Compulsão anal do noivo e da noiva

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 1864 palavras
Data: 06/12/2011 22:06:58

Quando Lea se casou, aos dezenove anos, com o Capitão Ivo, este já tinha um filho de onze anos. Lógico que a diferença de idade fazia de Lea mais uma irmã mais velha do que uma mãe.

Quando Ivan, o enteado completou vinte e três anos, casou com Valéria e um ano depois nasceu Ivo Junior, em homenagem ao Capitão que já tinha morrido, deixando a bela e exótica Lea, viúva aos trinta e dois aninhos.

Lea não se casou novamente. Ainda casada com o Capitão, ela foi seduzida por um jovem de dezoito anos e desde então ela vinha colecionando amantes e tinha essa queda por rapazes bem jovens.

Certo dia, Ivo Junior estava passando uns dias na bela mansão de Lea porque seus pais foram viajar, quando ao se refugiar na edícula pra se masturbar, flagrou sua falsa avó ajoelhada entre as coxas de um enorme negro com o pênis dele quase inteiro dentro da boca.

Ivo fez um escândalo e espantou o amante de Lea. E super excitado com o corpo da avó, ele teve coragem de chantageá-la. Lea teve que ceder aos desejos do falso neto que no fundo ela se excitava também devido a sua já dita queda por rapazes bem jovens. Ivo ia fazer quinze anos.

Aconteceu também que, com toda a ameaça de Ivo de denunciá-la, caso ela não fizesse sexo com ele, Lea aos poucos foi invertendo os papéis devido a própria inexperiência do fedelho.

Havia também a luxuria de dominar o moleque em todos os sentidos que deixava Lea louca de tesão ao submetê-lo com certo sadismo à sua libidinagem.

Chegou ao ponto em que ela usando um longo consolo com uma glande em cada extremidade, convenceu Ivo a se deixar sodomizar por ela. Ivo aceitou o argumento de como ele saberia exatamente a tesão que sua avó sentia ao ser enrabada.

Eu solicito aos meus ilustres leitores que procurem pelo relato, bastante detalhado quando isso aconteceu, na minha pasta aqui neste excelente site de contos eróticos.

Dando continuidade, a esta fase da vida, Lea estava em todo seu esplendor de mulher madura ao final de seus quarenta anos. Sua aparência aparentava uns vinte anos menos, talvez devido a sua herança genética e aos cuidados que ela tinha com o próprio corpo. Nada de silicone ou butocks, apenas cremes, massagens e natação. Tudo moderadamente que deixava Lea em plena perfeição de uma mulher exuberante sexualmente para todos os gostos!

Ivo, por seu lado, não desenvolveu nenhum gosto homossexual. Apenas, de vez em quando, sentia uma enorme necessidade de visitar Lea e deixar que ela o enrabasse. Mas, normalmente, ele se fazia de denominador e Lea de sua escrava sexual.

Era comum Lea ser amarrada e imobilizada na posição de frango-assado e Ivo virá-la e revirá-la a seu bel prazer, fazendo uso do anus, da boquinha e da xotinha de sua falsa avó.

Lea tinha preparado a tal edícula com os aparelhos de bondage e lhe ensinou como gostava de ser amarrada e o resto deixava pra imaginação do falso netinho.

E assim os anos foram passando. Ivo se tornou um atleta e mestre em artes marciais. Com quase um metro e noventa seu corpo era só músculos. Aos dezoito anos se tornou campeão nacional de luta livre.

Sua aptidão natural de dominar fisicamente outro ser humano levou-o a ser convidado a entrar para o grupo de elite que protegia o governador e que futuramente ele se tornaria chefe do grupo que protegia os presidentes da república.

Foi Lea quem apresentou Ivo ao seu primo, um atuante político na região sul de Minas Gerais.

Lá ele conheceu Fernanda, a Nandinha. A atração entre ambos foi recíproca.

Assim em alguns meses de namoro, Ivo e Nandinha decidem se casar. Ele com quase dezenove e ela com dezessete.

