, eu gemia baixinho no seu ouvido enquanto me arreganhava pro meu marido me fazer gozar, o safado do meu macho sabe me fazer gozar, sempre eu gozo gostoso com ele, no pau, na mão , na boca dele, eu sempre gozo gostoso com o meu homem, eu imediatamente pedi pra ele parar, sussurava diversas vezes em seu ouvido pedindo pra ele parar, eu quando eu gozo eu perco o controle, grito que nem uma puta mesmo, se eu gozasse ali iria acordar a todos, continuei punhetando seu pau, eu tinha que parar com aquilo, jã estava semi nua, com a minha bunda toda a amostra, qualquer um que levantasse ia ver aquela putaria, fora o barulho, eu não tava me controlando, estava perdnedo o controle!!
Começei a punhetar o cacete duro do meu macho mais rápido, não estava me importando se alguem veria, queria acabar logo com aquilo e sentir a porra dele saindo bem gostoso pra mim, apesar do meu tesão extremo, eu estava morrendo de medo de alguem ver, se as meninas acordassem e vissem aquilo, eu ia ficar com fama de puta pro resto da vida, que vergonha, olha aonde eu tinha me metido por causa do meu tesão!! Que droga!!
Já estava quase gozando, o Vini agora se concentrava só no meu grelinho e sentia com as mãos as minhas pernas totalmente arreganhadas, eu me abria e forçava minha buceta contra o dedo do meu macho, segurava o talo daquele ferro apertando com força e me doava pra mão do meu amor, sendo dedada e tendo meu grelinho inchado sendo bolinado com vontade, estava perto de gozar, então começei a punhetar o pau duro do meu macho, sussurando ao mesmo tempo no seu ouvido: - Vamos gozar juntos amor....leite quente..me dá?...shhh ..joga esse leite pra fora..
Espiei de relance e vi o sem-vergonah do Pedrão se punhetando com vontade e sem pudor, quando derrepente me dei conta que estava com o rosto levantado demais, quando olhei pra baixo o meu marido continuava a me masturbar e ao mesmo tempo olhava pro Pedrão , olhei sem saber que falar pro meu marido..... ele sorriu pra mim, me puxou e me deu
um beijo.
Capítulo 6
No mesmo momoento eu abracei o meu marido, no clima que ficamos ele acabou diminuindo o ritmo da siririca e eu o da punheta, cochichei no ouvido dele, perguntando se ele sabia a quanto tempo o Pedrão estava ali, ele respondeu:
- Não amor, eu vi agora só...
Eu quase chorei de alivio, pelo menos o meu marido não tinha visto o amigo dele passar a piroca grande dele no meu cuzinho, aquele tarado tinha tentado comer meu rabinho semi-virgem, não sabia o que meu marido acharia disso, pensei que ele mataria o Pedrão!! Nesta época, só 3 pessoas haviam enfiado a cabeça da pica no meu cuzinho e olhe lá!! Nunca consegui dar o meu cuzinho de verdade, no máximo colocaram só a cabeça, e aquele tarado tnha quase conseguido colocar aquela chapeleta rosada no meu cu, fiquei sem saber o que fazer, se continuavamos, ou se paravamos, perguntei em voz baixa, quase sussurando o porque dele ter rido para o Pedrão, eu ja´não sabia mais o que pensar estava confusa e envergonhada, de imediato subi o vestido por intuição, e levantei o nosso lençol, continuei abraçado ao Vini, aguardando uma resposta sussurada em meu ouvido, que não veio, mas o safadinho do meu marido, falou:
- Vai amor, continua...shh...eu tava quase gozando...
Nâo entendi, continuei a punheta por força do hábito, mas não compreendi o pocuo caso do meu marido:
- Amor, você viu o Pedrão de pau de fora? Ele ta olhando gente...ele ta olhando pra minha bunda!!
Tentei botar uma exclamação no meu sussuro mas o meu marido fingiu não entender e continuou a mecher no meu grelo inchado, eu meio atonica, tirei a mão do pau domeu mach oe irei pra trás, vi o Pedrão já mais a vontade, sem o lencol e com a piroca sendo punhetada por ele enquanto o safado olhava a minha bunda, lenantei o meu corpo pro meu marido poder ver a cena real que já estava acontecendo a mais de emeia hora, ele olhou sorriu e não falou nada, na verdade o depravado começou a se punhetar ele mesmo, enquanto o amigo dele magricelo masturbava seu cacete de 19 cm e olhava aminha bunda, expontaneamente falei quase que alto:
-Guarda isso menino!! vai dormir.
O meu marido sorriu e continuou a se masturbar, eu imediatamente deite e me cobri com o lençol, ele veio me cochichar no ouvido:
- Amor, deixa ela lá, vamos continuar, vamos? eu não deixo ele te encostar , te prometo, ok? ....Me faz gozar amor, faz? Deixa o Pedrão la na dele, deixa ele quieto..
Eu sem acreditar no que havia ouvido, imediatamente perguntei:
- Voce não se importa em outro homem olhar a bunda da sua mulher? Você está maluco Vinicius?
-Poxa amor, eu não ligo não , pode deixar, que ele não vai contar pra ninguém, tá? eu prometo... prometo pra você, e olha, eu te amo amor e nada vai mudar o que eu sinto por você.
Eu adorei ouvir que ele me amava mas naquela época eramos muito jovens, nem moravamos juntos, erasso namorados apenas, mas meu marido não me deu pausa pra raciocinar e insistiu:
- Eu te amo amor, você é a mulher da minha vida, faz isso por mim, eu não e importo mesmo..e olha ....tava vendo o que vocês estavam fazendo antes, ok? eu ão falei nada porque estava gostando, amor...o Pedrão é de confiança, pode acreditar amor..
Eu fiquei sem reação, o meu futuro esposo tinha visto um dos melhores amigos dele passar o penis na bunda da sua mulher e nao fez nada? Como assim? será que ele tinh visto que o Pedrão tentou comer meu cuzinho;
Eu como sempre querendo sair por cima, acabei falando alto demais com ele:
- Voc sabia que ele tentou comer o meu....? vc sabe? lá atrás.. você sabia Vinícius - Mudei o tom abaixando a voz e evitando falar algo que alguém possa ouvir, ele me respondeu beijando meu ouvido e falando bem baixinho:
-Shhiiii... Fala baixo amor, vai acordar alguém porra....EU sei que você não deu o cuzinho pra ele, e isso que importa amor,sei que ele tentou mas você não deixou
Enquanto isso os dois tarados continuavam com a piroca dura, o meu marido abaixou o lençol e começou a alisar a minha bunda, expondo minha rabeta gorda pro amigo, eu me senti super desconfortável, não estava mais com tesão, estava desorientadae não sabia como agir, o Vini levantou minha camisola e voltou a mão pra minha buceta, ants molhou o dedo na boca e passou saliva no meu grelinho, na hora eu gemi baixinho sem perceber, não queria gemer mais, estava envergonhada do que havia feito, queria me explicar mas naquela situação eu não tinha muto o que faze , meu marido querido me falou:
-Relaxa amor, ta todo mundo dormindo...shhh...finge que está só a gente que nem antes, tá bom amor? Vem, me faz gozar, faz...
