Olá, Amigos!!!
Este é meu primeiro conto aqui. Pretendo postar futuramente algumas outras situações muito sensuais (e sexuais também). Mas vamos ao que interessa.
Meu nome é André. Sou moreno claro, tenho 35 anos, meço 1,80 m e peso por volta de 80 kgs. Solteiro, sem filhos. Moro sozinho, numa rua tranquila. Trabalho perto de casa, o que me permite ir a pé e não gastar mais do que 15 minutos no trajeto.
A razão deste texto é falar da Geane para vocês. Ela é uma moça simples, tem 27 anos de idade, branca, cabelos castanhos, compridos e ondulados, olhos castanhos, seios e bumbum médios, mede algo em torno de 1,60 m e pesa uns 50 kgs. Trabalha como margarida, varrendo as ruas de minha cidade. Não sei dizer pra vocês o que me atraiu nela, mas arrisco que tenha sido seu sorriso. Apesar do rosto sofrido, seu sorriso é algo incrível.
Costumava encontrá-la todos os dias no caminho para o trabalho. Cumprimentava-a, desejando-lhe bom dia e recebia seus cumprimentos de volta, acompanhado de seu sorriso. Durante o dia, no trabalho, me pegava pensando nela.
Sem dúvida estava atraído por ela. Apesar de sempre encontrá-la vestida no uniforme laranja, grande para ela, ela tinha de algum jeito chamado a minha atenção. Me pegava imaginando como seria seu corpo, seus seios, suas pernas, tudo enfim. E este exercício de imaginação me deixava muito excitado.
Fim de semana chegou. Saí do trabalho na sexta pensando mil coisas, inclusive em como me aproximar dela. A ocasião surgiu no sábado. Dia quente, ensolarado. Fui fazer a feira e a encontrei escolhendo peixe. Tive dúvida se era ela mesma que estava diante de mim. Ela não estava usando o boné da empresa, muito menos o uniforme. Estava vestida com uma blusinha florida, de tecido leve, e uma bermuda jeans, que ia até quase os joelhos. Nos pés, uma rasteirinha simples. Para mim, estava encantadora. Seu perfume suave parecia me chamar pra mais perto dela. E eu fui:
Oi... que bom te ver por aqui... (ela tomou um leve susto com minha abordagem).
Oiii.. bom dia... nossaa.. nunca te imaginei te encontrar na feira...
Pois é... mas se soubesse que poderia ter te encontrado antes aqui, jamais teria feito tantas compras em supermercados... (sorri para ela, que corou com meu comentário).
Ai.. falando assim, você me deixa sem graça... disse ela, tímida.
Antes que ela fugisse de mim, me apresentei a ela, segurando suas mãos, pois ainda não sabia seu nome, nem ela o meu.
Prazer, meu nome é André.
Ela me olhou por uns instantes, abriu um discreto sorriso e me disse:
O prazer é meu, me chamo Geane.
Conversamos por pouco tempo. O suficiente para saber que estava solteira. Agradeci a oportunidade que havia aparecido. Resolvi convidá-la para almoçar comigo.
Não posso aceitar... meus filhos estão ali na lan house. Vou terminar de fazer as compras e depois vamos para casa. Não imaginava que ela fosse mãe de dois adolescentes. Mesmo assim insisti, tentando criar uma chance para conhecê-la melhor:
Tudo bem, entendo. Mas meu convite está de pé. Adoraria almoçar contigo. Jantar, passear... o que você quiser. Ela ficou ainda mais corada. Esse jeito dela me fez ficar com muito mais tesão.
Não sei se devo... meus filhos tem ciúmes de mim.
Eu não estava disposto a perder contato com ela. Rasguei um pedaço de papel da lista de compras, escrevi meu número de celular e o entreguei para ela.
Este é meu número. Espero que me ligue. Quero sair contigo.. é só me dizer quando.
Abracei-a, sentindo seus seios firmes no meu peito. Ouvi um leve sussurro no ouvido. Beijei-a no rosto. Enquanto me despedia, notei ela guardando o pedaço de papel no bolso da bermuda.
Para minha decepção, ela não ligou. Não no sábado. Nem dormi direito, pensando nela, no encontro que tivemos. Pensava em qual teria sido minha falha na abordagem, o que eu poderia ter feito de diferente. Me culpava por ela não ter me ligado.
Domingo amanhecendo, preparei uma vitamina e deitei no sofá. Zapeava a tv, indo de um canal a outro, sem assistir nada. Passei umas duas horas nisso, desanimado. Já eram 10 da manhã... e parecia que aquele seria mais um domingo sem graça. Até que....