- Mas... mas, por que uma coisa dessas, Nandinha? Voce mal começou a faculdade! Se você quiser... quiser terminar nosso relacionamento... eu vou ficar chateado... é claro. Mas isso tinha que acontecer algum dia, afinal tenho idade de ser teu avô! Mas, você não precisa casar pra fazer isso!

- Quem disse que quero acabar com nossas sacanagens!? Claro que me sinto tremendamente atraída pelo Ivo. O visual dele é fantástico e acredite ou não, ele trepa tão bem quanto você! Tô me fazendo de santinha e deixando ele me “ensinar” as coisinhas! Só falta dar a minha bundinha pra ele!

- Tudo bem, tudo bem! Se vocês já chegaram a esse ponto, porque não aproveitam assim por mais alguns anos?

- Estou grávida.

No amplo jardim perto da piscina, o exuberante e bronzeado corpo de Lea dá os últimos espasmos de orgasmos em cima do corpo de Ivo. O grosso príapo dele, ainda enrijecido dá um pulo no ar espalhando esperma por toda a bunda de sua falsa avó. Os fluídos escorrem também de dentro do cusinho dela.

Lea tem verdadeira paixão de ser sodomizada pelo homem que ela se atrai. Desde as preliminares, passando pela rotunda bolota da glande lhe dilatando o anel rosado do cuzinho e depois o deslizar, lento ou não, pra dentro e pra fora de seu tubo anal, até o espasmo final quando o macho se retesa todo e seu pênis incha e explode numa torrente de esperma.

Para ela há algo de forte excitação ao se imaginar que ficará toda lambuzada ao final do orgasmo, com o esperma lhe escorrendo de dentro da bocetinha e do cusinho, deixando as partes internas das coxas brilhando como prova da satisfação sexual.

- É isso, Lea, é isso! Eu e a Nandinha queremos nos casar...

- Mas, vocês acabaram de se conhecer. Se você quiser acabar nosso relacionamento...

- Bom... não é bem assim. E que a Nandinha... engravidou! E agora eu terei outras responsabilidades. Eu serei um pai! Um chefe de família!

A conversa durou mais um pouco e de nada adiantou os argumentos sábios de Lea. Ivo e Fernanda estavam decididos. Ele já maior e ela grávida. Provavelmente a família dela exultou com a decisão deles.

Quando Lea se levanta e se dirige pra dentro da mansão, Ivo ainda deitado aprecia o dengoso rebolado das nádegas de sua formosa avó com as riscas de esperma que aparecem por entre as coxas.

Aquela sensação que ele prefere nem pensar, se torna insuportável. Ivo subitamente se levanta, ainda com o páu em riste e a passos largos vai ao encontro de Lea. Segurando pela cintura, ele a faz virar-se de frente pra ele e a beija demoradamente. Sua enorme tora encosta-se a barriguinha de Lea quase tocando a parte inferior dos bojudos seios.

- Sabe... eu queria que você fizesse aquilo... aquilo comigo!

- Sim, sim, meu tesão! Vem, vem... vem ser o machinho sentado no meu colo, vem gostosão! Vem que eu quero te bater uma punheta enquanto você rebola em cima de minhas coxas, meu machinho lindo!

- Não, assim não! Não sou mais criança pra ficar sentando no teu colo! Me pega por trás, ou em pé ou de quatro!

- Vai ser como eu quero e gosto! Se não, não vai ter! Agora vamos lá pra dentro. Eu ser sodomizada ao ar livre, é normal. Já você...

- Eu odeio você, odeio! Por que fui deixar você me fazer isso, por que?

- Vem, vem meu amorzinho, vem! Assim... assim. Abre a bundinha, abre! Deixa a vò Leia beijar esse cuzinho fofo! Huuumm... Noto que você já se depilou direitinho! Agora senta, vai. Assim, assim. Aaah, tá sentindo... tá sentindo? Tá sentindo entrar? Huuum que gostosinho! Esse teu cusinho engolindo meu consolo... meu cacete de silicone! Tá gostando, tá!? Diz, diz que está gostando, meu machinho!

- Aaah, não faz assim... não faz eu dizer isso! É muita vergonha! Mas... mas... é, é muito... gostoso! Gostoso! Mete mais mais!

