De melhor Amigo para Namorado em 24horas - Parte 2

Um conto erótico de MeChamoLazer
Categoria: Homossexual
Contém 1496 palavras
Data: 01/12/2011 12:27:08

Segunda-feira, casa do Duzin, 22h20.

— Hum-Hum — Marcelo pigarreou e perguntou — O que você achou?

Era a primeira vez que o silêncio estava sendo rompido desde o sexo oral há cerca de meia hora atrás no banheiro. Ambos estavam deitados em suas respectivas camas e embora já estivessem deitados há alguns minutos, Marcelo tinha certeza de que Carlos não estava dormindo.

Como ele previra, Carlos estava deitado, quieto, mas com os olhos arregalados olhando para o teto. Não sabia discernir o que sentia naquele momento. Ali, deitado e refletindo, ele queria sentir nojo da situação, mas bastava a sua mente trazer as imagens de Marcelo passando toda a língua em seu pau, com as duas mãos apoiadas na base que o sentimento era de prazer e felicidade. Agora que Marcelo tinha quebrado o silêncio e perguntado justamente o que ele tinha achado de tudo, como ele poderia dizer-lhe que tinha adorado? Que aquele tinha sido o melhor boquete de toda a sua vida?

Fechou os olhos e deixou a mente levá-lo de volta ao passado de alguns minutos atrás. Marcelo estava lá de joelhos, todo molhado com a água do chuveiro dançando em seus cabelos e com um olhar de cachorro pidão. As mãos dele baixaram seu calção e em segundos a boca já engolia todo os seus 19 cm. Era como se ambos esperassem por aquilo desde que se tornaram amigos.

Marcelo apoiou suas mãos na base do pau de Carlos e sugava loucamente. Engoliu tudo até sentir a cabeça roxa da pica de Carlos encostar em sua garganta. Sentiu ânsia de vômito, mas conteve-se. Com o pau todinho em sua boca deu uma leve mordida e balançou sua cabeça em forma de negação. Ele já tinha visto aquilo em filmes pornôs gays e achava o máximo.

Carlos ficou nas pontas dos pés com a cabeça erguida e soltando gemidos baixos, mas longos. Como o seu banheiro era estreito, conseguiu apoiar as mãos nas duas paredes, ficando em formato de cruz. Era uma típica cena de filme pornô, mas que envolvia sentimentos escondidos e verdadeiros, não apenas a vontade de fazer sexo. Olhou para baixo e Marcelo não mais sugava sua rola, agora ele lambia ela todinha. A língua deslizava e massageava sua pica estava prestes a explodir de tão dura.

Os olhos de ambos se encontraram e aquele foi o ápice da loucura. Carlos segurou a cabeça de Marcelo e em seguida movimentou seu corpo, como se estivesse comendo uma xoxota. Carlos metia freneticamente e Marcelo pôs as mãos em sua cintura e, ao mesmo tempo em que o empurrava, tentando se desvencilhar, ele o puxava de volta a si, pois queria sentir aquele pau grosso em sua boca.

Marcelo lembrou-se de uma cena de filme que vira e quis repetir a cena. Conseguiu soltar-se das mãos de Carlos e com a boca toda babada, disse:

— Me joga na parede e fode minha boca com tudo vai, não deixa eu escapar!

Aquele desejo de submissão fez Carlos ir às nuvens e voltar. Sem pensar, apenas agarrou o amigo e o encostou na parede e flexionando um pouco as suas pernas, enfiou aquele seu pau marrom todinho na boca de Marcelo. Marcelo só teve tempo de sentir as bolas de Carlos encostando em seu queixo e logo o movimento começou.

Carlos metia loucamente. Segurando a cabeça do amigo e da forma com que ele metia, era impossível Marcelo se desprender. Marcelo agitava-se e contorcia-se querendo sair e ficar ao mesmo tempo. Era um misto muito louco de prazer. Marcelo começou a bater punheta na mesma velocidade em que o Carlos lhe fodia a boca. Carlos gemia mais alto agora e o corpo estremecia. Marcelo sabia que ele ia gozar logo. Ao perceber aquilo, a vontade de gozar veio também e em meio a toda aquela loucura de movimentos e gemidos, Marcelo seguiu seu instinto e usando a mão livre que estava apoiada na bunda de Carlos, tocou e enfiou o dedo médio em seu ânus.

Bastou isso! Carlos sentiu o dedo entrando e não soube explicar o que sentiu. Mas nesse instante, ele gozou tudo o que estava guardado há dias, dentro da boca de Marcelo. Quando ele sentiu a goza enchendo-lhe a boca e descendo pela garganta, seu pau explodiu em vários jatos de porra também.

Depois de todo esse momento de prazer, Carlos ainda deitado em sua cama lembrava de os dois terem se limpado e do silêncio constrangedor que viera em seguida, mas que agora tinha sido quebrado pela pergunta crucial de Marcelo. Sua mente não estava mais no passado. Ele estava de novo em seu quarto escuro e com Marcelo deitado em outro colchão. E novamente a excitação louca estava ali, intimidando-o e gerando conflitos internos.

— Carlos, eu sei que tu não tá dormindo velho. Minha pergunta foi simples. Gostou ou não? — Marcelo se pronunciou outra vez, quando viu que o amigo não respondeu sua pergunta.

— Hum-hum — Carlos pigarreou. — Gostei! — disse secamente.

Um sorriso encheu o rosto de Marcelo.