O celular tocou. Antes de atender vi o número de origem. Não o conhecia. Sorri. Atendi com toda minha cortesia. Era ela.
Oi André.. tudo bem?
Oi Geane.. que alegria receber sua ligação.. como vai?
Vou bem... e vc?
Meu dia está muito melhor agora...
Ai.. pára, seu bobo.. (algo me dizia que minha sorte estava lançada...)
E então, Geane.. pensou sobre meu convite?
Pensei.. eu adoraria... mas nunca almocei em um restaurante...
Não tem nada demais... esqueça os outros..
Eu acho que não vou ficar à vontade, sei lá. Resolvi arriscar:
Podemos almoçar num motel...
Num Motel???? - ela perguntou espantada...
É.. num motel...
Desculpa André.. não sou dessas que sai e já transa...
Relaxa Geane... motel não é só para transar.. Lá podemos conversar mais reservadamente, sem nada nem ninguém para nos atrapalhar. Usei de todos os meus argumentos. Ela hesitou inúmeras vezes,mas acabei convencendo-a. Anotei seu endereço e fui buscá-la.
A esta altura meu tesão já estava a mil. Tomei um bom banho. Me vesti e no horário combinado estava diante do portão da sua casa. Liguei para ela e a avisei da minha chegada. Ela me pediu um minuto. Logo estava diante de mim. Linda.
Usava um tomara que caia branco, saia preta no meio das coxas e um sapato de salto não muito alto. As alcinhas do soutien à mostra. Brincos discretos. E um perfume delicioso. A recebi com um beijo em sua mão. Ela toda desconcertada. Alguns vizinhos nos olhando.
Abri a porta do carro para ela. Depois que ela entrou, enquanto me deslocava para entrar no carro, a vi acenar para seus filhos, pedindo para que se comportassem. Acenei com um xauzinho às crianças, que não me retribuíram por ciúmes, talvez.
Durante o trajeto, percebi Geane nervosa. Suava nas mãos. Confesso que também estava muito ansioso, mas eu ainda conseguia me controlar.
Acalme-se Geane. Não está fazendo nada de errado.
Eu sei... mass...éé... qquuee..
Quer desistir? - perguntei, torcendo para que ela não dissesse sim. Então ela conseguiu falar.
Não saio com ninguém a muito tempo.
Eu entendo você... e saiba de uma coisa.. não vai acontecer nada que você não queira.
Ela me sorriu, tímida... por fim acalmou-se.
Logo estávamos no motel. Peguei as chaves e subimos, ela na frente. Uma visão fantástica do seu corpo mignon, porém não menos sedutor.
Entramos na suíte. Liguei a hidro e pedi almoço e champagne, enquanto ela andava maravilhada pelo quarto.
Gostou? - perguntei.
Adorei....
Sentamo-nos na cama, meio que de frente um para o outro. Conversamos mais um pouco. Demos risadas. Evitamos falar de seu ex, pois percebi sua tristeza nesse assunto. O almoço chegou. Nos sentamos à mesa. Almoçamos. Como quem não quer nada, durante a conversa coloquei minha mão sobre a dela. Ela fez menção de tirar sua mão debaixo da minha... mas acabou deixando. Após o almoço, hora da champagne. Enquanto bebíamos, de brincadeira tirei o pé do sapato e rocei nas pernas dela, para ver no que dava.
Geane gemeu baixinho... de olhos fechados. Parece que o champagne tem grande efeito sobre ela. Acariciei suas mãos, seus braços e fui beijando-os. Ela procurou minha boca e respondeu com um beijo quente, sedento, me abraçou forte, buscou minha língua, me ofereceu o pescoço para ser beijado, gemeu mais alto, como se não fosse mais aquela mulher tímida que eu conhecia até então.
Nos levantamos. Estávamos ambos em pé. Geane levou a mão por dentro da minha camisa, buscou acariciar meu peito. Por minha vez, levei a mão aos seios tão desejados, brancos, de mamilos grandes e pontudos, rosados, já entumecidos de tesão. Um passou a despir o outro. Eu a conduzi à cama. Deitei-a. Observei por instantes o tesão de mulher à minha frente. Ela então disse:
Vem... te quero.. me faz feliz...
Deitei sobre ela, acariciando todo seu corpo, beijando sua boca. Levei a mão direita abaixo, descendo até seu clitóris. Geane já estava bem lubrificada. Toquei num clitóris de bom tamanho, mais ou menos do tamanho de uma azeitona média. Senti os grandes e os pequenos lábios, um enorme calor nos dedos, à medida que buscava tocar e massagear aquela buceta.