E me beijou, um dos beijos mais apaixonados que ele me deu, e um dos mais gostosos em toda a nossa vida, chupava meu lábios com carinho enquanto não parava de bolinar a minha buceta babada de cuspe, eu denovo botei a mão na rola dura do meu macho, senti aquela porra wuente fluir por todo seu pau latejante de tesão, tudobem na palma da minha mão, ele gemia em meu ouvido na mesma posição que estavamos desde o começo, sentindo a porra chegar , doido pra explodir de tesão, eu segurei o talo de seu cacete duro com força, segurando todo o leite quente dentro de seu saco, ele gemeu alto, nessse momento eu vi de relance um novo corpo se mexer, o irmão do Pedrão havia virado na cama.,,
...e pra nossa frente.
Capítulo 7
Olhei para trás e me assustei com o irmão do Pedrão, O Lucas, todo mundo chama ele de Pit, ele havia se mexido e agora estava na mesma posição do irmão, dormindo a seu lado, parei por um tempo e fiquei espiando ele pra ver se havia acordado, vi que o troglodita do Pit logo voltou a dormir; eu odiava aqele garoto, o oposto do irmão, o Pedrão era dos tipos daqueles moleques bobões, devia ter quase um metro e noventa de altura, era magro e loiro, com o cabelo meio encaracolado, precia um anjinho, muito gente fina, enquanto o irmão Pit era mau encarado, lutava jiu jitsu na época, só queria saber de porrada e coisas do tipo, um verdadeiro grosso, alto e muito mais bonito que o irmão, do tipo fortão e atlético; fora a beleza, o Pit sempre foi um estúpido, mas mesmo assim era também um dos melhores amigos do meu marido e é até hoje.
Esperei mais alguns segundos e vi que o Pit começou a roncar, fiquei mais tranquila, o irmão maluco nem parou de se masturbar,o Pedrão continuou a se punhetar como se nada tivesse acontecido, olhava pra minha bunda hipnotizado e já estava de novo a poucos centimetros de mim, deitado na mesma posição de antes, mas agora mais confortável do que nunca, porque tinha o aval do meu marido pra se masturbar, o Vini continuava a me bolinar, eu arreganhei as minhas pernas pra sentir aqueles dedos maltratando o meu grelo sem dó, queria sentir o meu homem jogando meu botão pra lá e pra cá, mas meu marido não deixou, fechou minhas pernas e me posicionou na mesma posição que estava antes, de ladinho e com a bunda empinada, só que agora ele forçou realmente a minha bunda pra trás, posicionando o meu rabão pro Pedrão olhar.
Aquilo estava ficando constrangedor, eu não sabia aonde enfiar a cara, o meu marido estava me empinando toda, mostrando pro amigo dele a minha bunda grande, enquanto o tarado se masturbava a poucos centimetros do meu anus semi-virgem, isso era inconcebível pra mim, como eu ia olhar pra cara deles depois?
Mas eu confiei no meu marido e desde do momento em que senti o leite dele jorrando na minha barriga, desde esse momento em especial eu resolvi ceder um pouco, eu sei ser puta, então pensei: Se sou a puta dele na cama? Vou ser a puta dele aqui também., se eu amo ele de verdade, vou fazer tudo que ele pedir.
Mal sabia o meu marido que quando ele soltou o último jato de porra dele, um pouco antes de ele dizer em meu ouvido enquanto gozava que: não consegue viver sem mim, o amig dele começava a passar o pinto albino cabeçudo de novo no meu rabo, agora totalemtne empinado pra ele...agora ele já havia gozado,era aminh vez de gozar, já que ele não me fez gozar, resolvi gozar de outro jeito.
E Recebi a porra quente do meu marido, sempre esfolando sua piroca dura e fazendo o leite jorrar, foram jatos densos de semen que ele soltou na minha barriga, presenteando a puta da esposa dele com a porra que ela pediu...
Pedi sim, pedi o leite quente dele saindo do saco com tesão, pedi ele choramingando no meu ouvido, sussurando enquanto goza que me ama..
Enquanto eu abafava os gemidos do meu maridinho com meu rosto, na sua pós-gozada em silêncio, o Sr. Pedro Alencar, mais conhecido como Pedrão, pincelava o meu cu, fazeendo a mesma depravaçãode antes, seu objetivo ali era arrasrar a cabeçona abrindo a minha bunda e tentar botar o inicio daquela piroca de 19cm no meu rabinho, mas o filh da puta encurtou o plano, aproveitou aminha posição de ladinho com o cuzniho empinado pra jáa ir tentando penetrar o meu rabinho de uma vez, o depravado molhou sua cabeça de 6 centimetros e começou a forçar ela contra o meu anel, forçando e tirando, dando cabeçada na porta do meu cuzinho, me bateu um ódio do Vini na hora, que resolvi tentar deixar ele enfiar aquele limão dentro de mim, a cabeça daquela piroca albina parecia um limão rosado, de tão grande que era, na verdade eu sabia que não ia conseguir mas resolvi tentar só pra provocar o VIni, tudo começou depois que ele gozou, queria testar ele, ver se ele aind aprova as coisas que estão fazendo com a mulher dele, mesmo depois de ter gozado, vamos ver se ele me ama mesmo., pensei assim na hora.
Neste momento, Vini levantou a cabeça repousada sobre meu braço e me beijou com extremo carinho, dizendo mais uam vez que me amava, olhando nos meus olhos com suprema convicção; me senti feliz com o que ouvi, eu também amava o Vini, amo até hoje, mas naquela época, eu era jovem e queria tirar "a prova" se meu marido tinha disposição mesmo pra ver a mulher dele tentar da o cuzinho pra outro cara, o cuzinho que ele, o Marido, nunca conseguiu comer de verdade.
Capítulo 8
Meu marido sentiu que eu não abracei-o por completo após a gozada e levantou o rosto para ver o porque que eu ainda estava empinada daquele jeito, e se cobriu parcialemtne com os lençois emaranhados, olhou por cima do meu quadril, e viu o seu amigo magrelo, parecia ter se eesquecido dele, olhou maiis de perto e reparou o que o depravado do seu amigo estava fazendo desde de que ele gozou, o Seu grande amigo Pedrão estava tentando comer o comer o cuzinho semi-virgem de sua mulher, Meu querido VIni cochichou no meu ouvido:
-O que você tá fazendo amor?
Respondi na portinha do ouvido do meu querido marido, susssurando:
-O Pedrão tá tentando comer meu cuzinho amor, você quer amor? ....shhh...ai....Você quer que o Pedrão coma meu cuzinho? vc quer?
