Pimentinha mineira

Um conto erótico de MORENO SARADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1560 palavras
Data: 01/12/2011 13:18:27
Última revisão: 01/12/2011 17:30:37

Já tive o prazer de transar com mulheres de muitos estados e até mesmo de dois países estrangeiros, mas as mineiras sem dúvida alguma são um capítulo à parte. Este conto se passa em BH, quando na ocasião fui padrinho de casamento de um grande amigo de trabalho. Estava recém separado de meu primeiro casamento, e meu amigo disse que teriam muitas madrinhas interessantes amigas de sua esposa...era tudo que eu precisava, um fim de semana em Minas rodeado de beldades.

Cheguei em BH na sexta à noite, fizemos uma despedida de solteiro num dos ótimos bares da noite mineira, mas não rolou nada demais além de alguns beijos com uma moreninha linda. No sábado à noite, antes da cerimônia fui apresentado àquela que seria meu par. Era uma loira com mais ou menos 1,60m uns 62 kg muito bem distribuídos em um vestido azul turquesa, tinha um rostinho de boneca, com belos lábios e um par de olhos verdes que pareciam esmeraldas. Era sem sombra de dúvidas a mulher mais atraente do casamento, muito simpática logo disse que tirou a sorte grande em estar comigo...até me surpreendi com aquilo, pois não acho que sou isso tudo...moreno queimado de sol, 1,77m e 85 kg.

foi sem dúvidas uma cerimônia muito bacana, mas estava louco para que acabasse para poder me esbaldar na recepção.

Ao término da cerimônia, Lívia disse que iria para festa no carro com seu pai, e deu um beijinho no rosto e disse que esperava me encontrar lá para que pudéssemos nos 'conhecer melhor'. Chegando na casa de festa, percebi que era um local muito amplo com uma grande área descoberta, estava impaciente querendo logo encontrar Lívia, mas isso só ocorreu quando os padrinhos e madrinhas foram chamados a posar para fotos. Só então que pude sentir o cheirinho dela um pouco mais próximo...estava usando um 212 VIP, muito provocante, naqueles minutos que ficamos todos juntos para as fotos ela me disse:

- Pode ficar mais próximo, eu não mordo não ...

Tudo isso com um sorriso malicioso...então tomei coragem e encoxei Lívia bem gostoso, a safadinha respondeu com uma mordidinha nos lábios e uma massagem em meu cacete por sobre a calça. Seu vestido deixava tudo mais gostoso, pois com um tecido fino facilitava minha ações. Quando saímos percebi que seus seio estavam arrepiados, ela se aproximou de meu ouvido e disse:

- Carioca safado, me deixou toda meladinha...

- Quero experimentar seu melzinho...

- Tô louca pra isso acontecer...

Nos destacamos então do movimento e fomos onde os carros estavam estacionados. Lívia tinha um beijo quente, bem molhado, sua língua muito habilidosa trabalhava em minha boca. Toquei seu seio sobre o vestido, ela deu um gemidinho e disse:

- Uau já descobriu meu ponto fraco...

Eu cheirava seu colo, sentia seu cheiro inebriante, apertava o biquinho de seu seio ela delirava a cada movimento meu...aquele friozinho gostoso da noite mineira estava sendo quente para nós dois...pedi então que ele tirasse a calcinha. Ela disse:

- Assim não vai conseguir nada...

Fiquei meio sem entender, mas tudo bem a brincadeira continuou...coloquei sua mão sobre minha calça, ela apertou meu caralho bem gostoso, fez uma massagem de um jeito que me lembrou até meus amassos nos tempos de adolescência. Foi quando descobri qual era o segredo para conseguir as coisas com ela. Tirei o pau pra fora da calça e ordenei:

- Mama aqui sua putinha...

Seus olhos brilharam, e foi ali encostado num carro que ela começou um senhor boquete no meu caralho. Suspendia ele e vinha com a língua afiada das bolas até a cabeça inchada, depois enfiava na boca, mas devido ao comprimento de 21 cm não conseguia chegar ao fim. A danada dominava a arte de mamar, fazia uma cara de puta e de olhos abertos conferia minha reação. Ela levantou e me deu um beijo delicioso, onde eu sentia o gostinho salgado de meu pau. Então ordenei a ela:

- Tira a porra da calcinha agora que eu tô mandando cachorra...

Ela fez uma carinha de menina indefesa, e apesar de seus 28 anos obedeceu como uma menininha assustada. Sua minúscula calcinha de rendinha estava totalmente ensopada, um cheiro delicioso, comecei a lamber em sua frente, ela enlouquecida com a cena começou a me punhetar, já estava tão teso que não tardou e gozei no chão, o que sobrou entre seus dedos ordenei que ela lambesse, ela fez cara de nojo, então eu disse:

- Você tá surda???? Tô mandando porra!!!!

Com uma cara que misturava medo/nojo/prazer ela lambeu tudinho...fiquei com sua calcinha e disse que era pra ter certeza que ela seria minha ainda naquela noite.

No caminho pegamos uma bebida com um garçom, e ficamos batendo um papo. Ela me disse que nunca havia experimentado porra, pois seu ex-noivo não fazia questão, mas me confidenciou que adorava ser submissa, que aquilo como uma droga para ela, não conseguia dizer não para uma ordem. Me convidou então para depois da festa irmos para uma casa de campo em um condomínio em Nova Lima, cidade vizinha a BH.

