Relato de um amigo:
"Desde pequeno sentia atração pelo membro masculino. Nem sequer sabia o que era ser gay ou sentir tesão por homens, mas sempre gostei de olhar para os paus. Lembro-me que sempre que ia ao clube com meus pais e meu irmão, na hora do banho, no vestiário masculino onde todos ficavam nus, chamava-me a atenção os pintos dos jovens, pois sempre eram maiores e mais longos que os dos adultos. Agora sei que eles, provavelmente, durante o banho de piscina ficavam de paus duros por alguma razão e, no banho, seus paus moles ainda não haviam voltado totalmente ao tamanho normal. Achava lindos aqueles pintos moles e cumpridos balançando conforme os rapazes andavam.
A minha curiosidade aumentou quando, na adolescência, o meu pau começou a crescer e a ficar com pêlos em volta. Aí eu queria sempre ver como eram os outros paus para comparar. Nessa época, minha mãe já havia morrido e meu pai se casado com minha madrasta. Não freqüentávamos mais o clube e eu só podia ver um pau escondido. Minha curiosidade era tanta que ficava olhando pelo buraco da fechadura do banheiro meu pai ou meu irmão tomando banho. Várias vezes vi tanto um quanto o outro se masturbando debaixo do chuveiro até voarem jatos de porra, geralmente no vidro do box, que escorria lentamente e me deixava super-excitado. Também a curiosidade me fez ver, algumas vezes, meu pai transando com sua esposa. Sempre me chamava mais a atenção o seu pau a comendo ou sendo chupado por ela, do que a xana da mulher. Só lá pelos meus quinze anos é que eu descobri que era gay e que um homem pode transar com outro. E isso eu descobri graças à minha curiosidade.
Meu irmão mais velho, na época com 17 anos, sempre estudava junto com outro colega da escola, um negro muito bonito e simpático, de quem meus pais gostavam muito e acolhiam com grande carinho. Eu também gostava muito dele, pois ele sempre me tratava com muito carinho, nunca esquecendo de trazer-me algum doce ou chocolate e me abraçar com carinho. Quando os dois se fechavam no quarto do meu irmão, este pedia à minha madrasta que não fossem interrompidos nos estudos e que ela não me deixasse atrapalhar a concentração deles.
Na nossa casa, o janela do quarto do meu irmão dá para um pequeno corredor lateral meio escuro, úmido e sem saída, que apenas permite a ventilação. Querendo saber se eles só estudavam, eu um dia fui àquele corredor em que ninguém entrava e espiei pela janela, através da cortina semi-cerrada. E o que eu vi me deixou alucinado: meu irmão e o amigo estavam nus e se beijando. Eu podia ver suas línguas se cruzando ou sumindo ora na boca de um ora na de outro. Suas mãos tocavam seus paus duros ou deslizavam por seus corpos. Logo chamou-me a atenção o tamanho do cacete do negrão. Nunca eu havia visto algo igual. Era maior que o do meu irmão e o do meu pai, os dois paus que eu já vira duros, e muito maior que o meu.
Após um tempo, o amigo do meu irmão deitou-se na cama e meu irmão ajeitou-se entre suas pernas, pegando a enorme rola nas mãos e começando a lambê-la. Passava a língua pela cabeçorra do caralho negro e por toda vara, de alto a baixo, até enfiar as bolas em sua boca. O negro se contorcia e gemia baixinho. Então meu irmão abocanhou a cabeça do pau do amigo e começou a chupar. E foi descendo e subindo, descendo e subindo, cada vez fazendo a rola entrar mais em sua boca. Pela expressão no rosto do amigo, ele estava tendo muito prazer. Os dois começaram a se virar na cama e, em três tempos, um chupava o pau do outro no que eu aprendi mais tarde ser um “69”. Vendo homens chupando os paus, descobri naquele instante que era aquilo que eu também queria fazer e a razão da minha atração tão precoce pelos homens. Eu abaixei as minhas calças e comecei a me masturbar ali no corredor, olhando a chupação dos dois.
De repente pararam e o amigo negro do meu irmão ajoelhou-se perto na cabeceira da cama, de costas para o meu irmão e encostando a cabeça e os braços na parede, inclinando-se levemente. Meu irmão veio por trás, cuspiu na mão e passou o cuspe no cu do amigo; em seguida, segurando com uma das mãos seu caralho duro e visivelmente molhado, encaixou-o no cu do negro, que abriu bem as pernas. Pude ver o pau do meu irmão desaparecer no cu do amigo e depois reaparecer. E meu irmão, segurando o colega de “estudo” pelos ombros, começou a movimentar-se ritmadamente, pondo e tirando o pau daquele cu. Nisso eu já havia gozado e continuava de pau duro, olhando a cena e me masturbando. Outra coisa que me chamou muito a atenção foi o tamanho da bunda do negro: uma imensa massa de músculos, firme e redonda. Pelos movimentos que meu irmão fazia, notei que a sua bunda também era muito bonita, embora não tão grande quanto à do seu amigo. Sem dúvida, dois homens lindos dando-se prazer mutuamente.