-Ai amor......não sei, vc quer tentar com ele amor? ele vai te machucar paixão... ele é quase um cavalo.
No intervalo do diálogo recebi uma cabeçada com força na porta do meu buraqunho, senti aquele limaõ rosado entrar rapidamente quase todo no meu cu e sair sendo cuspido pelo meu anel virgem, chorei de dor, senti o meu cuzinho doer muito, uma dor insuportável, o filha da puta havia forçado a cabeça ao mesmo temo que segurava meu quadril, o tarado foi mutio grosso comigo, foi desajeitado , hoje sei disso, mas na época foi a maior coisa que entrou no meu rabinho, aquele limão rosado de 6cm, Dele... Pedrão, o arrombador de cú!
Tadinho do meu anelzinho, ficou dolorido uns 2 dias por causa dessa estocada, imagina se eu tivesse dado o cu pra ele, nossa! Nem hoje eu daira o cu pro Pedrão, nem hoje...
Meu marido riu baixinho e sorriu pra mim, debochando no meu ouvido, o Pedrão sussurou se desculpando, eu nesse tiroteio de sussuros absorvi rapidamente a dor, descontraí o meu anel, e conitnuei com a bunda empinada, com medo é claro, sabendo da missão impossível, mas obstinada a tentar dar o cuznho de novo, olhei pro pau domeu marido e vi que ja estava duro de novo, que safado!! Botei a mão no pau dele todo melado de porr ainda, e começei uma punheta suave, enquanto Pedrão já se posicionava atrás de mim e segurava meu quadril botando sua rola entre minhas nádegas, mas dessa vez não houve uma primeira resistência, ele atolou, sem falar nada com ningúem, praticamente a metade dos seus 19 cm dentro da minha buceta, empurrando aquele limão rosado de 6cm e mais 10cm de pica pra dentro de mim, desta vez eu gritei e acordei o irmão do Pedrão... o Pit.
Capítulo 9
Meu marido ficou em estado de choque, pensou inicialmente que sua esposa tivera seu cuzinho semi-virgem arrombado pelo limão rosado, mas decobriu a pós a velocidade da terceira estocada, que a sua esposa querida estava dando era a sua buceta pro amigo dele, o Pedrão nem avisou pro amigo que ia comer a xaninha fresca da mulher dele e já foi socando seu caralho gigante na buceta de uma vez só, até a metade, sem avisar e nem dar recado; na terceira estocada o moleque foi cruel, enterrou a pica quase toda em mim e me fez sentir aquele caralho grande bater com força no fundo do meu estômago, senti aquele limão inchado no meu útero e urrei baixinho no ouvido do meu macho, choramingando em sua orelha a estocada cruel que tinha levado do amigo pirocudo e segurando seu pau como se fosse um corrimão de escada:
- Quer que mande parar? tá te machucando? Amor tem que arrumar uma camisinha amor, vc tá maluca?
Falou o meu marido com o pau duro que nem uma barra de ferro e doido pra gozar de novo, eu respondi vendo estrelas primeiramente que: Não, não estava doendo... mas o meu marido que agora era corno, viu a lágrima escorrendo do meu olho direito e mandou o amigo parar de ser agressivo, se levantando e sussurando pra ele:
-Pow Pedrão pega leve ai, ...não vai machucar a minha esposa hein cara, oh...e se liga hein, tu ta comendo minha mulher sem camisinha...
Já nesta última estocada eu tava com vontade de pedir "arrego", e o pior, depois que o meu macho mandou ele pegar leve, ai que ele continou mantendo toda a rola pressionada contra a minha bunda, o safado forçava com a mão o meu quadril e mantinha minha bunda empinada com a pica gigante socada dentro da minha bucetinha alargada, eu choraminguei no ouvido do meu macho e falei pra ele:
-Ai amor, tá doendo, ...sniff...manda le parar amor, manda ele me largar.
Vi meu homem levantar com bastante cuidado e sussurrar em direção a seu amigo:
-Poxa cara, você é meu amigo né? To te pedindo....pega leve com a minha mulher.. come ela devagar, cara....por favor. ..vai...
Eu implorava baixinho... suplicava para ele parar de afundar a rola com força, torcia pro infeliz tirar pelo menos um pouco do cano duro de dentro de mim, rezava pro desgraçado parar de tentar atolar seu pênis todo e foder com discrição...não podiamos acordar ninguém naquela sala e as coisas já estavama passando dos limites...
Nesse momento senti todo o contorno daquela cabeçona rosada de 6cm adentrar mais, agora batendo no meu útero e ficando lá pressionando o fundo da minha buceta sem pena nenhuma, Pedrão maltratava minha xaninha semi virgem apenas pra ter o prazer de fazer o que o meu marido não tinha feito até aquele dia, arrombar a própria mulher sem pena...eu chorei e susurrei mais uma vez pro meu marido:
-Manda ele tirar paixão.......aiiii....shhh....se não eu vou gritar....por favor amor, ele ta me machucando de verdade....para vai!....
-Shhh....Amor! - Sussurrou em alerta no meu ouvido - Fala baixo amor... cuidado.
O que eu podia fazer?
Não adiantou meu marido levantar e susurrar no ouvido do próprio amigo implorando pra ele tirar a rola de dentro da esposa dele, o safado continuou forçando sem pena, uns 10 segundos...forçando seu ferro grande e fino dentro da minha xaninha, me punindo por sei lá o que!
Eu senti a fúria daquela rola tentando entrar dentro de mim, o danado conseguiu enterrar quase todos os seus 19 cm dentro da minha buceta, senti o saco dele tocar suavemente na minha bunda enquanto ele, desesperadamente, tentava prencher com aquele cano de ferro todo o interior da minha vagina.
Ao olhar pra trás reparei um rápido movimento, o Pit havia movimentado suavemente sua mão pra cima do rosto, parecia espiar o que estava acontecendo por entre o braço. não era possível! Dava a buceta pro amigo do meu marido e ainda deixava o irmão dele saber? Não podia acreditar no que estava acontecendo!
O pervertido do Pedrão repetiu pela última vez...
O Filho da Puta tirou a piroca toda da minha bucetinha, com uma das mãos esfolou forte a pele do seu ferro branco e deslizou bem devagar todo seus 19cm pra dentro de mim, atolando seu cacete por completo no meu corpo; senti aquela chapeleta grande me arrombando e alargando as paredes da minha vagina enquanto sua vara albina tremia sendo abraçada pela minha xaninha apertada, minha xerquinha juvenil se alargava com dificuldade acolhendo o contorno daquele pênis que tremia de prazer ao sentir a minha "trancada de buceta", seu cacete fino facilitava a penetração, apesar de ter sido pior que a dor do meu cuzinho, quando fui pré-arrombada pela sua chapeleta gigante... Eu lembro até hoje a dor da penúltima estocada, senti até vontade de vomitar de tanto que ele pressionou seu limão grande contra meu ânus virgem, querendo me matar de dor.