Lea deixa que Ivo agora tome a iniciativa de subir e descer com o consolo enfiado no próprio cu enquanto a outra extremidade se estufa cada vez mais na xotinha dela.

- Me pega, vó Lea, me pega!

A rolona de Ivo toma dimensões desproporcionais que é necessário que Lea circule a mesma com as duas mãos. Ela alterna a masturbação acariciando volta e meias os bagos com uma das mãos enquanto com a outra ela segura a glande pra dar firmeza.

Ivo, totalmente fora de controle, rebola desavergonhadamente a musculosa bunda no colo da avó, dando um longo suspiro quando a sua parte do consolo lhe penetra inteiro no anus e ele sente sua bunda encostar-se no monte de vênus de Lea.

-Mais rápido, mais rápido, vovó, mais rápido! Por favor!

Neste exato momento, Nandinha está também sentadinha no colo de Jardel, o primo de Lea com a rolona dele inchando cada vez mais próximo a ejaculação dentro do cusinho.

- Voce... você vai continuar me dando o rabinho, não vai!? Mesmo depois de casada, não vai? Voce será sempre minha putinha! Sempre, viu?!

- Não... não sei, Jardel... não sei! O Ivo é tão bonzinho! E eu... quero... saber como será sendo... enrabada por ele! Será que ele vai me considerar uma depravada se descobrir que... que tenho essa... compulsão de me sentir entalada no anus? Por que eu sou assim? Acho que foi você. Foi você quem me viciou a gostar tanto de sentir essa estranha sensação do deslizamento dessa tora que me dá choques de prazer! Aaaaaaaaah, meu deus... meu deus! Vou... gozar... gozar... quase... quase... gozaaaaaaaando! Aaaaaaaããã!

Nandinha tomba pra trás encostando suas costas no peito de Jardel. Sua cabeça balança de um lado pro outro enquanto uma tremedeira toma conta de seu corpo. Suas coxa se fecham, se apertando fortemente uma na outra, prendendo a mãozinha que dedilha febrilmente o grelinho!

Quando Jardel explode dentro do cusinho, Nandinha vira o rosto e procura pela boca dele, beijando-o sofregamente, abafando o urro do macho na glória de seu gozo!

Ivo está caído no chão, quase em posição fetal depois do extenso gozo que teve. Sua rola ainda derrama grossos filetes de esperma que chega a formar um poça considerável.

Lea volta do banheiro toda cheiros e o encontra assim.

- Vamos lá, meu querido, vamos lá! Levanta! Tá na hora de você ir pra casinha! Antes, deixa tudo limpinho!

- Puxa, Lea! Como você é mandona! Sabe, eu vou entrar em parafuso! Se Nandinha descobrir isso sobre mim! Isso de eu te procurar pra... pra... Voce sabe, pô!

- Ela não precisa saber. Nem você vai deixa-la descobrir, seu tolinho! Esse segredo está guardado comigo!

- E quando você não puder mais?

- Ué... você faz sozinho! Como eu faço, tolinho!

Nandinha está sentada na beira da hidromassagem com as coxas abertas. Jardel acaba de depilá-la e não se contendo, beija-lhe continuadamente a xaninha até ela gozar com a língua dele serpenteando internamente toda a cavidade vaginal. Ainda arfando, ela pergunta ao amante cinquentão.

- Será... será que Ivo me deixaria ser sempre enrabada por você... se eu contar a verdade pra ele?

- Não, não faça isso! Tenho certeza que ele jamais aceitaria isso! Deixa assim como está, sua bobinha!

- E se ele for daqueles que não gosta de sexo anal? Como eu faço?

- Ué... nós não combinamos de continuarmos nos vendo?

- Mas... quando você não puder mais?

- Ah... você sempre terá alguém cobiçando esta maravilha de bundinha, minha querida tanajurinha!

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Comentários

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helga,helga, sempre se superando, sempre me excitando. que poder é este? vou lá prá ler o conto recomendado

beijos.

a nota? precisa dizer? como sempre é 1000

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