O conto é extenso, mas representa uma fase na nossa vida. Se tiver interesse, bom proveito.
Casados a 12 anos, já passamos por várias fases em nossa relação que vai desde a inocência até alguns desejos mais complexos de se realizar em virtude da forma como minha esposa foi criada. Uma morena de 36 anos, descendente de italianos, alta, seios fartos, olhos verdes, coxas vigorosas e uma bunda de parar o trânsito, um bundão como costumo dizer.
A rotina ronda muitas vezes devido a correria e trabalho do dia-a-dia, como somos jovens e com muita disposição, fazemos o possível para não deixar que nossa relação caia em um vício rotineiro, de sexo por obrigação ou coisa parecida, buscando manter a chama do tesão acesa e muito viva.
Durante muito tempo passei a incentiva-la a ser mais ousada com as roupas que vestia. Por diversas vezes, quando saíamos a noite, antes de sair de casa, eu mesmo tirava sua calcinha e a fazia sair assim, totalmente a vontade, ela sempre cuidou muito dos pelos na bucetinha, sempre aparados, deixando toda sua buceta ainda mais volumosa e vistosa.
Como ela tem seios fartos dificilmente passa despercebida sem chamar a atenção, conforme a blusa que ela veste facilita a visão dos seus seios podendo ser vistos por sobre o decote ou mesmo pela abertura da manga. Através da manga, se levantasse o braço dava para ver o biquinho do seio. Era excitante saber que minha esposa podia ser observada discretamente por outros homens assim, e mais ainda o fato de ela o deixar.
Como ela não é indiscreta, não abusa muito das roupas no cotidiano, em algumas ocasiões especiais ela se sobressai, com algum decote ou transparência a mais, nada muito explícito (nunca gostei que ela chamasse atenção exageradamente, mas que se expusesse para curiosos).
Em uma noite de sexo, durante a transa falei da excitação que saber que ela está chamando a atenção de alguém, através dos seus atributos (olhos, seios, buceta e bunda), isso a deixou surpresa aparentemente e extremamente excitada, sua buceta jorrava lubrificação, ficando completamente molhada o que culminou com um gozo frenético.
Não comentamos muito de como são nossos dias, para não levarmos os problemas “para casa”, mas em outra noite durante a transa ela comentou que em uma das suas idas ao supermercado um jovem repositor chamou sua atenção pela simpatia e também pelo seu olhar cobiçoso em seu corpo. Inicialmente fiquei um pouco surpreso com a revelação, pois ela nunca comentou absolutamente nada neste sentido, mas como estávamos em um momento de êxtase, soquei meu pau naquela bucetinha com mais vontade gozando fartamente.
Temos alguns brinquedos sexuais, e um deles um consolo que de quando em vez é usado, foi nosso companheiro da noite posterior, enquanto brincava com o consolo na sua bucetinha, num delicioso movimento de vai e vem, deixava meu pau para ser chupado pela minha deliciosa putinha, que o faz com maestria, comentei sobre o “menino do mercado”, o que a deixou com nítida fisionomia de excitação, garantindo que eu estava no caminho certo, continuei com o consolo e aumentei o entra e sai da buceta, enterrando inteiro naquela bucetinha depilada e de grandes lábios, foi quase que instantânea o aumento na lubrificação da buceta, já começou a fazer aquela espuminha ao redor do consolo, pela quantidade de líquido, ela gozou como louca com o consolo na buceta e meu pau na boca.
Não pude esperar mais e a coloquei com as pernas bem abertas, e comecei a meter meu pau naquela buceta molhada e quente, tanto do pau que estava dentro quanto dos movimentos. Como o consolo estava de lado enquanto eu metia, alcei mão dele e dei para ela colocar na boca, falado: “Vai minha putinha, me inspira para fazermos desta forma com teu admirador, chupa o pau dele enquanto eu fodo essa buceta quente”.