Após tomar a quinta estocada, tudo foi se tornando menos traumatico, o tarado do Pedrão se conscientizou que estava exagerando e passou a deixar seu cacete depositado dentro de mim fodendo bem suave e com carinho; fazendo movimentos curtos e discretos ele tirava uns 3 centimetros de seu talo e devagar, tornava a deslizar o pau duro pro fundo da minha xaninha, eu contraia a bucetinha e sentia meu útero agasalhar aquele ferro albino, sem querer fiz minha vagina molhada piscar e abraçar o resto do seu cacete de aço, assim, suavemente, seu abdómen encostou em minhas costas e seu membro se encaixou dentro de mim por completo, deslizando o resto de cacete que faltava até as bolas, a envergadura ereta daquele pênis duro alargava minha xaninha toda, o ferro em histe forçava o talo do seu pau contra a parede da minha xana, além de atolar seus 19 centimetros por completo dentro do meu sexo, o danado do Pedrão esticava sem querer a minha xoxota, fazendo sua piroca dura de pé de cabra, sentia o seu escroto descançando em minha bundona enquanto aquele cacete de aço permanecia todo atolado dentro de mim, até o saco.
Eu instintivamente empinava minha bunda de forma exagerada, invergava o meu quadril com força, sedendo o meu sexo pro amigo do meu homem, me dava conta daquilo e não acreditava, meu homem deixava-me ser penetrada por outro cacete, permitia aquela vara maior que a sua, chega aonde seu pênis não conseguia chegar, sabia que o ferro albino do Pedrão me arrombava, meu macho entava ciente que aquele cacete duro estava deflorando a minha vagina e chegando dela, mas não se importava, deixava aquela cabeçona grande dirvirginar o meu útero e alargar a minha xerequinha, abusando da parte intocável da minha xana, a parte em que a piroca do meu maridinho não consegue chegar.
O filho da puta continuava a me comer discretamente....tirava puco mais de 2 centimetros de seu membro e deslizava devagar tudo que faltava na minha vagina, com as mãos fortes no meu quadril, ele me fazia empinar a bunda um pouco mais pra poder atolar tudo e me fazer repousar os lábios vaginais no saco grande dele, o tarado sentia a parede da minha raxa se alargar toda no seu contorno enquanto sua chapeleta de limão
se arrastava no fundo do meu útero suavemente, minha bucetinha semi virgem absorvia o último centimetro daquele cacete de aço até a base, rebendo por completo o membro albino, sentindo ele todo até o saco; eu me segurava para não gemer alto, meu marido beijava minha orelha com muito amor enquanto sentia o balançar suave do meu corpo a cada sacada do Pedrão, sentia a mão do meu macho sobre meu quadril repousando seus dedos sobre a minha envergadura, testemunhando meu rabo se empinando com força pra receber a pica dura do amigo, meu marido deslizou a mão sobre o contorno empinado da minha bunda e em sinal de aprovação, apertou meu quadril suavemente, gostando de ver o rabo empinado da mulher sendo penetrado por outro macho.
Reparei que meu marido se distraiu e olhou pro trás de mim, ao virar o rosto discvretamente, vi mais uma vez o irmão do Pedrão se mover por trás dele, desta vez novamente com a mão sobre o rosto e com outra sobre um volume grande por debaixo do lençol... não era possível... o Pit olhava o irmão me comer enquanto fingia dormir!
E o pior... o filho da puta ainda estava se masturbando!
Capítulo 10
Havia passado dos limites, o meu marido havia reparado e parecia fingir não saber, puxou a minha mão mais uma vez e colocou sobre o seu cacete duro, eu não tinha o que fazer, pensei em acabar logo com aquilo e fazer o Pedrão gozar, assim tudo acabaria logo e assim poderiamos dormir, nós já tinhamos acordado o Pit, imagina se alguém mais acordasse!
Tentei cochichar alguma coisa no ouvido dele, meu marido tinha que falar alguma coisa sobre o Pit! ele me ignorou e forçou sua pica dura contra minha mão, senti a pele daquele cacete se esfolar contra meus dedos, ao mesmo tempo o Pedrão tirava 3 centimetros de seu pau e os colocava denovo, atolando carinhosamente seus 19 centimetros até as bolas, eu gemi baixinho, choraminguei no ouvido do meu macho, o pau albino desgrudava o saco da minha bunda tirando um pouco de rola da minha vagina e tornava a adentrar todo até a base, o depravado deixava seu membro repousado por completo no meu interior, mantia o ferro duro dentro de mim por 4 segundos, descançando sua chapeleta gigante no fundo da minha xerequinha e depois tirava um pouco com carinho, repetia a operação suavemente por diversas vezes, tirando 3 centimetros de rola e atolando novamente até seu saco bater em minhas nádegas.
Novamente senti o movimento pot trás de nós, desta vez reparei claramente que o Pit se mastrubava por debaixo do lençol, O movimento do Pedrão me comendo, encobria parcialmente a cena, mas eu tinha certeza no que tinha visto!
Fui ao ouvido do meu marido e contei a ele, pedi pra pararmos pois o irmão do Pedrão havia acordado e estava tocando punheta por debaixo do lençol!
Fiquei constrangida ao imaginar aquele depravado olhando a minha bunda, vendo o próprio irmão comer a buceta do amigo dele! Tinhamos que acabar logo com aquilo!
O Vini pareceu não dar muita bola e continuou a forçar seu cacete contra a minha mão, insisti novamente e falei: - Amor, ...shh...acaba logo com isso amor....manda ele gozar na minha bunda logo...shhh... assim acaba rápido... - Meu macho pareceu concordar e assentiu com a cabeça para o Pedrão, que pareceu ouvir o meu sussuro e entendeu o recado... não podiamos continuar com aquilo pro muito tempo, por mais que o corno do meu marido estivesse gostando daquilo, já estava ficando muito perigoso....
Discreto, Pedrão aumentava o ritmo, repetia o mesmo movimento de forma mais rápida, se descuidava e tirava um pouco mais, as vezes removendo seu ferro até a metade para depois tornar a atolá-lo dentro da minha bucetinha, urrei abafado no ouvido do meu homem, sentia a minha vagina soltando o talo daquela piroca e umedecendo a base daquele tronco, seu pênis saia até a metade e retornava todo pra dentro de mim até o limite do escroto, sentia seu sacão molhado pressionando contra as minhas nádegas, suas bolas grandes estavam ensopadas do meu suco, me senti envergonhada de ter produzindo tanto gozo no pau daquele safado, estava me comportando que nem uma puta, enxarcada de prazer no pau de outro homem.
