Passaram 8 dias, a minha relação com o Júlio entrou numa fase estranha, fazíamos amor que era francamente insatisfatório, tanto eu como ele ansiávamos pelo contacto do Victor,na sexta feira o Júlio chegou a casa e disse-me que no sábado á noite o Victor vinha ter connosco para irmos jantar, as lembranças do que se passara no nosso aniversário de casamento deixaram-me húmida de tesão, mas também um pouco assustada com o que iria acontecer, aquele homem tinha-me dominado totalmente. Arranjei-me cuidadosamente : fio dental e meias de liga pretas, um vestido de noite preto, comprimo e justo, com um decote mais que generoso e que me deixava as costas destapadas, apenas cobertas pelo longo cabelo castanho, como é óbvio não permitia o uso de soutien, os seios tamanho 38D quase saltavam , maquilhei-me cuidadosamente, de forma a evidenciar o verde dos meus olhos, uns sapatos de salto alto, uma malinha preta e uma fina écharpe completavam o conjunto. O Victor assumiu de imediato o comando, ordenou ao meu maridinho que levasse o carro -eu vou atrás com a tua mulherzinha- disse zombeteiramente, enquanto lhe dava a direcção, o frouxo do Júlio obedeceu sem protestar, assim que arrancámos o meu companheiro começou a alisar as minhas coxas, a beijar o meu pescoço e a bolinar os meus seios, protestei débilmente, mas o calor entre as minhas pernas e os mamilos espetados traíam a minha tesão -calada putinha, estás cheia de vontade de levar vara, tira-o para fora- tremendo por dentro abri a braguilha e tirei o pau para fora, já estava duro e pronto para a acção, sem dificuldade expôs as minhas mamas, enquanto as apalpava de forma suave empurrou-me para baixo, sem hesitar abocanhei o pau que se me oferecia, comecei a lamber e a mamar como se nunca tivesse feito outra coisa na vida -isso Teresa, isso querida, ainda fazemos de ti uma putinha em condições- aquelas palavras, o estímulo nas mamas e a noção de que os outros condutores se apercebiam de tudo punham-me a mil, o carro deu uma súbita guinada -cuidado seu brocha! presta atenção á estrada, logo tratamos de ti- o Júlio murmurou um tímido "sim senhor", de súbito o Victor começou a amassar as minhas mamas com mais força, a outra mão apertava rudemente a minha cabeça contra a sua virilha, o caralho começou a pulsar e em breve expelia jactos de porra, que me forcei a engolir -isso querida, isso, engole putinha, tudo, tudo, urghhhhhh- sem precisar de qualquer incentivo limpei minuciosamente aquele delicioso rolo de carne, endireitei-me no assento e compus o vestido, ele levou a mão á minha xana, gemi de desejo, estava toda melada -calma querida, até ao fim da noite vais ter toda a vara que quiseres- retirou a mão e deu-me os dedos a lamber, chupei-os sem hesitar -é melhor retocares a pintura, quero-te apresentável- retirei a caixinha da maquilhagem e obedeci, o Victor deu uma pancada amigável na cabeça do Júlio -ah Julinho se eu soubesse que tinhas uma mulher tão boa já te tinha procurado á muito- o corno manso nada respondeu. Estacionou no parque do restaurante, notei que o Júlio tinha um apreciável volume entre as pernas, o nosso dominador também reparou -ora, ora, o teu maridinho gosta de te ver com outros, vai ter muito prazer esta noite- passou-me a mão pela cintura e conduziu-me para dentro, senti-me toda arrepiada, será que ele me ia sujeitar a ter relações com outros homens ? por momentos pensei em fugir, mas a suave e quente pressão do seu braço, aliada ao ar de cão fiel do meu maridinho falou mais alto.
