Eu e Elisa nos encontrávamos duas vezes por semana nos fundos da oficina do meu amigo Carlos para trepar. Nós não namorávamos, não tínhamos um relacionamento, era só sexo mesmo. Como ela era de família religiosa e sua mãe viúva queria que ela se casasse virgem, Elisa não me dava sua bucetinha ainda virgem, mas tudo mais ela fazia. Adorava tomar no cuzinho, chupava meu pau, bebia minha porra com vontade, e se a transa fosse quente, me pedia para dar tapas fortes na sua cara, ou se era estivesse de quatro, queria tapas na bunda, que chegava a ficar vermelha de tanto apanhar.
Certo dia me surpreendi com Elisa mais uma vez . eu tinha acabado de comer seu cú, dando fortes tapas em sua bunda. Estávamos os dois deitados na cama nos recuperando da trepada e vendo um filme de sacanagem no computador. Minha porra ainda escorria do rabo de Elisa, e querendo muito comer sua bucetinha virgem, perguntei:
-Elisa, a gente ta trepando há mais de dois meses. Tem alguma coisa diferente que vc quer fazer?
-Tem sim, mas não tenho coragem de te dizer.
-Pode dizer, não precisa de ter vergonha. Não falei que vc seria minha puta e eu seu macho, para t satisfazer todos os desejos?
-Bem, desde que a gente começou a ficar aqui vc tem comido meu cú direto, e entre uma foda e outra a gente fica vendo esses filmes onde sempre tem um negão comendo uma mulher. Vi tanto esses filmes que eu tenho o desejo de ter um desses negros comendo meu cuzinho.
-Ela falou e seu rosto ficou tão vermelho como um morango. Eu fiquei muito surpreso. Elisa tinha se revelado um puta maior que eu esperava, e meu primeiro sentimento foi de ciúme. Mas vi que meu pau endureceu na hora também, e com estava deitado na cama atrás dela, levantei sua perna, aproveitei minha própria porra que escorria do seu cú como lubrificante, e comecei a comer seu cú novamente dizendo:
-Toma no cú sua puta! Então vc qur um negão pra arregaçar ainda mais seu cuzinho não é sua puta? Geme no meu cacete geme ordinária!
-Ela gemia muito enquanto eu dava tapas no seu rosto. Sua buceta estava tão molhada que chegava a escorrer, eu apertava seus peitos com força e socava a vara no seu rabo. Não demorou pra eu encher seu cú de porra novamente.
Nos beijamos e eu disse a ela que tinha a pessoa ideal para realizar sua fantasia. Ela de inicio disse era só um desejo e que não queria que ninguém mais além de mim conhecesse esse lado dela. Mas na época eu conhecia bem Elisa e sabia que ela queria realmente realizar esse desejo. Então numa sexta feira, combinei tudo com Carlos que sabia bem da nossa situação. Só fiz questão de dizer a ele que em hipótese nenhuma ela daria a bucetinha, ma que ele poderia comer seu cú e fazer o que ele quisesse com ela.
Na hora marcada eu cheguei com Elisa nos fundos da oficina. Entramos e como de costume, tiramos a roupas e começamos a nos chupar. Depois eu coloquei ela de quatro e fui enfiando meu pau no seu cú. Que a essa altura já tinha se adaptado perfeitamente no meu pau, quase não precisando mais de lubrificação. Eu comecei a bombar no seu cú e entre gemidos eu falei:
-Elisa minha putinha eu tenho uma surpresa pra vc. Esse é meu amigo Carlos!
-Assim que eu terminei de falar, Carlos chega do lado da oficina completamente nu e de pau duro. Se eu tivesse apresentado Carlos a ela antes, ela poderia recusar, mas agora, como ela já estava excitada, gemendo com meu pau no seu cú, não tinha como ela negar.
Carlos se aproximou de Elisa com seu pau na altura de sua boca. O pau dele era pelo menos uns 5 cm maior que o meu que tem 19cm, e muito mais grosso. Elisa hesitou mas colocou a mão no pau. Ela não conseguia fechar a mão em volta do membro, e ficou tocando uma punheta pra ele enquanto eu comia seu cu. Até que eu pedi:
-Vamos putinha, põe ele na boca. Eu sei que vc quer!