Espiei de relançe procurando visualizar seu irmão e nada reparei, fiquei um pouco mais tranquila, apertei o pau duro do meu maridinho e esfolei com força, punhetando seu membro ate´o final, meu macho gemeu baixinho, senti o Pedrão apertar meu quadril suavemente, envergando minhas costas ainda mais, encostou seu corpo parcialmente em mim fazendo-me sentir seu calor e pressionando meu rabão contra seu cacete duro, deslizava seu membro dando socadinhas suaves na minha rabeta, tirando e colocando o talo de seu cacetete de ferro no interior da minha buceta, meu macho sentia meu corpo se movimentar mais rápido contra ele, observava de relance o amigo dele penetrar seu penis sem camisinha dentro da vagina de sua mulher, observava o colega dando bombada de saco na sua esposa sem poder tirar o cacete todo, sabia que não podiam fazer barulho, então tinha que aceitar os 19 centimetros de outro macho dentro da mulher que ele amava, contemplava o seu amigo abrindo o fundo daquela xaninha com uma chapeleta que era o dobro da sua, sabia que aquele limão rosado de 6 centimetros deflorava o fundo da sua esposa, dançando no fundo da buceta e melando de sémen a parede de seu útero.
Beijei meu homem, suguei seus lábios com amor, ele me acolheu com carinho me chupando a boca como esposa enquanto meu rosto ia pra frente pra trás, meu maridinho amortecia o movimento das leves estocadas que eu levava, repousava o peso do meu corpo sobre meu macho e envergonhada tentava não gemer, me constrangia perceber que a minha bucetinha juvenil tinha se adaptado a aquele cacete albino, agora sentia todo o membro do Pedrão sendo abraçado pela minha vagina molhada, sentia seu talo úmido delizar pra dentro de mim socando aquele cabeçote gigante no fundo do meu estômago, presionando e arrastando aquela chapeleta rosa no meu útero, abrindo o meu fundo.
O Pedrão segurou o meu quadril com mais força, pressionou minha bunda e abriu uma de minhas nádegas, encaixou seu corpo quente atrás de mim e aumentou levemente o ritmo da estocadinha, sem se exceder, passou a tirar o seu cacete até a metade e atolar até o saco, abria minha bunda pra permitir a penetração total e continuava a socar de leve o talo até as bolas, não aguentei e gemi sugando os lábios do meu marido, envergonhada eu abaixei meu rosto e fugi do olhar dele, meu macho me puxou pelos cabelos, olhou nos meus olhos e novamente me beijou com amor, mantendo minha boca contra dele, novamente senti o ferro albino sair suavemente todo ensopado de meu interior e retornar, agora o danado mantinha essa bombadinha sem parar, em um ritmo discreto mas constante, eu novamente me excedi e choraminguei beijando meu machinho, encabulada, fugi minha boca e novamente fui surpeendida pela socadinha constante do Pedrão, afundei meu rosto por debaixo do Vini e choraminguei baixinho em sua orelha, desabafando todo o prazer de ser comida por 19 centimetros e piroca cabeçuda, em sinal de aprovação o Vini beijou meu pescoço, o corno do meu marido me acariciou e não desaprovou o afundamento de rola grande na minha bucetinha, não contestou o pau do amigo furando a mulher dele até o final.
Novamente senti o amigo do meu maridinho apertando meu quadril, só que agora com mais força, o danado atolou ainda mais seu membro dentro de mim, só que agora ele deixou sua rola toda depositada e segurou meu rabão contra seu corpo, mantendo sua chapeleta bem no fundo da mniha buceta, eu continuava a punhetar meu macho com bastante força, fazia seu saco balançar enquanto eu esfolava seu pau duro, mais uma vez o Pedrão me apertou a bunda com força, desta vez pude sentir a chapeleta gigante daquele puto latejar no fundo da minha vagina, minha xaninha se contraiu com força e abraçou ainda mais o seu cacete de ferro, gostei da sensação e empinei minha bunda com vontade fazendo papel de puta mesmo, senti a parede da minha vulva abraçar o resto de talo que faltava e ainda sugar a chapeleta mais pra dentro, abraçando ela com força e encaixando todo o piru albino de forma anatômica detrno do meu corpo, o corno do meu macho delirava de prazer, se contentava com uma punheta enquanto o amigo comia sua esposa.
pude sentir todo o contorno daquele limão de 6 centimetros no fundo do meu útero, seu cabeçote pulsou 3 vezes sendo pressionado contra a parede do meu fundo, denovo contrai a minha xana e por mais uma vez aquele cabeção tremeu com força, pulsando que nem um coração enquanto era abraçado pela minha bucetinha semi virgem, segurei o cacete do Vini com toda a minha força, urrei nos lábios do meu macho com prazer e descontrai minha raxa, sentindo o cabeçote gigante se aliviar em meu interior, e pulsar novamente por 3 vezes, derrepente toda a extensão do cacete albino tremeu enquanto Pedrão me apertava com força, ouvi o tarado gemendo em susurros e espiei, de início não entendi, ele me segurava com força pressionando minha bunda gorda contra ele e fazia caretas, senti denovo seua chapeleta grande pulsar descontrolada dentro de mim, enquanto ele tirou o talo e afundou mais uma vez, isntintivamente empinei minha bunda ainda mais e senti 3 pulsadas fortes no meu útero, o safado sussurou algo imcompreensível e me fez sentir um jato úmido e quente bater no fundo da minha buceta e se espalahar pela cabeça daquele ferro... não acreditei, o filho da puta estava gozando dentro de mim! Tentei me afastar, consegui tirar meu corpo até a metade daquele pau, senti a porra quente daquele safado depositada no meu útero, aquela cabeçona grande saiu toda suja de esperma até a metade de mim, mas o tarado me segurou e tornou afundar seu cacete branco até o talo, seu saco bateu na minha bunda enquanto pude sentir mais uma vez seu limão pulsar e jorrar mais um jato denso de esperma no final da minha vagina, o danado segurava meu quadril e pulsava seu cabeção bem no fundinho do meu canal, presionando ele com força e me inseminando no fundo da minha xaninha virgem, estava depositando semen aonde o cacete do meu marido não chegava, jorrava seu liquido quente dentro do meu corpo me semeando na entrada do útero, jogando leite aonde uma puta merece, na segunda jatada de porra, susurrei pro Vini, quase me excedendo:
-Amor!...shh..ele tá gozando dentro de mim!..shhh... Não consigo sair!...shhh
Meu marido pareceu surpreso, mas não sabia o que fazer, levantou o rosto e fez um gesto pro Pedrão parar, senti o meu interior todo melado, a densidade daquele esperma grosso se misturava com meu gozo, enquanto eu tentava sair pela segunda vez, o desgraçado não me deixou ir muito longe, não respeitando o meu homem, ele mais uma vez puxou meu quadril e pulsou a cabeça de limão, dessa vez no meio da minha xerequinha, pude sentir a jatada de leite umedecer meu interior enquanto o cacete albino empurrava o semen pro fundo do meu corpo, aquele terceiro jato estava sendo levado pro meu útero mais uma vez, minha xaninha abraçou mais uma vez aquele ferro, enquanto ele chegou no meu fundo com o terceiro jato e pulsou mais uma vez, fazendo a chapeleta jogar dois jatos conta a parede do meu útero, senti o liquido quente ferver e se misturar com o resto da porra, tentei sair e mais uma vez tive a rola pressionada até o final, o caceçote roçava no meu estomago esfregando o semen todo dentro de mim, me deu vontade de chorar, fiquei com nojo e chocada pelo meu marido não ter feito nada, tentei sair e pela última vez senti o jato do Pedrão jorrar no meu sexo, minha xaninha se desvincilhou daquele penis e cuspiu sua rola fina, recendo o último jato quente e denso na porta da minha bucetinha, esfolei o pau do meu macho e gemi baixinho, urrei em seu ouvido sentindo o ferro albinno ser cuspido jorrando leite na minha buceta, beijei o meu marido e instintivamente pedi desculpas, ele me beijou e pediu que eu não parasse a punheta, não entendi, pensei que iriamos parar por ali, já haviamos passado dos limites, o amigo dele havia ejaculado dentro de mim, o máximo que eu ia fazer era punhetar meu maridinho pra ele gozar mais uma vez e só...