O Victor tinha reservado mesa, via-se que já era conhecido, o restaurante tinha pequenos nichos que ocultava razoavelmente os seus ocupantes, o Victor ficou ao meu lado e o Júlio em frente, o jantar decorreu normalmente, o empregado, um jovem de não mais de 20 anos, tinha dificuldade em retirar os olhos do meu peito, o decote na posição de sentada e com os movimentos dos braços mostrava a totalidade das mamas, para ajudar "á festa" o Victor apalpava-me descaradamente as coxas, isso, a atenção do jovem e a bebida estavam a deixar-me em ponto de bala, quando passámos aos cafés e aos digestivos o Victor entrepelou o jovem -agradam-te as mamas da mulher do meu amigo?- o infeliz garçon fez-se de todas as cores, não dizia coisa com coisa, o Júlio tinha os olhos no chão, eu devo ter ficado mais vermelha que um tomate, o patife estava todo divertido -não tenhas medo rapaz, o marido gosta, gostavas de a comer?- o empregado acenava violentamente que sim, incapaz de articular palavra, o Victor puxou uma cadeira e empurrou-o suavemente para ela, colocando-se atrás dele -vá Julinho tira o pau do moço para fora, a tua mulher está á espera- assustado o rapaz tentou levantar-se, o Victor segurou-o com firmeza pelos ombros -não tenhas medo, ninguém te faz mal- o veadinho colocou-se de cócoras e abriu as calças, o pau do moço estava inchado de tesão, as veias salientavam-se ao pormenor, aquela cena tirou-me todas as inibições, puxei o vestido para cima, afastei desdenhosamente o Júlio com um pé, afastei o fio dental e montei o moço, enterrando o pau na minha coninha faminta, rodeei-lhe o pescoço com os braços, colei a minha boca á dele para abafar os gemidos e comecei a cavalgar, ele puxou violentamente o meu vestido para baixo e começou a amassar sofregamente as minhas mamas, ouvi um "slurp, slurp" característico, pelo canto do olho reparei que o corninho mamava o pau do Victor, com gemidos e grunhidos mutuamente abafados eu e o garçon tivemos um orgasmo delicioso, ao mesmo tempo o Júlio engolia uma generosa dose de porra saída do pau do nosso amante. Depois de tudo terminado o garçon retirou-se -traz a conta- disse o Victor, puxou-me para ele -estás a gostar gatinha?- ronronei um sim, estava totalmente nas mãos daquele homem, o Júlio estava muito vermelho, uma mancha entre as pernas mostrava que o frouxo se tinha vindo nas cuecas -tem calma Julinho, a noite ainda não terminou, logo logo vais ter o cuzinho preenchido- o panaca fez um sorriso de imbecil, o garçon trouxe a conta, a um sinal do Victor o Júlio pagou -deixa uma boa gorjeta, afinal o moço fez um serviço completo- com este remate saímos, mais uma vez o Júlio fez de motorista, o Victor deu-lhe uma morada -com o GPS é fácil, vais gostar é um bar frequentado por pessoal fixe- arrancámos, o Victor tirou a vara para fora, puxou-me para cima dele e empalou-me até aos ovos, a sua boca e língua mamavam e lambiam as minhas tetas, os balanços do carro aumentavam o gozo, antes de chegarmos ao bar gozámos novamente.
O bar era espaçoso, sentados em redor viam-se vários casais hetero e homo a trocar carícias, várias pessoas cumprimentaram o Victor -o meu grupo está cá?- perguntou ele a uma empregada sumáriamente vestida, que servia bebidas -sim Sr. Victor está na sala habitual- mantendo a mão na minha cintura conduziu-nos para uma porta ao fundo, entrámos, era uma sala de tamanho razoável, com uma mesa de snocker e várias cadeiras, dois homens já cinquentões jogavam, á volta 3 outros fulanos e uma ruiva de seios imponentes sumáriamente cobertos por um top de ganga -oi pessoal! cá estou conforme prometido- cumprimentou o Victor, voltaram-se para nós -esta é a Teresa, a boazona de que vos tinha falado, e o brocha do marido claro- rodearam-nos, a fulana agarrou-me a cara -és linda querida, vamos dar-nos bem- um dos cinquentões apertou-me as mamas -mas que ricas tetas que ela tem, já tou com tesão- libertei-me indignada, para meu espanto outro dos fulanos agarrara o Júlio e apalpava-lhe o cu -vou-te arreganhar todo meu veadinho- o meu marido já acariciava o pau do outro