Os dois ficaram em silencio por alguns minutos novamente e de repente Marcelo ouviu o barulho do amigo se remexendo sobre a cama. Parecia que ele estava levantando. Não demorou muito e o remexer já estava sobre o seu colchão. Carlos tocou-lhe a perna.

— Tá fazendo o que aqui? — Marcelo perguntou assustado.

— Você é gay?

— Claro que não – Marcelo mentiu.

— Eu sou gay?

— Também não — queria que fosse! Marcelo pensou.

— Então, que porra foi aquela que rolou?

— Uai, não sei. A gente tinha bebido, falamos de sexo e acabou acontecendo. Mas de boa velho, esquece isso. Eu não vou falar pra ninguém.

— Não to falando da parada em si. Cara, parecia que nós dois estávamos esperando isso há um tempo. Sei lá, foi estranho. Tipo, rolou uma química, saca. E nem adianta dizer que tava bêbado, pois eu sei que você não tava. Eu te conheço bem a esse ponto, valeu.

— Que papinho mais viado hein — tentou levar na brincadeira, para não deixar tão às claras que estava desconfortável com aquela conversa. — Não sei de nada. Foi a primeira vez que aconteceu isso comigo.

No mesmo instante, Marcelo sentiu as mãos de Carlos puxando seus ombros para cima. Os dois ficaram cara a cara. Carlos bufando. Marcelo ofegando e com o coração parecendo um tambor.

— Acorda Celô! Você-Chupou-Meu-Pau. Eu-Gozei-Na-Tua-Boca. Você-Enfiou-O-Dedo-No-Meu-Cú. E NÓS GOSTAMOS PORRA!

Marcelo estava perplexo e ao mesmo tempo excitado. O pau já estava duro como rocha de novo. O hálito de Carlos estava no seu rosto. Suas bocas estavam a cerca de um palmo de distância.

— E por que só eu tenho que responder a pergunta. O que você acha? Eu sou gay? Você é gay? — jogou de volta.

Marcelo não estava esperando, mas Carlos o surpreendeu como nunca.

— É isso o que eu quero descobrir — disse e beijou a boca de Marcelo.

Marcelo ainda não acreditava. A língua de Carlos entrava e saía da sua boca. Os lábios parecia encaixarem como se um fosse o molde e o outro a fôrma. Carlos segurava a cabeça do amigo com as duas mãos. No começo, as mãos de Marcelo estavam paradas no ar, diante da surpresa que ele levara. Mas agora, elas também o apertavam, seguravam o cabelo de Carlos e ousaram descer até o pau dele. Tamanha foi a surpresa de Marcelo. O amigo já estava com a rola quase chegando ao teto de tão dura e estava completamente nu. O malandro tinha descido da cama, já despido.

Os dois pararam de beijar, ambos segurando a cabeça do outro. E Carlos sussurrou com a boca no seu ouvido:

— Só falta mais uma coisa, para eu ter certeza de que nós somos baitôlas — disse rindo.

— O quê? — Marcelo perguntou, mas já sabia a resposta.

Carlos levantou, acendeu a luz e voltou ao colchão exibindo toda a sua virilidade. Marcelo tampou os olhos por causa da claridade e depois que esfregou e começou a enxergar direito, viu o amigo sentar-se à sua frente de novo. A pica dele estava duríssima, assim como a sua.

— O que falta ainda? — Marcelo entrou no jogo.

— Eu quero comer seu cú! — Carlos respondeu olhando dentro dos seus olhos.

Marcelo fez cara de surpresa e deixou um escapar um risinho.

— Tá vendo como nós dois queremos isso. Olha para o meu pau — disse apontando. — O seu tá escondido, mas sei que você tá de pau duro também.

— Entendi, e por que razão eu faria isso? — inquiriu Marcelo.

— Porque você é meu amigo, porra — retrucou. — E eu sei que teu cú tá piscando pra mim. Você tá louco pra levar rola nesse rabo grande e branco — acrescentou com um sorriso safado.

A resposta de Marcelo foi um beijo bastante molhado. Os dois se agarraram desesperadamente. Como se fosse a última vez em que ficariam juntos. Carlos puxou a coberta de Marcelo e tirou o calção dele. A rola de Marcelo estava empinada também.

— Tá, e agora o que a gente faz? — Carlos perguntou rindo.

— Eu te mostro.

Continua...

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Comentários

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Uma pena nao ter dado continuidade ao teu conto.Voce e um otimo escritor,tinha tudo sem duvidas para ter um dos melhores da casa com uma escrita limpa e inovadora.Mas como nunca e tarde.Que tal seguir com o conto?Tipo que tal MeChamoContinuidade?

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Caracaa, que lindo o conto, estou super anciosa para ler o proximo, todos os dias entro no site pra verificar se ja publicou a terceira parte...nota mil. mto boom, CONTINUA LOGO! POR FAVOR! AGUARDO ANCIOSAMENTE! BJUS E PARABENS

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Caraca... fazia tempo que eu não via um conto tão bom e tão bem escrito. Parabéns cara, mas continue logo. Abraços

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continua por favor, ta muito bom o seu conto!

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Esse toque de descoberta e indecisão deixou o conto muito bom cara, na espera do proxima, parabens.

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Mais uma vez, agradeço a atenção e elogios de todos! Podem esperar que tá vindo mais por aí! Bjos!

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Pqp que conto mais foda!!! Nossa ta bom, mas ta bom demais...caramba continua logo por favor!!! Namoral ta perfeito perfeitooo!!

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continua por favor.........tenha muitas fodas

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