Mais uma vez eles mudaram de posição. Meu irmão deitou-se na cama e seu amante levantou suas pernas, deixando seu cu à vista. O negro abaixou até que sua língua passou a contornar todo o cu do meu irmão, que contraía seu buraquinho e se remexia na cama, demonstrando todo o seu prazer. Depois de lamber bem o cu do meu irmão, seu amigo negro passou a chupar sua rola dura, fazendo-a várias vezes desaparecer completamente dentro de sua boca. Pensei comigo como era possível enfiar tudo aquilo na boca. A rola do meu irmão não era tão grande quanto à do colega, mas aparentava uns 20 cm pelo menos. Em seguida, ficando de joelhos, o negro encaixou sua monumental pica no cu do meu irmão e, na posição de frango assado, passou comê-lo. Na hora em que via aquela rola imensa deslizando devagar mas facilmente para dentro do cu do meu irmão, gozei mais uma vez. Inclinando-se sobre o meu irmão, o amigo aproximou suas boca, num beijo ardente e profundo, com suas línguas se tocando voluptuosamente.
Após um bom tempo que não sei definir quanto, o negro ergueu-se, continuando a comer o meu irmão. Este começou a punhetar-se com crescente intensidade, até que gozou no próprio peito e barriga. O negro, ao ver meu irmão gozar, aumentou o ritmo de suas remetidas e, no instante do gozo, tirou o pau do cu do meu irmão e esporrou forte em seu peito e cara. Ao ver aquela porra branca, espessa e abundante jorrar na cara do meu irmão, gozei pela terceira vez. O amigo deixou-se cair sobre o meu irmão e ambos se beijaram, fazendo com que a porra no rosto do meu irmão passasse também para o rosto do amante, que em seguida passou a lamber sua porra e colocá-la, com a língua, na boca do meu irmão. Com uma toalha, ambos se limparam e se vestiram, continuando o estudo que haviam interrompido pelo tesão. Eu ergui minha calça e voltei para dentro de casa, onde, no banheiro, bati mais uma punheta lembrando o que tinha acabado de ver.
O desejo de fazer a mesma coisa dominou meus pensamentos o resto do dia. Queria e precisava transar igual meu irmão transava com o amigo porém, eu não tinha um amante gostoso como o dele. À noite, antes de dormir, fui ao quarto do meu irmão e lhe disse o que eu havia visto e ameacei contar ao meu pai, a não ser que ele convencesse o amigo a transar comigo. Meu irmão ficou, primeiro envergonhado, depois bravo e, por fim, tentou mostrar que eu ainda era jovem para aquilo. Abaixei minha calça e mostrei-lhe meu pau duro e melado, com pêlos em volta, dizendo-lhe que não era mais uma criancinha. Ele disse que iria ver com o amigo se ele estava a fim de algo comigo.
Dois dias depois, o amigo do meu irmão apareceu em casa para eles “estudarem”. Como sempre, trouxe-me um bombom e me abraçou. No abraço, senti que sua mão tocou propositadamente a minha bunda. Os dois se trancaram no quarto para estudar e, mais de uma hora depois, meu irmão me chamou. Entrei no quarto dele e encontrei seu amigo completamente nu e com a rola dura.
- Pronto! - disse o meu irmão. - Ele é todo seu.
Embora desejasse ardentemente transar com aquele deus de ébano, eu fiquei muito constrangido com a situação. O amigo do meu irmão chamou-me para junto de si e colocou-me sobre seu colo.
- Fique tranqüilo, meu menino lindo. Não vamos fazer nada que você não queira, ok?
Balancei minha cabeça afirmativamente, como uma criancinha assustada. Ele tocou meu rosto com uma das mãos e virou-o para si, aproximando nossas boca. Em seguida, beijou-me ternamente os lábios. Meu primeiro beijo! Senti sua língua sair de sua boca o passar pelos meus lábios com suavidade. Instintivamente, abri levemente a minha boca e senti aquela língua quente tocando a minha língua. Em instantes, eu o beijava como se tivesse feito isso por toda a minha vida. Com vagar, ele abriu os botões da minha camisa e começou a lamber meu peito e chupar meus mamilos, deixando-me completamente entesado e arrepiado.