Chegando à casa, ela disse que queria fazer uma brincadeira diferente comigo...já meio chapado, aceitaria qualquer coisa àquela altura do campeonato. Tomei um banho no banheiro social, enquanto ela foi para o banheiro da suíte se recompor...me deitei à cama, esperando aquela beldade sair do banho...ela saiu deslumbrante, com uma calcinha preta, sutien meia taça da mesma cor que deixava seus seios ainda mais apetitosos, e com um salto alto. Foi numa gaveta e trouxe algumas coisas, aquilo me deixou um pouco assustado pois nunca tinha brincado daquela maneira...me vendou os olhos, prendeu minhas mãos na cabeceira da cama com um par de algemas. Tirou minha sunga boxer começou um ritual de tortura...disse assim:

- Já vi que você gosta de mandar...mas agora quem está no controle sou eu!!!

Se eu soubesse que isso era tão bom já teria experimentado antes...começou jogando uma borra de uma vela aromatizada em mim, nem doía tanto, era uma dorzinha deliciosa, eu gemia indefeso estava gostando da putaria. Começou então a chicotear minhas pernas com força, quando eu reclamei ela tapou minha boca com uma bola presa por uma espécie de correia. Lívia era louca demais, parecia estar fora de si...me xingava, batia...queria ver seu rostinho lindo transformado, mas a venda não permitia...depois de algum tempo deixou minha boca livre para ter os seios sugados...como sabia que ali era seu ponto fraco, chupei com força mordiscava os bicos deixando a loirinha cada vez mais tesuda...ela falava então:

- Gosta de ser mandado também né seu filho da puta...você é igualzinho a mim, só não tinha se descoberto ainda...

Começou a dar tapas na minha cara, mas não eram simples tapinhas, eram fortes, parecia que estava querendo realmente me machucar, mas inexplicávelmente aquilo me dava mais tesão...eu mandava:

- bate sua puta, bate mesmo piranha, sua hora vai chegar...

Ela passou sua calcinha encharcada na minha cara, chegava a ter uma gosminha de tão melada que estava...ela dizia:

-Chupa seu puto...chupa que tô mandando seu merda...

Ela então ficou de cócoras no meu rosto me oferecendo uma bocetinha que até o momento nem tinha visto...apenas sentia seu sabor...ficou na posição de 69 e dava um trato em meu cacete, só que dessa vez ela subia passando os dentes..eu me contorcia na cama não podia fazer nada, estava preso totalmente à mercê de suas vontades...ela começou a lamber a portinha do meu cu...passava a pontinha da língua, sentia uma sensação como se as veias do meu pau fossem estourar...ela então começou a enfiar o dedo enquanto me punhetava...quando sentiu que meu gozo se aproximava parou tudo...disse que eu só poderia gozar quando ela assim permitisse. Deitou por cima de mim e começou a chupar meu peito, no começo eram só beijos, mas depois eram mordidas que me deixaram marcado por um bom tempo...montou então em meu cacete bem devagar...quando chegou ao fim ficou um pouco parada e empinou um pouco pra frente...só depois entendi o que ela fez...enfiou o dedo no cuzinho e deu para eu cheirar, começou então uma cavalgada frenética enquanto eu chupava seu dedinho com gostinho daquele cuzinho delicioso...ela ainda gozou duas vezes antes que permitisse que enchesse sua bocetinha de porra...aquela gozada nos deixou exaustos, não tínhamos mais forças para meter naquela madrugada...ela me soltou, retirei a venda e dei uma beijo deliciosa em Lívia, como agradecimento daquela noite de descobertas novas para mim...

Sei que foi um conto muito longo, mas quero deixar para a continuação o domingo que passamos juntos em Nova Lima...peço mais uma vez comentários e notas, algumas críticas que recebi em meu último conto serviram para que eu procurasse detalhar melhor os acontecimentos, não sei se ficou bom...quem quiser fazer contato, meu msn é: seawolf@hotmail.com Mulheres que tenham vontade de relatar suas transas e queiram que eu publique entrem em contato, assim como aquelas que tenham alguma tara e não conseguem realiza-lás, quem sabe eu não consiga que se materializem aqui no site.

Este conto é uma homenagem à Lívia bela loirinha mineira...beijos gata, espero que tenha gostado de ler nossa aventura...até uma próxima...

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Comentários

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Just me, mas entendi como uma crítica negativa porque vc me deu nota 1...entendeu por que fiquei chateado??

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tu ta ficando cada vez melhor !!!! que inveja daquela loira!! Parabéns

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Querido MORENO SARADO, eu nem tinha lido outro conto teu! Mas eu comentei "sempre loiras..." porque elas são sortudas e sempre ganham os homens e não por estar te criticando ou criticando-a. Muito obrigada pela crítica no meu conto.

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Querido MORENO SAFADO, eu nem tinha lido outro conto teu! Mas eu comentei "sempre loiras..." porque elas são sortudas e sempre ganham os homens e não por estar te criticando ou criticando-a. Muito obrigada pela crítica no meu conto.

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Até que não JUST ME, por um mero acaso esses dois últimos postados se referem a loiras, mas tenho outros contos publicados...mesmo assim obrigado pelo comentário

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Amigos leitores, contribuam com notas e críticas, vamos ajudar o amigo aqui a melhorar sua escrita...abraço a todos!!!

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