-Ela enfiou o pau de Carlos na boca, mas só conseguiu colocar a cabeça, pois o pau era bem grande. Vi que ela começou a chupar com satisfação, lambendo o resto do pauzão ate chegar no saco. Aquela cena foi demais pra mim, ver Elisa mamar o pau do Carlos como uma puta aumentou meu tesão e eu gozei no fundo do seu cuzinho.
Assim que eu tirei meu pau do cú de Elisa, Carlos veio pro meu lugar. Elisa me olhou preocupada mas eu disse que já tinha explicado tudo a Carlos e que ele não tocaria na sua bucetinha virgem. Ela voltou a relaxar, e eu peguei um pouco de gel e fui passar no rabo de Elisa. Embora seu cú estivesse arregaçado pelo meu pau e com muita porra, o pau de Carlos era muito maior, e bem mais grosso. Carlos se posicionou atrás de Elisa, pincelou seu pau no cuzinho e começou a enfiar, quando passou a cabeça daquela jeba, Elisa começou a chorar e a gritar pedindo:
-Tira, tira que ta me rasgando!
-Carlos começou a recuar, mas conhecendo Elisa e sabendo do que ela gosta eu falei:
-Não tira não Carlos, vai enfiando devagar e não para que essa vadia gosta. Vc não queria uma negão comendo seu cú sua vadia!?!?! Agora vai agüentar tudo!
-Eu fui falando e dando tapas na cara Elisa, que começou a se excitar e a gostar da situação. Logo, metade do pau já tinha entrado no seu cú e Carlos continuava enfiando firme até chegar no final. Lá na frente, eu cuspia e batia no rosto de Elisa, xingava ela de puta, vadia, e outros palavrões, além de dar meu pau e meu saco pra ela chupar. Ela gemia e se descabelava toda. Estava adorando aquela situação!
Foi até difícil de acreditar quando o pauzão de Carlos entrou todo no cú da Elisa, pois pra mim ele não ia conseguir colocar tudo, principalmente pela grossura. Mas entrou tudo e ele começou a bombar devagar em seu cú. Elisa aos poucos foi relaxando e rebolando no pau dele pra dor passar, exatamente como eu tinha lhe falado. Carlos ia aumentando as estocadas e falando:
-E aí putinha, ta gostando de dar o cu pro negão? Depois dessa foda vc vai ficar mais larguinha vai ficar melhor pra vc dar pro Léo. Não é Léo?
-É sim Carlos, essa puta adora levar cacete no cú. Pode fuder ela com força e aproveita pra dar uns tapas na bunda dela que la adora não é putinha?
-Como estava com meu pau na sua boca, Elisa só gemia e balançava a cabeça concordando. Carlos começou a bombar bem forte e a bater na sua bunda, deixando ela bem vermelha. Depois de um tempo ele anunciou:
- Vou gozar e encher seu cú de porra sua putinha!
-Carlos gozou no fundo do seu cú e eu enchi sua boca de porra. Carlos tirou o pau do rabo de Elisa e seu cú parecia uma cratera. A porra jorrava e escorria pelas suas pernas. Elisa estava toda vermelha dos tapas na cara e na bunda, toda descabelada e com o rosto cheio da minha porra. Mas o Carlos fez ela chupar o pau dele até ficar limpinho. Ele se vestiu, me agradeceu e disse:
-Amigo, continuo te devendo uma. Quando precisar de comer essa ou outra puta, pode me chamar, é difícil achar um cuzinho que agüenta todo meu pau!
Elisa estava com as pernas bambas e mal conseguia andar. Levei ela pra tomar um banho, a vesti e a levei pra casa. Disse a mãe dela que ela tinha passado mal por isso tinha lhe dado uma carona. Ela estava arregaçada, mas seu rosto de satisfeita não negava a puta que ela era, mesmo debaixo daquelas roupas cafonas. Continuem comentando, pois no próximo conto, mais uma surpresa.