Foi quando reparei que o Pedrão já não estava mais atrás de mim...o Pit havia se levantado discretamente e trocado de lugar com ele...estava a pouco centimetros de mim... e o meu merido já havia visto.
Capítulo 11
Olhei para o Vini e resmunguei, cochichei em seu ouvido que iamos parar e afastei a minha bunda do Pit, ele segurou a minha mão e começou a foder meus dedos, esfolando como sempre seu pau duro até o final, tornei a reclamar baixinho e senti nesse momento um volume roliço passear sobre minha xaninha molhada, recolhendo toda a mistura de porra e direcionando pra porta da minha buceta, o safado do Pit estava depositando todo o semen do seu irmão na porta da minha vagina, com sua cabeça o danado limpava minhas nádegas e concentrava todo o leite denso do irmão na entrada do meu sexo, senti nojo ao lembrar que aquele gozo era do amigo do meu marido, sentia o semen daquele escroto no fundo meu útero, esquentando a minha bucetinha e semeando seu líquido bem no final do meu canal, todo o calor de seu sémen grosso permanecia lá enquanto seu irmão passeava a ponta de seu cacete melando seu cabeçote no leitinho do irmão, meu macho viu o Pit sarrar rola na minha vagina e nada fez, beijou mais uma vez meus lábios com amor ignorando o meu terceiro pedido pra parar, reclamei denovo pro Vini e senti minha caninha se alargar por completo e cuspir o que havia recebido.. ploc!.. ouvi o barulho e o lhando pra trás reparei o que havia sentido, o cabeçote rosado do Pit havia entrado todo na minha xaninha, empurrando todo o sémen que estava na porta, pro interior do meu corpo, sua chapeleta inchada havia entrado toda, alargando meu sexo e sendo cuspida, o filho da puta pode sentir seu cogumelo empurrar a porra do irmão pra dentro de mim, entrando por completo na minha xaninha e sendo cuspida, senti aquele limão rosado dilatar a entrada da minha buceta adentrando por completo e cuspi ela de dentro de mim, fazendo barulho e sentindo o resto do esperma ser enseminado dentro de mim, por mais uma vez, olheipra trás e sussurei: - Não...shh.. para!
Ao pedir para ele pude observar o seu cacete branco, era parecido com o do irmão, sua cabeça era grande e rosada, um pouco menor mas em compensação seu cacete era bem maior e tão duro quanto, parecia uma barra de ferro cheia de veias! Pude perceber toda sua firmeza e rigidez sustentadas por uma veia gigante que cruzava seu membro da cabeça até o talo, pulsava sangue pra chapeleta daquele cacete imenso e fazia sua arvore de 21 centimetros latejar com força, era um pau de cavalo albino, era bem mais grosso que o do irmão e aquele aspecto de ferro com veias deixava aquele membro anormal assustador, ele soltou a mão da base e fez aquele tronco se equilibrar sozinho em histe, meu homem me chupou com força os lábios e me forçou a esfolar seu pau, me distrai satisfazendo ele e senti o Pit passear sua chapeleta na porta da minha xana molhada e atolar ela toda dentro de mim, contrai minha vagina e apertei seu cogumelo, senti minhas paredes umidas abracarem aquele limão enquanto apertava meu marido com as mãos e choramingava baixinho em seu ouvido, meu macho me amparou, beijou-me os lábios com amor em sinal de aprovação e continuou a ser masturbado, respirei ofegando ao sentir a cebeçona sair e senti novametne o filho da puta colocar ela denovo e força mais 3 centimetros de pau duro pra dentro de mim, senti vontade de gritar, nunca havia recebido dentro de mim uma vara táo enorme, aquela rola tinha o começo bem grosso, devia ser unn 9 centimetros de diametro querendo dilitar a mina raxa semi virgem, choraminguei e contrai minha xaninha, não adiantou, consegui expelir pouco mais de um centimetro e nada, continuei com aquela cabeça dentro de mim forçando aquele tronco de arvore pra dentro do meu corpo, aquele desgraçado só havia atolado 5cm de caralho e eu já estava pedindo arrego, tentei novamente tirar e me afastei, ele segurou meu quadril com carinho e pressionou mais uma vez contra mim o resto de cabeça contra minha vagina.
Nunca havia experimentado aquela sensação, senti 1/3 daquele cacete gigante entrar alargando a minha vagina com força , a parte mais gorssa daquele pau de cavalo estava toda dentro de mim, me fazendo sentir todo o contorno daquele mastro gigante, parecia que a minha xaninha ia rasgar, pude sentir que não cabia mais nada, por estar toda lubrificada de esperma aquele cacete gigantesco não teve dificuldade de penetrar e se afundou quase até a metade dentro da minha xerequinha, o safado tirou e novamente eu senti meu sexo cospir o penis gigante, tornou a passa-lo na porta da minha vagina e forçou a cabeça contra mim, dessa vez atolando seu tronco de a´rvore até a metade, uivei nos lábios do meu macho, esfolei seu pau e chorasminguei de olhos fechados sentindo as paredes da mniha bucetinha serem rasgadas por um cavalo albino, botei a mão em seu corpo o fazendo parar por ali, as paredes da minha raxa travavam por completo impedindo que aquela rola entrasse por completo, novamente o danado a tirou toda babada de dentro de mim e tornoua enfiar, gemi denovo, novamente botou a mão em seu corpo, mostrando que ali era o limite, ele respeitou, pude sentir a parte mais grossa do seu membro atolar meu buraco, abraçei aquela imensidão de pau com a buceta e senti o safado gemer, apoei o corpo no meu marido e forçei um pouco meu quadril contra o pit, não acreditei, toda aquela rolad e 21cm por 8 entrou na minha vagina, pude sentir a base mais grossa passar e o talo mais findo daquele membro deslizar a manguaça grossa pra dentro do meu corpo, gemi incrédula, abaixei meu rosto sobre meu namorado e senti a cabeça do mastro gigante no fundo da minha xereca, fazendo compania pro semen quente do prórpio irmão.