por cima das calças, o Victor abraçou-me ternamente -vá Teresa deixa-te levar, ninguém te vai magoar- o Júlio já masturbava o pau do que lhe bolinava o cu, com os olhos cheios de lágrimas de pura raiva entreguei-me totalmente, várias mãos apalpavam o meu corpo, a ruiva colou os seus lábios aos meus, a sua língua explorava a minha boca, pegaram em mim e deitaram-me em cima da mesa, as minhas mamas já estavam expostas e o vestido enrolado na cintura, o meu marido estava de bruços sobre uma cadeira e o que o agarrara socava o pau a bom ritmo no seu cu, o cinquentão que me apalpara as mamas meteu a tora até ao fundo -arghhhh, devagar, isso doeu- protestei em vão, começou a bombear enquanto me chingava -calada minha puta,estás toda molhada, é disto que tu gostas- um negro com um pau descomunal trepou-se em cima do meu peito e agarrando as minhas mamas começou a masturbar-se entre elas, um terceiro virou-me a cara de lado e penetrou-me a boca, de relance vi que o veadinho levava no cu do outro cinquentão e mamava o fulano que o sodomizara anteriormente -vá putinha toca a mamar como deve ser- reforçou o que me penetrava a boca, percebi vagamente que a ruiva mamava o pau do Victor, durante minutos só se ouviram os "flop, flop" e os "slurp, slurp" característicos , eu comecei a ter orgasmos sucessivos -a vaca tá-se a vir, que puta boa tu arranjas-te Victor, é mesmo uma mulherzinha quente- eram alguns dos comentários, começaram a acelerar as bombadas, em breve recebi jactos de porra na cona, na garganta, nas mamas, na cara...os que fodiam o Júlio vinham-se igualmente -engole viadinho, mas que rica putinha que ele é, o cabrão masturbou-se todo- o Victor sentou-me no colo dele, as suas mãos acariciavam suavemente os meus mamilos, deu-me um copo de brandy, que bebi sofregamente -querida está na altura de perderes a virgindade do teu cuzinho- encolhi-me com medo, mas como já estava por tudo apenas supliquei -por favor Victor, não me aleijes- ele prometeu que seria muito meigo, um dos amigos dele deitou-se no chão e montaram-me em cima dele, começou a foder-me lentamente, a sua língua lambia os meus mamilos, senti lentas ondas de prazer, o Victor forçou o Júlio a ficar atrás de mim -vá meu brocha lambe bem o cu da tua mulherzinha, quero-o bem lubrificado- percebi que o panaca queria resistir, mas a sua cara foi forçada de encontro ao meu cu, em breve sentia a lua língua a lamber o meu anelzinho -vá meu brocha mete a língua lá dentro- reforçava a voz do Victor, a ruiva colocou-se á minha frente e puxou a minha cara para a sua xana -vá putinha lambe a minha rata, quero a tua língua lá dentro- naquela altura já eu estava a ter novo orgasmo, obedeci prontamente, comecei a lamber e a chupar a coninha daquela desconhecida, era um estranho sabor agridoce, atrás de mim algo duro e grosso substitui a língua do Júlio, contrai-me automaticamente -calma querida relaxa, eu meto devagar- fui descontraindo, quando a cabeça entrou tive uma dor aguda, mas rápidamente o gozo tomou conta de mim, comecei a ter orgasmos contínuos, a ruiva veio-se na minha boca, apertando-me fortemente contra ela, em pouco tempo os meus machos encheram-me a coninha e o cuzinho de porra. Aquilo durou algumas horas, foi fodida por todos, em todos os buraquinhos, para terminar tive o prazer de ver o negro( O Victor não o deixara comer-me o cu «é muito grande arrebenta-la toda» disse-lhe com um sorriso ) sodomizar o veadinho, este urrava de dor e tentou fugir, mas os outros agarraram-no bem -toma branquela, toma, urghhhh, que cuzinho apertado, toma putinha toma,urghhh- quando finalmente se veio e retirou o enorme rolo de carne este vinha sujo de sangue e feses, naquele momento senti-me vingada de todos os anos em que tinha sido mal fodida por aquele viadinho. Terminada a "festa" fomos para casa, os meus buraquinhos estavam todos doridos, mas o Júlio foi todo o caminho com ar de dor, « deve ter o cu num lindo estado» pensei divertida, quando chegámos o Victor despediu-se e foi-se embora no carro dele, eu tomei um longo banho e mal caí na cama adormeci.