Isso a deixou alucinada, e lambeu muito bem, enquanto eu olhada, lambendo inteiro e até o saco escrotal do consolo com uma volúpia e desejos incríveis. Soquei um pouco mais e não consegui mais aguentar, gozei sobre a bucetinha da minha putinha, estávamos ofegantes e realizados.
A fantasia de ter uma terceira pessoa em nossa relação nos cativa e excita, seja ela uma mulher ou homem, minha putinha prefere a ideia de que seja um homem, não sei o porquê, rs. Este universo tem nos ajudado muito durante nossos devaneios e desejos, fazendo o nosso tesão permanecer vivo como no início da nossa relação.
Passamos mais algum tempo e entramos em nosso período de férias, acabamos viajando para o litoral, e como ambos já desejávamos estávamos preparados para começar a nossa fantasia.
As opções seriam infinitas pois estaríamos completamente desconhecidos, podendo ser de posto de combustível, estrada ou qualquer outro local. O supermercado é um local ideal para essa prática, onde a mulher tem a desculpa do descuido ao concentrar-se nas compras e permitir ser vista parecendo ingênua (é muito mais excitante ver o que não se quis mostrar).
Devido ao acontecido no supermercado em nossa cidade, acho que mesmo sem combinarmos nada, decidimos de comum acordo, optamos por um supermercado noutro bairro ao que estávamos hospedados para eliminar qualquer risco as nossas identidades e assim ela ficaria mais a vontade sabendo que era completamente anônima.
Nos dois primeiros dias de nossas férias, ela foi ao mercado sozinha, para se ambientar com o movimento e o local. Sempre trajando roupas minúsculas, como uma sainha preta que ela tem e quando quer ficar ainda mais putinha, usa, o detalhe interessante é que saia sempre sem calcinha, valorizando a sua bunda deliciosa e de complemento uma blusinha que deixava seus seios quase que a mostra.
Na volta do mercado ela me contava como foi o seu passeio, e como reagiram com sua presença. No segundo dia ela me contou que um dos funcionários do mercado, que já tinha notado a sua presença no dia anterior, pela cobiça com os olhos, foi extremamente gentil e atencioso. Era um jovem de vinte e poucos anos, porte médio, mas muito afeiçoado. Ele safadamente puxou papo com minha putinha a qual prontamente correspondeu, abrindo um sorriso largo e fitou com seus olhos verdes cativantes de uma morena exuberante e pele clara. Ela contou que estava passando as férias ali e deveria ficar mais alguns dias. Ele comentou que sempre morou e adorava a cidade, conhecendo muitos locais paradisíacos. A conversa estava indo muito bem, mas o rapaz estava em trabalho, pediu desculpas e se ofereceu para ajudar no que fosse preciso, minha putinha comentou que adoraria mas tinha um marido muito ciumento o qual poderia não entender. Se despediram e ela seguiu para casa.
Depois de ouvir o seu relato, eu já estava excitado com a possibilidade de realizarmos a nossa fantasia, minha esposa não deixava por menos, afastou as suas pernas e me disse: “Veja como está minha buceta, quente e molhada, mas muito molhada, sinta”, eu não me fiz de rogado e comecei a alisar, enfiando meu dedo médio inteiro dentro daquela grutinha completamente molhada. Não demorou muito e já estávamos os dois atracados, nos beijando enlouquecidamente enquanto nos masturbávamos. Pedi para ele pegar nosso brinquedinho para praticarmos, ela me olhou e disse “Seu safado, você quer mesmo uma putinha, vai ter”, abriu um sorriso largo e foi buscar. Grudei na parede por ter ventosa, na altura exata para ela ficar de quatro e rebolar no consolo enquanto chupava meu pau falando algumas safadezas, ficamos nessa posição até gozarmos e cairmos desfalecidos de extase.
Durante a noite fiquei imaginando como aconteceria esse “encontro”, sem esquecer que teria que ser o mais depressa possível para que se desse certo, não ser o único.
