Chamo-me roberto, tenho 27anos, tenho 1.85, corpo malhado, olhos e cabelo castanho e uma pessoa trabalhadora. Lá estava eu em mais um dia de trabalho na mansão da família Silva, meu trabalho era proteger o filho do senhor Júlio Silva, chama-se Carlos e tem 18 anos, tinha que andar sempre atrás daquele garoto mimado o dia todo, leva-lo as compras, colégio, até em casa não podia sair perto dele.
Dessa vez, estava o menino Carlos num colchão insuflável na piscina tomando banhos de sol, na beira da piscina tinha que estar eu, uma empregada para quando ele saísse da agua ter uma toalha e a Cláudia, a governanta que me da o maior tesão. Eu e a Cláudia mantemos um relacionamento secreto pois se o senhor Silva soubesse do nosso relacionamento íamos os dois para a rua.
De repente reparamos que o Carlos adormeceu e decidimos arriscar e sair de la por 5 minutos e aproveitar aquele tempo para estar com a Cláudia, fomos para a cozinha e estava ela em cima da mesa e eu agarrado a ela no maior clima até que ouvimos algo a partir atrás de nos, viramo-nos e encontramos Carlos na porta e com um ar irónico disse:
-UPS! Caiu…
Nossa nos gelamos e aquele puto mimado ainda acrescentou:
- acho que alguém ainda vai ter problemas… e se não apanharem os vidros vai ser pior!
Nem pensamos duas vezes, baixamo-nos e apanhamos os vidros mas quando reparei, o Carlos já estava a ir na direçao do escritório do pai, tinha que agir e fui atrás dele…
- por favor Carlos, finja que não viu nada, peço-lhe por favor, faço tudo o que voce quiser mas não contes ao seu pai.
- hummmm não sei
- por favor, faço tudo o que me pedir
- Hum... Tudo mesmo?!
-Sim, Carlos faço tudo o que quizeres
-Mais agora nada me vem em mente... vou tomar banho, e acho bom voce me acompanhar.
Aquele garoto sabia me tirar do serio, não sabe ter uma conversa com ninguém. mas tive que ir atrás dele como manda o meu trabalho.
Ele entrou no banheiro e eu fiquei na porta como sempre, mas enquanto ele estava la dentro, chamou-me, e eu claro que obedeci, entrei e encontrei-o completamente nu deitado na banheira. Fiquei meio sem jeito, eu devia-lhe respeito e ele estava ali completamente nu.
-Roberto, chega aí a minha toalha…
E eu peguei na toalha e fui ao pé da banheira e ele levantou-se e saiu. No entanto eu ia sair da porta e ele me chama outra vez e diz-me para ficar la. Achei muito bizarro ficar a ver o filho do patrão secar o corpo e se vestir mas ordens são ordens.
e para me provocar o Carlos deixa cair a toalha e eu em um ato instintivo viro a cara, e ele diz:
- olha para mim roberto! Não se mexe! Se voce sair daí eu vou contar tudo ao meu pai!
Não sabia o que ia sair dali mas obedeci. Aquele puto mimado começou a roçar-se em mim, a passar-me a mão, a efregar-se no meu corpo, parecia uma stripper num bar e eu era varão. Achei aquilo nojento pois sou hetero e aquilo fez-me muita confusão, até que ele senta na cadeira e começa a bater uma ponheta a minha frente, e eu ali sem poder mecher. Ele gemia muito como uma verdadeira puta...
E eu comecei a ficar com o pau duro, achei muito estranho pois não sou gay nem nunca tive dessas experiencias. Depois ele levanta-se, vem ter comigo, mete a mão dentro da minha calça, agarra o meu pau completamente duro e vem-se para cima das minhas pernas, manchando as calças todas. Depois manda-me sair.
Fiquei a noite toda a pensar naquilo e fiquei com nojo de mim próprio, ao mesmo tempo que a lembrança do que tinha ocorrido me causava certa excitação...
No dia seguinte fui chamar Carlos a cama como de costume para ele ir para o colégio e ele levantou-se completamente nu e deu-me um beijo na boca e deu-me os bons dias. Fiquei mais uma vez com raiva dele e agarrei-lhe a mão com força e disse
- seu viadinho de merda! O que é que você quer? Eu não sou como voe! Vai parar com essas merdas!
- hey acalma aí é melhor larga-me antes que eu grite!
- desculpei-me! Largando a sua mão
Ele apalpa-me a bunda e disse
- espera-me no carro!
E assim foi, levei-o ao colégio como sempre e estava tudo calmo, depois fui busca-lo e quando vinha-mos a meio do caminho, perto de uma mata, ele diz:
- vira aí nesse caminhinho
- porque?
- primeiro porque eu estou mandando e segundo ontem perdi aí uma coisa
Andamos mais 2 ou 3 minutos e paramos o carro la no meio da mata, saímos e ele mandou-me procurar por um anel, enquanto eu andava de joelhos a procura ele sentou-se em cima do capô do carro. Até que me pediu para procurar atrás do carro e eu fui.
Finalmente encontrei o maldito anel! E caminhei para a frente do carro e vi o Carlos nu, deitado em cima do carro, o questionei sobre o que ele fazia naquela mata !? e porque o anel de formatura do pai dele estava perdido ali, mais uma vez ele mimado e mal educado me responde.
-Não é da sua conta Roberto, o que fazia aqui, esquece isso e vem roberto, Vem foder-me.
- ta maluco Carlos, não sou viado não!
- vem meu cuzinho não aguenta mais ele quer seu pau, aproveite que estou aqui a me oferecer pra voce.
- não vou, deixa de ser viado
- olha que eu conto para o meu pai
- Carlos chega de chantagem, não vou fazer nada consigo.
E ele começa a meter 2 dedos na bunda e a gemer muito enquanto estava de costas no capô do carro com o peito apoiado no carro e me olhando por cima dos ombros e o meu pau cresceu novamente, não aguentei ver aquele viado a contorcer-se de prazer e num impulso, tirei meu pau para fora e comecei fui em direção a ele, enfiei meu cacete dentro daquela bunda, meu pau ja estava tão melado que enfiei-lhe a seco e comecei a foder-lhe com ódio, com raiva e quanto mais eu ficava com raiva mais ele gritava e ria na minha cara, aquilo estava me deixando louco já, aquele viadinho mimado estava a me desafiar.
Comecei a dar-lhe porrada e ele sempre a pedir mais comecei a fuder com gosto a dar bombadas como munca havia feito antes, ate porque as mulheres não gostam que eu as foda com força, tenho um pau relativamente grande, estava gostando tanto de fuder aquele rabo que nao me segurei e bombei até que gozei no seu cu e ele me empurrou, meio que pra se livrar do meu pau, levantou-se e sentou vestiua apenas a calça e caminhou sentando se no banco ao lado do condutor
Eu fui atrás e sentei-me no meu lugar logo depois é claro de ter vestido minha roupa, ele ordena-me que conduza enquanto eu saia com o carro ele começou a acariciar meu pau por cima da calça, eu ja estaa entregue a putaria e o deixei brincar com meu material, ate que fiquei excitado mais uma vez e ele entao começou a chupar meu pau enquanto conduzia… ele chupava muito bem….
fala serio ele me chupou como nenhuma mulher havia feito até hoje, era bom demais,Não aguentei e gozei na sua boca. Enxi a boca do patrazão com minha porra, e saiu muita, ele como um bom puto limpou tudinho com a boca, nao deixando escorrer nada.
Hoje somos amantes e deixei a Cláudia para passar a foder o filho do patrao, tudo no mais absoluto sigilo é claro.