Estava ali, todo dentro de mim, faltava apenas uns 4 centimetros de poste albino pra ficaro completo, aquele ferro gigante havia alargado e passado os limites da minha xaninha, o filho da puta segurou meu quadril com carinho, admirando a minha bunda empinada, ameaçou tirar seu cacete e quando chegou na parte grossa, parecia que eu ia morrer! vi esrelas quando aquela beringela tentou me abandonar, quase gemi alto e forçei meu corpo contra seu pau imenso, não deixando o meio do tronco sair, tornei a atolá-lo de volta em em sinal de arrego.
Aquela parte mais grossa era imensa! ao entrar dilatou toda a minha vagina e esticou a minha bucetinha, a parede da mniha xereca só parou de se arrombar quando aquele talo mais fino começou a entrar, preferi deixar aquele cavalo branco todo dentro de mim, novamente ele tentou tirar a beringela albina, senti aquela parte gigante sair até a metade e tornar a entrar, penetrando agora todos seus 21 cm até as bolas, ele aproveitou que eu não deixava sua piroca sair e atolou ela por completo, segurando meu quadril e forçando o ultimo centimetro de cacete contra o meu utero, quase desmaiei, o pau do irmão dele tinha 19cm e eu ja havia passado mal, sentia a cabeça dele bater aonde o outro cacete batia, mas a rola do Pit não só pressionava o meu útero como também empurrava a parede do meu estomago pra trás, abrindo uma cratéra no meu fundo e me fazendo sentir vontade de chorar, afastei meu corpo tirando alguns centimetros, mas novamente ele me segurou e atolou todos os 21cm de pica dentro do meu canal, forçou minhas costas me mantendo empinada e fez com que as bolas batessem no meu grelo, ficando repousadas ali enquanto seu tronco alargava a minha xaninha pro resto da vida, minha buceta mordia o talo daquele mastro gigante enquanto aqueles 21cm maltratavam o meu fundo, o filho da puta sabia que estava alargando o meu útero, sentia seu cabeçote inchado afundar ainda mais o meu fundo molhado de porra, deformava a minha xereca, arrombando meu sexo e cabeçeando meu ovário, gemia de tesão baixinho ao sentir sua cabeçona aprofundar meu buraco, me contorcia de dor e tesão, meu marido por segundos observou seu amigo tirar o membro e atolar tudo, reparou que eu o observava e me beijou, sugou meus lábios enquanto eu gemi baixinho no ouvido dele, sentindo vergonha de estar agasalhando todo o pau do cavalo albino dentro de mim.
Capítulo 12
Contraí minha bucetunha com força e apertei o talo do cacete gigante, ele gemeu e continuou dando estocadinhas sem tirar a rola, sentia o saco do Pit repousar no meu grelo e sair, batendo suavemente nas minha bunda enquanto o tarado me comia com tesão, sentia ele apertar o meu quadril com vontade enquanto sua jeba de pônei me arrombava preenchendo todo meu canal, ele não parava de foder minha bocetinha com sua rola grande toda dentro de mim, sentia no máximo 3cm sairem para depois entrarem até o final, deslizando na minha vagina cheia de semen, apertei denovo a base daquele pênis, ouvi ele gemer baixinho perto de meu rosto, senti tesão com aquilo e novamente apertei o talo de seu membro com a parede da minha bucetinha, me afastei até a metade de seu tronco e deslizei com carinho todo aquele mastro de volta até a cabeça bater no meu útero e ficar por lá, o Pit choramingou de tesão e latejou seu pau com força dentro de mim, meu marido reparou toda a ação e esfolou ainda mais seu pau duro na minha mão, aprovando o papel de puta arrombada que eu estava fazendo, envergonhada abaixei a cabeça em seu rosto e gemi baixinho, o Vini passou a mão carinhosamente sobre meus cabelos e beijou meu ouvido, como troco, segurei seu pau e punhetei com força enquanto senti o Pit abrindo uma banda de minha bunda ao mesmo tempo que forçava sua cabeça contra mim, o filho da puta contraiu seu pau de cavalo, tremeu a sua vara forte dentro do meu canal e empurrou minhas nádegas contra seu corpo, pressionando com força a minha bunda contra ele, mantendo-se imóvel por 5 segundos, senti todos os 21cm dilatarem meu canal, sua chapeleta repousava no meu útero totalmente umedecida pela porra grossa do irmão dele, quando, derrepente, o safado gemeu baixinho e acasalou o seu corpo no meu, apertou o meu quadril não deixando um milimetro de pica sair de meu interior e me abraçou com força, choramingando de prazer... meu marido se assustou e observou sem entender nada...aquele depravado estava gozando na minha buceta.
Mais uma vez um desagraçado estava gozando dentro da minha boceta e meu marido não falava nada! seus amigos me comiam sem camisinha e jorravam semen no meu útero e o corno aplaudia, senti a jatada pesada bem no fundo da minha xerequinha, o leite do Pit era mais quente que o comum, senti uma quantidade anormal me inundar nessa primeira leitada, a pressão daquela espirrada bateu na boca do meu estômago, se misturando com os outros 6 jatos de leite que eu já havia tomado, apertei sem querer aquela chapeleta e ao soltar, senti o cavalo albino sair 2cm e voltar se atolando e despejando mais duas porções fartas de esperma bem no fundo do meu corpo, ele gemeu baixinho, aquele creme quente não tinha pra onde fugir, batia com força na parede do meu útero e voltava esporrando na cabeça de seu caralho, estava inseminando o meu ovário e fazendo ele ser inundado de porra, minha buceta apertava aquele cabeçote e e soltava, sem graça, eu cochichei pro meu marido:
-Ai amor..shh.. ele tá gozando dentro de mim....shhh...eletá gozando lá no fundo amor...shhh.
Esperei alguma reação, mas o Vini apenas me beijou e continou com o cacete duro na minha mão, eu punhetava meu macho com força e quando não o fazia, ele mesmo fodia minha mão, enquanto seus amigos fodiam e inseminavam a minha vagina ele se deliciava que nem um corno punheteiro, o Pit reparou que nós nos beijavamos e aproveitou pra tirar a rola de cavalo até a metade e atolar tudo sem pena, tremendo e jorrando 4 jatos densos dentro do meu canal, senti aquelas jatadas inundarem o meu interior, aquela porra fez um rastro dentro da minha boceta enquanto ele empurrava agora o resto de pica, levando todo o semen jorrado pro fundo da minha vagina, encaminhando a inseminação pro meu utero e pressionando o liquido quente no meu interior, afundando meu ovário e socando seu esperma com a cabeça.