No outro dia fui junto com ela ao mercado, mas não entramos juntos pedi que ela fosse sozinha, para eu poder conhecer o rapaz, ela disfarçadamente me mostrou e seguiu. Fez algumas compras e parou um tempo a mais próximo ao local onde o jovem estava repondo mercadoria, eu cheguei pelo outro lado para não chamar a atenção e também fiquei próximo. Os dois se cumprimentaram com um sorriso, trocando algumas palavras, minha putinha para provocar e deixar o coitado do moleque, já tinha erguido ainda mais a sua saia, se abaixou para pegar um produto na prateleira inferior, mas isso virando a bunda para o jovem, nisso que cheguei mais perto dele, nós dois olhamos para aquela bunda maravilhosa, que chegava a mostrar até os lábios daquela bucetinha, o rapaz perdeu o passo do que estava fazendo e ficou vermelho na hora, eu comentei com ele baixinho “Que tesão de mulher, olha só que bucetinha”, ele prontamente concordou e disse, “Ela tem vindo aqui nos últimos dias, e eu estou doido de tesão por esse rabão”. Ouvindo isso sorri e complementei “Quem não ficaria”, e saí dali.
Fui para o outro lado do supermercado e fiquei esperando minha gostosa, estava completamente excitado com a situação, um cara com tesão pela minha gostosa, a sensação é muito gostosa, e só de lembrar ainda fico com o pau todo melado de tesão.
Yolanda logo chegou até mim, com um ar de curiosidade do que eu achei, me pedindo “e aí?”, fiz apenas uma comentário “Vamos realizar nossa fantasia”, ela não conseguiu disfarçar a alegria e combinamos dela voltar a conversar com o rapaz e marcar algo na saída do seu trabalho.
Eu paguei as compras e voltei para o carro esperar o desfecho da conversa, esperei uns 20 minutos, os quais me deixaram muito apreensivo pois não sabia o que iria acontecer e nem tinha o controle da situação. Olhei ela saindo do mercado rebolando muito e com um ar de alegria, era a resposta que eu queria. Chegou no carro e disse, “José, ele se chama José e sai às 9h”, pronto estava feito.
Voltamos pra casa, pois ainda era cedo e para nos prepararmos para a noite.
Yoyo estava ensandecida durante todo o caminho, reclamando do calor, abria as pernas, erguia a saia dentro do carro, parecia fora de si. O tesão a inebriava. Chegamos em casa ela foi direto para o banheiro para se banhar e passar seus óleos e cremes, que a deixam ainda mais gostosa e tesuda. Eu fiquei na sala pensando no que aconteceria e como aconteceria, além de estar um pouco preocupado com a situação de termos uma terceira pessoa em nossa “cama”, agora não mais na fantasia mas algo real. Depois de muito pensar, concluí que de certo modo precisávamos dessa nova experiência, pois não haveriam riscos, era de comum acordo e confiávamos muito no sentimento um do outro.
Nos preparamos e fomos em direção ao mercado, nos atrasamos uns 10 minutos propositalmente, para deixar José nervoso e também esperarmos a saída de todos do mercado.
Estacionamos e pudemos perceber o José ao longe, nervoso assim que viu o carro veio em direção ao mesmo. Eu estava no banco de trás abaixado o máximo possível, como já era noite a intenção era que ele não me visse sem antes entrar no carro.
Minha putinha abriu a porta do carro para ele, que sentou rápido no banco do carona, e antes de fazer qualquer coisa pediu “E seu marido, não vai ficar sabendo, onde ele está?”, Yoyo olhou para ele e disse “Se acalme, não se preocupe com ele”, nisso José fechou a porta do carro e saímos do estacionamento”. Permaneci imóvel no banco de trás, durante alguns metros e pude perceber que o José já estava com as mãos nas coxas da minha gostosa, que não relutou. Ele estava preocupado comigo e pediu mais uma vez “e seu marido?”. Yolanda olhou para mim no banco de trás e disse que eu estava ali, o rapaz levou um susto tão grande que se o carro não tivesse trava automática ele tinha se jogado do veículo em movimento. Depois de muito “Pára” e “me deixa descer”, começamos a conversar e José foi se acalmando, se recompondo do susto. Yoyo explicou a situação e nossa fantasia, e foi fática em seu comentário quando disse, “Você se interessou pela minha bunda primeiramente e depois de hoje ficou doido pela minha buceta, se rolar, você pode compartilhar as duas com meu marido!!!”.