- Vamos tirar toda essa roupa pra ficarmos mais à vontade? - disse-me ele, baixinho.
E ajudou-me a despir-me. Meu pau saltou para fora da cueca completamente duro e melado.
- Ai, que delícia de melzinho saindo dessa rola tão novinha! - falou o negro, colocando meu pau em sua boca e chupando-o.
Quase morri de tanto tesão. Pensei que fosse gozar na mesma hora, mas ele parou de chupar dizendo que ainda era cedo para gozar. Pediu-me para ajoelhar à sua frente e dirigiu minha boca para aquela rola maravilhosa. Caí de boca sem pestanejar, sentindo todo o prazer de ter um pau delicioso fodendo a nossa boca. Com a rola do negro na minha boca, olhei de lado e vi eu irmão nu, batendo uma punheta gostosa, olhando-nos.
- Quer perder esse cabacinho? - perguntou-me, o amigo do meu irmão, passando o dedo pelo meu cu.
- Quero! - respondi, arfando.
Ele colocou-me de quatro na beira cama e, ajoelhado atrás de mim, começou a lamber meu cu e enfiar sua língua, fazendo-me morder o travesseiro para segurar o grito de tesão que eu queria soltar. Levantando-se, ele foi até sua mochila e retirou um tubo de creme KY, com o qual abundantemente lubrificou meu cu e seu imenso pau já todo melado.
- Relaxa bastante e vai você mesmo conduzindo a penetração, está bem, querido? - disse-me ele.
Só pude responder, baixinho, “sim”. Ele encaixou a cabeça do pau no meu cu, que, devido à lubrificação, deslizou para dentro facilmente, mas parou no esfíncter.
- Relaxa! - voltou a dizer-me.
Eu empurrava a bunda contra seu pau e ele o empurrava em direção ao meu cu, mas não estava fácil entrar. Meu cu era virgem e seu pau muito grande – constatei depois ter 24 cm. Após algumas tentativas meio doloridas e infrutíferas, o negro, com seu dois dedos indicadores, tocou os lados da minha barriga, à altura da cintura, como ele fazia em mim de vez em quando, causando-me cócegas. Como sempre acontece quando ele faz isso comigo, meu corpo teve como que um espasmo, retesou-se inteiro e, imediatamente em seguida, relaxou. Nisso, parte do pau do negro entrou em meu cu, arrancando-me um longo suspiro de prazer.
- Isso, menino, deixa meu pau entrar gostoso no seu cuzinho virgem.
Tendo ultrapassado o esfincter, agora estava mais fácil ser penetrado. Vagarosamente, ele foi metendo seus 24 cm dentro de mim. Meu irmão, olhando-nos, masturbava-se furiosamente. Fiquei ali de quatro, na beira da cama, com o negro em pé atrás de mim me fodendo e meu irmão à minha frente se masturbando. Fiquei olhando para ele e para seu pau, fazendo caras e bocas de tesão, abrindo minha boca e lambendo meus lábios. Meu irmão, olhando-me, repetia as mesmas caras e bocas. Foi-se aproximando, olhos nos olhos, com o pau na mão. Eu sabia o que estava para acontecer e não queria evitar. Ele foi-se chegando na cama, ajoelhou-se à minha frente e colocou sua rola dura e babada bem próxima ao meu rosto.
- Vai, garoto, chupa a rola gostosa do seu irmão! - incentivou-me o negro.
Na mesma hora iniciei uma deliciosa chupeta no caralho do meu próprio irmão. Não demorou para ele gozar na minha boca. Sem saber o que fazer com sua porra, engoli tudo. Em seguida, senti o pau do negro pulsar repetidamente em meu cu, acompanhado de um abafado “aahhhh!!!”, sinal de que estava me inundado com sua porra. Sem tocar em meu pau, gozei sobre a cama do meu irmão. Saindo de dentro de mim e vendo minha porra sobre o lençol da cama, o amigo do meu irmão lambeu tudo, dizendo, brincando, que era preciso deixar tudo limpinho. Limpamos nossos paus e minha bunda com uma toalha e nos vestimos. Abraçando-me, o amigo do meu irmão perguntou-me:
- E aí, gostou, meu menino?
- Adorei! - respondi.
- Se você quiser ‘estudar’ com a gente de vez em quando, é só aparecer!
Sorri de felicidade e olhei para o meu irmão, que também sorria maliciosamente, confirmando o convite."