Geane gemia de tesão, me beijando muito. Todo seu corpo numa onda de extrema excitação. A segurei pela cintura. Fui descendo com a boca pelo pescoço, pelos seios, lentamente. Sem deixar de tocar seu clitóris. Geane gemia ainda mais alto e forte, parecia enlouquecida com meus toques, quase ficando sem respiração.
Quando percebeu que eu iria começar a chupar sua buceta, Geane pediu:
Quero te chupar também...
E assim fizemosde enlouquecer. Ao mesmo tempo que me afogava com seu suco vaginal, Geane chupava meu pau com maestria... sugava com força, sedenta. Passamos longos minutos assim. Até eu perceber que se ficássemos mais tempo daquele jeito eu iria gozar rapidamente.. Não poderia jamais gozar antes daquela delícia de mulher. Trocamos de posição.
Me sentei na cama e ela veio me chupar, de 4 na cama. Agora ao menos eu poderia controlar a velocidade com que ela me chupava, evitando gozar antes da hora. Amigos, vocês não imaginam o tesão que foi ver aquela boquinha me chupando... ela olhando para mim. Eu tentava pensar um outras coisas. Adiando meu gozo.
De repente subiu sobre meu corpo e encaixou a buceta no meu pau. Senti a penetração, deslisando para dentro dela. Começou a cavalgar com força, jogando seu corpo contra meu pau, rebolando, mexendo e gritando como uma louca. Era outra pessoa, uma mulher ardente, ávida por sexo e prazer. Ela gritava e mexia, fazendo barulho. Me segurava o que podia para não gozar. Após uns minutos, ela diminuiu o ritmo e devagar foi parando, me abraçando e beijando. Geane havia gozado. Mas eu ainda não.
Sem tirar de dentro, mudamos de posição. Estávamos agora na posição frango assado. Penetrava ela com força, ao mesmo tempo que beijava seus lábios. Aumentei o ritmo, ergui as pernas dela com as mãos e ela ali gemendo, gritando muito.
Assiimm.. amoorr..mme..ccome gostoso... meeteee
E eu mandando ver, usando todas as técnicas que conheço de concentração para evitar a ejaculação. Geane ajudava, abrindo bem as pernas e jogando seu ventre de encontro ao meu pau. Gostoso demais, já estava ficando difícil segurar.
Coloquei-a de quatro sobre a cama e parti para a penetração. Que bundinha linda. Com as duas mãos arregacei bem a bunda dela e introduzi na buceta já laceada. Comecei com movimentos leves, penetrando bem devagar, fazendo entrar tudo até o fim, depois tirando tudo, penetrando novamante, tirando, fui aos poucos aumentando a intensidade daqueles movimentos, ao mesmo tempo que ela aumentava a intensidade dos gemidos e gritos.
Senti que o prazer dela aumentava e diminui os movimentos até ficar absolutamente parado, com o pau dentro. Ela começou a fazer movimentos com a bunda, vindo ao meu encontro até o pau entrar todo e depois de afastando até sair todo. Foi uma delicia ver aquela bundinha linda vindo de encontro ao meu pau, delicia total.
Ela gemia baixinho, com os olhos fechados, apoiada nas mãos sobre a cama. Cansou e abaixou-se, apoiando-se nos cotovelos. Peguei forte com as duas mãos nos quadris e comecei a bombar com força. Geane enterrou a cara no travesseiro, gritando forte.
Minhaaa nooossaa... tu vai me matar... me come... com forçaaaaa
Não era mais possível resistir. Aumentei ao máximo o ritmo. O pau entrando todo com força, até ela soltar um grito forte e continuo que denunciou seu gozo gostoso. Logo veio o meu gozo. Um forte jato inicial encheu de porra sua buceta. Eu gozava sem parar... 2, 3, 4, 7 jatos em seguida. Foi incrível, gozamos ali juntos e caímos exaustos um ao lado do outro.
Após descansarmos um pouco, relaxamos na hidro, com ela deitada sobre meu corpo. Tentei uma nova sessão, mas ela disse que teria que ficar para outra oportunidade, pois já era hora de voltar para casa. A moça que ela pagou para tomar conta dos filhos teria compromisso às 15 hrs. A contragosto, mas feliz pelo que havia acontecido entre nós, nos arrumamos e fomos embora. No caminho de casa ela me fez um boquete delicioso, que terminou comigo gozando em sua boca. Pedi para ela engolir, pois se não fosse assim, sujaria o estofamento. Ela obedeceu ao meu pedido.
A deixei na porta de casa. Nos beijamos. E nos despedimos. Com o desejo e a promessa de um novo encontro. Espero que seja o mais breve possível.