Um silêncio pairou no ar, enquanto ela dirigia. José depois de alguns instantes concordou e disse “Eu topo, pra poder ter esse rabão de quatro na minha frente, eu topo”, era o que precisávamos depois do momento de estress.
Começamos a conversar para nos conhecermos melhor, e logo surgiu a pergunta, “Pra onde vamos???”, mesmo estando todos cientes do que estava por vir, estávamos sem beber nada, o poderia prejudicar o desenrolar dos fatos. Yoyo fica muito mais solta quando bebe alguma coisa, e eu não sou diferente. José sugeriu um motel que ele conhecia que tinha alguns quartos especiais e poderíamos curtir bastante, seguimos seu conselho.
A medida que andávamos até o motel, a conversa foi fluindo e até algumas risadas eram ouvidas, o clima estava ficando bom.
Mudei de posição no banco de trás e sentei-me atrás da Yoyo, começando a passar a mão pelos seus cabelos e rosto, ela prontamente lambeu meu dedos indicador, com um olhar de safada para nosso convidado. Tirei minha mão do seu rosto e desci até seus seios que estavam protegidos por uma blusinha de amarrar no pescoço, descaradamente puxei a blusa para o lado, deixando seu seio totalmente a mostra para o José ver. Esse movimento parece que desencadeou um vulcão no trio dentro do carro. José colocou a mão direto na coxa da minha putinha, subindo a sua saia e foi com seus dedos diretos na bucetinha da Yoyo, ela gemia e se contorcia com nossos toques, mas ainda assim continuava a dirigir.
Chegamos ao motel nesse processo de provocação, intercalando nossas mãos no corpo de Yoyo, que nesse momento estava muito excitada, sendo perceptível pelo rubor da sua pele e lábios. José tirou a mão da bucetinha da agora “nossa” putinha, com todos os dedos melados pelo suco da sua buceta e disse, “Ela está muito afim, hoje será seu dia de ter dois machos”.
Na porta do motel, José pediu o quarto que já conhecia, e seguimos para o quarto.
Já na garagem entramos nos beijando eu e Yoyo, e ela começou a alisar meu pau, pela última vez eu pedi se era aquilo mesmo que ela queria e ela safadamente balançou a cabeça lambendo os lábios com cara de puta de filme.
José foi direto ao frigobar, e pegou uma garrafa de espumante e nos serviu, como estávamos com muita sede, foi necessária mais uma garrafa. Ligamos a tv apenas para iluminar o quarto e vermos algumas cenas de sacanagem no canal erótico.
José me olhou e pediu permissão para tocar Yoyo, eu prontamente autorizei, e ela já envolvida pela situação e bebida, estava completamente aberta aos seus toques. Suas mãos correram pelo corpo da minha puta, de cima abaixo ela se contorcia de prazer gemendo fortemente, já com suas mãos em busca do pau do nosso convidado, ainda de roupa. Fiquei admirando aquela cena, com um tesão tremendo que jamais tinha sentido, já tive algumas experiências parecidas, mas não com a minha putinha sendo a desejada por dois.
Aproveitei e me despi completamente, enquanto via minha mulher ser mamada nos seios por outro, enquanto ela punhetava o pau do José, que em proporção era semelhante ao meu, apenas um pouco mais escuro, mas não menos duro.