Deixou o seu cacete lá por 30 segundos, mantinha seu pau de cavalo latejando dentro de mim enquanto ofegava da gozada gostosa, pude sentir minha buceta toda inundada, eu tinha recebido mais de 12 cuspidas de porra dos dois irmãos e sentia lá no fundo de mim todo aquele liquido quente depositado e acolhido, minha xaninha piscava e se contraia, respirando abraçada naquela beringela branca, o depravado gostava, respondia contraindo a rola gigante e fazendo ela latejar dentro de mim.
Meu homem observava tudo com o rosto sobre o meu, ouvia as minhas gemidas enquanto olhava discretamente seu amigo tirar o mastro gigante de meu interior, viu aquele cavalo sair todo melado de dentro de mim, trazendo porra quente pra porta da minha xana, contrai minha raxa e senti um copo de esperma bem no meu fundo!
Era estranho porque podia sentir a temperatura daquele liquido grosso em um lugar jamais visitado, todo o semen dos 2 irmãos estavam depositados na flora virgem da minha buceta, estavam inseminados no interior intocável aonde ninguém havia chegado, muito menos o meu marido.
Capítulo 13
Olhei para os lados discretamente e todos pareciam continuar dormindo, até o safado do Pedrão já parecia cochilar, seu irmão Pit também, guardava seu pau gigante dentro da cueca e se virava para dormir, pedi para o meu marido guardar o cacete dentro das calças, precisava ir no banheiro me limpar, estava toda suja de porra dos outros e não ia dormir daquele jeito, o Vini reclamou um pouco mas guardou, olhei mais uma vez para todos, abaixei a camisola e sai correndo pro banheiro, ao me levantar pude sentir melhor, estava toda melada, era muito liquido que tinha dentro do meu corpo e ainda estava muito quente, podia sentir todo aquele esperma denso!
Entrei e fechei a porta, mal entrei e atrás veio o meu marido, eu queria apenas me limpar e tentar tirar um pouco daquela porra toda da minha buceta, sabia que o Vini ia me perturbar, era uma tarefa chata e pessoal, queria ficar sozinha e me banhar, pra poder dormir com a bucetinha limpa, o meu marido perguntou:
-Ai amor, como você vai tirar todo esse gozo de dentro de você hein? tem que tirar...
Eu realmente não tinha idéia, mas sabia que sozinha daria um jeito, de forma inocente respondi que realmente não sabia
como, meu namorado falou:
-Sobe nesse degrau aqui amor...agora vira como peitinho pra parede amor... ..pronto... agacha...agacha.
Eu sem entender, obedeci, subi o degrau do banheiro e agachei devagar, apoiando a minha mão na parede, ao terminar a posição achei que havia entendido, naquela posição de frango assado e com a bunda virada pra ele o semen ia escorrer todo pro chão, não entendi bem o porque mas continuei ali, senti a porra descer um pouco da minha xaninha, mas não caiu:
-Amor, empina mais o bumbum vai...empina com vontade pro leitinho escorrer...
Fiquei sem graça, não sabia se o Vini estava me ajudando ou se estava se depravando com aquilo tudo, obedeci e com o rosto virado pra parede forcei minha coluna, envergando com força e empinando mais a minha bunda, ouvi o sinal de aprovação do meu marido e observei o tarado de pau duro olhando a minha bunda!
O filho da puta do meu macho se masturbava com força enquanto olhava aquilo tudo, ele reparou e continuou me direcionando, sorriu e esfolou sem cacete duro a poucos metros do meu rabão, observando a minha bunda gorda empinada em posição de frango assado, senti mais uma vez todo o volume de semen dentro de mim, não era possivel que tanta porra quente estivesse dentro do meu corpo, ela desceu um pouco se desalojando do meu utero mais não chegou a cair, o depravado do meu marido abriu uma de mniha nádegas e enfiou a ponta do indicador até a metade da minha buceta, eu gemi inesperadamente, meu macho com o dedo em ganho puxou o esperma quente da minha vagina e soltou, senti uma pequena parte do liquido grosso se pendurar sobre meu grelo e pingar, aquele esperma grosso caiu denso, fazendo barulho e marcando uma poça de porra sobre o chão, fiquei sem graça mas meu homem gemeu alto e esfolou sem cacete com toda a força.
Mais uma vez ele tornou a enfiar seu dedo, agora mais fundo, puxou maior quantidade de porra e tirou o dedo, esperando aquele semen cair da bucetinha da epsosa dele, o leite grosso mais uma vez escorreu pelo meu grelo e pingou fugindo com força do meu buraco melado, gemi baixinho e ao olhar pra trás, vi a porra que escorreu cair em cima do pau do meu homem! Enquanto ele urrava de prazer e retirava mais porra de meu interior, atolava o dedo até o final e retirava uma boa quantidade de esperma, fazendo toda aquela porção de gozo cair novamente sobre seu próprio pênis duro, observei a minha vagina cuspir a porra grossa dos outros em cima do cacete do meu marido, ele vibrava e gemia vendo o semen de terceiros sobre seu pau duro, nessa hora senti outra cachoeira de porra escoando bem devagar, escorrendo de meu interior úmido, meu homem viu aquilo, nesse momento senti o cacete do meu macho empurrando todo aquele creme quente que escorria pra porta da minha bucetinha, se concentrou ali por segundos e depositou aquele semen perdido pra dentro da minha xaninha, o guardando na portinha, mantendo sua cabeça inchada como tampa do meu buraco.
Vini esfolou a pele com força e se punhetou por 3 vezes apertando seu talo com força, senti o resto do esperma descendo bem devagar de meu interior, quase caindo, querendo sair...passeando que nem um cachoeira pra fora da minha xereca arrombada, quando do nada senti 2 jatos quentes espirrando contra mim, um sobre minha bunda e o o segundo indo contra todo o liquido da minha xana, pude sentir o resto do esperma escorrer querendo sair enquanto meu homem dava a terceira jatada de leite contra eles e afundava o seu cacete por completo na minha vagina, atolando todos seu pau fino até o talo e empurrando a porra que escorria de volta pro meu útero, segurou meu rabo com força e soltou seus 3 últimos jatos de semen no fundo de mim, eu gemia e sentia o meu macho tentar alcancar o final da minha xaerequinha, contraia seu piru e soltava o semen junto com a porra de seus amigos, usava a buceta da esposa que nem seus colegas usaram, sentia seu cacete ser aquecido pelo semen dos dois irmãos, enquanto gozava com tesão dentro da sua esposa inseminada.
FIM