Mulheres Maduras ( o gozo da vida) !
Bom pessoal inicio meu conto com o coração disparado ao recordar da beldade, maciez, brilho e carinho que recebi de uma mulher experiente agradável no qual foi bastante gentil e dedicada em cada toque em meu corpo de um garotão de 28 anos moreno claro e modestamente de ótima aparência e elegância.
Como previsto ela uma mulher madura, de bem com a vida, linda e bela de classe média alta super vaidosa e cuidadosa com seu corpo esculpido onde esconde sua maturidade e a difícil jornada de ser mãe e esposa de um marido ranzinza.
Amigo daquela família há pouco tempo, mas sempre bem recebido ao final de semana para jogar conversa fora e jogar um baralho, me perdia do jogo ao focar seu corpo enquanto desfila trazendo bebidas e frios. Por diversas vezes deparava-me focado imaginando como seria tocar e beijar seu colo, deslizar em seu ventre, ser afagado por um aperto daquelas pernas lisas e sedosas quando de repente assustei, pois a “bela” mulher madura notava o quanto a observava e admirava. Assim iniciou uma troca de olhares fatais, eu segurava para não deixar envolver, pois não tinha certeza de nada, ficava sem graça ao ter que levantar da mesa, pois “bela” percebia o volume do meu cacete: o risco era grande de mais.
Retornando aos finais de semana para adorar minha “bela” e imaginá-la em meus mais perversos desejos, levantei-me para utilizar o toalete da área externa no piso onde estávamos, mas o mesmo estava ocupado. Foi então que pedi permissão e fui utilizar o toalete do segundo piso.
Como sabia que não haveria ninguém dentro da casa naquele piso, não preocupei de trancar a porta. Segurava meu cacete duro, que não conseguia nem urinar. Foi quando tomei maior susto: ela estava lá. Ao olhar para aquela porta e vê-la observando meu cacete fiz questão de exibi-lo ainda mais, deixando-a consciente que aquele enorme e duro cacete estava assim por causa dela. Em momento de segundos com dificuldade tentava guardá-lo dentro da cueca e ao tentar pedir perdão ela entrou fechou a porta passou a mão em meu rosto e ao meu ouvido veio falar. Sei o quão é difícil essa situação para você. No mesmo momento que sussurrou esta frase, sua mão desliza em meu abdômen, suas pernas estremeciam, ela colocava meu cacete para fora e foi-se sentando no vaso dizendo que iria menear meu Tsão.
Foi ali que recebi seu primeiro beijo, naquela cabeça enorme e rosada pronta para derramar meu sugo quente. Punhetava-me enquanto chupava minhas bolas e alisava minhas cochas. Sabendo que aquela situação teria que ser rápida e boa o bastante a segurei pela nuca e estocava meu cacete em sua boca enquanto a mesma tentava de tudo para me dar maior prazer, fazia náuseas para colocar um cacete de case 21cm em sua boca o que era inútil, mas não para mim que me contorcia na sensação de prazer e risco. Não demorou muito e “bela” ganhou a primeira jorrada em sua boca direcionando meu cacete para seus peitos que ficaram cobertos de gozo.
Sem trocar palavras, observei com olhar de carinho e excitação. Beijei sua mão e a deixei. Retornei com o coração disparado imaginando o que os outros estariam imaginando. Quando cheguei à mesa, percebi que tudo que aconteceu morreria entre nós e nenhum presente si quer imaginaria.
“Bela” retornou com uma roupa limpa dizendo que estava se sentindo bem melhor, pois estava com muito calor. Sabia que o silêncio daquela despedida e a fixação de seu olhar eram o início de muitos orgasmos, beijos e carinhos, sobre tudo iria realmente aprender a arte do sexo!
No dia seguinte deparei-me com a “Bela” a me aguardar rol do edifício onde trabalho oferecendo carona. Espontaneamente adentrei no carro esquecendo que meu carro estava no estacionamento do edifício. Meu coração novamente estava disparado e dessa vez meu corpo estremeceu, sabia que era chegada à hora de tocá-la, beijá-la sentir o gosto de seu clitóris, quando dei por conta, “Bela” esticava seu braço pela porta acionando o interfone pedindo uma suíte máster. Ao trancar a porta do quarto do motel, iniciei uma massagem em seu ombro, beijar sua nuca e ao mesmo tempo roçava meu cacete em sua bunda e afagava seus seios com minha mão. “Bela” virou-se de frente para mim e nossas línguas se entrelaçaram nossas roupas vieram a chão. Estávamos tão excitados que si quer pensamos em prevenção. Iniciei carícias em suas pernas, cocha até sugar seus lábios fazendo movimento leve e contínuo com a língua em seu clitóris. “Bela” me puxava pelo cabelo, arranhava minha costa e sussurrava para brincar com meu cacete duro em seu clitóris.
Após chupá-la e ter meu cacete molhado de sua boca, lentamente foi sentando sobre minha vara erguida estocando suavemente e rebolando, fazendo com que seu clitóris ficasse mais exposto e roçasse em mim. Molhei a ponta do meu dedo e acompanhava seu movimento sobre meu corpo enfiando a pontinha do dedo em seu rabinho apertado que a fez gozar de imediato. Senti meu caralho todo molhado e quente de seu gozo. “Bela” ficou de quatro tive a percepção que tanto sonhava e desejava, estocava forte batendo minhas bolas fortemente enquanto segurava sua cintura, arrisquei-me em dar uns tapas para educar aquela cachorra, vadia, tarada... era assim que a chamava, quando veio aquele jato no qual direcionei para aquele cuzinho rosadinho, urrei de Tsão. Aproveitando aquela porra em seu rabinho, torei aquele cuzinho levemente, agora com meu caralho menos rígido e com a mão tocava-lhe uma ciririca. Não demorou muito e conseguimos deliciar gozando juntos pela segunda vez.
Encontrávamos duas vezes na semana e sempre querendo mais, a cada gozada, descobríamos mais nossos corpos o que proporcionava mais prazer. Prolongava o prazer ao máximo e com o cacete duro aproveitava ao máximo daquela mulher madura e sensual. Uma mãe dedicada e esposa sofrida, que encontrou em outro gozo o sentido da vida!
Seis meses após o primeiro boquete naquele banheiro a família teve que mudar, e hoje sou eu que estou à procura de um gozo de mulher madura para aprender a amar!
jamiltonbruno@yahoo.com.br
Betim – MG