Durante esse processo comecei a bulinar na buceta dela, completamente encharcada, não resistindo e caindo de boca naquela bucetinha melada, deliciosamente molhada. Ela se contorcia cada vez mais, pedindo para chupar o pau do nosso novo amigo. Que após se despir, com o mesmo respeito ficou me olhando, como que pedindo se poderia dar sua caralho para Yoyo chupar, eu acenei que sim, e ele prontamente o fez. Olhando aquela cena me inspirei e a coloquei na posição de frango assado, colocando meu pau na portinha da sua buceta, vagarosamente empurrando meu pau para dentro, enquanto ela mamava na pica do José. Era a cena que eu tinha visto algum tempo atrás em uma de nossas transas, como nosso consolo. Continuei bombando enquanto ela se deliciava aparentemente com o pau e bolas de nosso amigo, chupando como uma alucinada tudo que era posto em sua boca.
Mudamos de posição e era a vez de José, se deliciar com aquela bucetinha. Colocou a de quatro, e ela completamente safada empinou o seu rabo o quanto pode, deixando José vendo a mesma cena do mercado, aquela bunda fenomenal e agora, abertinha a sua bucetinha completamente encharcada. Não hesitou e colocou seu pau na entrada da bucetinha da minha puta, e foi atolando sua pica nela, que gemia com a sensação. Eu me posicionei deitado na sua frente e entreguei meu pau para ela lamber, o que fez com maestria enquanto era socada pelo José, que pelo seu semblante estava adorando aquela bucetinha apertada no seu pau. Ela a puxava com força, metendo forte na Yoyo, que gemia feito louca, falando palavras do tipo, “mete, meu macho, mete esse pau na buceta da tua vadia”.Rapidamente ela me olha e me pede se era essa puta que eu queria, sendo fodida por um estranho e mamando no meu pau, eu respondi que sim, e esse era o tesão e fantasia que eu tinha para realizar com ela.
Mudamos novamente de posição e José se deitou de costas, chamando Yoyo para cavalgar naquela pica em riste, prontamente atendido, pude vislumnbrar aquela bunda enorme da minha putinha pulando na pica dele, fazendo movimento com as poupas de abertura e fechamento do seu rabinho. Pedi para ela diminuir a velocidade da cavalgada pedindo para ela se inclinar no peito de José, deixando assim seu cuzinho a mostra. Fiquei louco com aquela cena e me pus a lamber aquele cuzinho delicioso, enquanto ela tinha a pica de José dentro da sua buceta. Os movimentos vai e vem movimentavam ainda mais o cuzinho da Yoyo que a essa altura também estava completamente encharcado.
Aquela sensação me deixou louco e falei: “Vamos fazer uma dupla agora, preciso comer esse rabinho com uma pica nessa buceta”, como ela não se controlava mais pelo tesão, empinou a bunda me oferecendo aquele cuzinho delicioso.
Encostei meu pau naquele cuzinho fui socando naquele rabo delicioso, José parou um pouco com os movimentos na buceta, enquanto eu me encaixava. Depois de ter nossos dois paus completamente naquele cuzinho e buceta, começamos um movimento de vai e vem com uma sincronia incrível, parecia filme pornô, minha putinha se não tinha feito uma DP, mostrou saber bem como faz. Socamos muito naquela deliciosa mulher, que não demorou muito e gozou várias vezes, implorando para pararmos para ela ter fôlego.
Ela estava deliciosamente puta, muito gostosa. Tiramos nossos paus, e ela se sentou, pedindo para ficarmos na sua frente, e disse “Vocês quase me mataram com essas picas, agora quero agradecer”. Abocanhou a minha pica engolindo inteira, enquanto com uma habilidade enorme punhetava José, intercalou esse movimentos entre nós dois, ora me chupava ora ele, até que gozamos na sua boquinha, os dois ao mesmo tempo, ela se deliciou com nossa porra deixando escorrer pela boca e seios. Caímos os três desfalecidos e extasiados pelo sexo delicioso que acontecera.
Adormecemos os três abraçados, ela no meio dos dois machos, com a bucetinha e o rabinho vermelhos da surra de pica que levou. Nos recompomos e levamos José para casa, combinando de termos mais uma aventura dessa, já no outro dia, mas isso fica para o próximo conto.