Oi! Amigos vou narrar nossa última festinha. No feriado do diafomos até Caldas Novas-GO para relaxar um pouco, chegamos na sexta a tarde e depois de instalados no chalé resolvemos tomar uma cerveja na praça da matriz. Como estava bastante calor fui bem a vontade com um vestido semi-transparente, vespera de feriado a cidade estava bombando, tinha fila até no banheiro, na fila conheci a Raquel que estava com os filhos e o esposo, eles eram de Brasilia-DF e como nós estavam aproveitando o feriado, ela reclamou do movimento e como estava dificil controlar as crianças. Voltei para mesa e comentei com o Léo a dificuldade e ele riu e disse: Pena vc não ter bibiu era só ir no poste - A noite foi rolando, quando estavamos retornando para o chalé encontrei a Raquel novamente acompanhada do esposo, Jorge, dos filhos e um casal de amigos, depois da apresentação ficamos de encontra-los no decorrer do final de semana. Raquel e Jorge era um casal normal, ele com seus 55 anos e ela com 48 anos. No domingo recebemos uma ligação deles para um churrasco na casa que estavam hospedados. A casa estava movimentada, as crianças correndo, pulando na piscina, bastante cerveja, uma festa bem familia. Enquanto banhavamos não deixei de notar a sunga do Jorge pelo volume que fazia, como a casa tinha só um banheiro era uma fila enorme para usar, as meninas sempre entrava em dupla e os meninos também. Em uma ida ao banheiro notei o Jorge olhando para minha bunda e ajeitando a sunga, olhei para ele e falei: Tá dificil de caber e ele retrucou - É a paisagem - rimos e eu disse - Safado! Vou falar para Raquel dá um trato em você - Ele suspirou e disse - Vai ser dificil, ela tá naqueles dias - Pisquei para ele e disse - Chame uma reseva rissssssss - A conversa foi interrompida pelas crianças. Lá pelas 16:00 fomos embora. No caminho comentei com o Léo da cantada do Jorge. Depois de um bom sono ficamos conversando na varanda do chalé, mas o Jorge não saia da minha cabeça e de outras partes. Conversei com o Léo e ele disse que tudo bem. Liguei para Raquel e pedi para ela se o Jorge poderia vir até nosso chalé dar uma olhada em nosso carro, já que ele era mecânico, sem saber de minhas intenções ela passou o celular para ele que perguntou sobre o defeito:
- Jorge, preciso que você troque o óleo e verifique alguns buracos, que talvez precisem de serem desintupidos ou entupidos - E ele já entendo disse:
- Vou levar uma vareta de 25cm para o serviços
- Estou esperando com o capô aberto - Desliguei o celular, pisquei para o Léo e fui tomar um banho. O chalé onde ficamos sempre é bem organizado, as entradas são individuais e todos são murados, não há contato com outros, excelentes para estes encontros. O Léo foi receber nosso amigo na porta, ele estava de calção e camiseta e apesar da idade ainda tem um corpo atletico. Dentro do chalé ele perguntou pelo defeito do veículo, o Léo gritou para mim:
- Ana veem mostrar o defeito para o Jorge - Sai do quarto com um biquini branco e sem forro, comprimentei o Jorge com dois beijinhos e deu para sentir sua respiração acelerada, peguei ele para mão e levei para garagem e comecei
- Sabe Jorge, acho que nosso veículo precisa trocar o óleo, mas será que sua vareta vai dar certo?
- Vamos tentar né! - retrucou ele
- Deixa eu ver então - Abaixei o calção dele, puxei a sunga libertando uma vara imensa, grossa, cabeçuda e como ele disse super grande, coloquei as duas mãos e ainda sobrou, passei a lingua na cabeça e fui descendo até a base, voltei na cabeça novamente e disse:
- Vai ser o tamanho certinho - Voltamos para dentro do chalé, onde chupei a vara do nosso amigo fazendo ele gemer de prazer, eu chupava a vara olhando para ele que dizia não acreditar naquilo, fiz um oral tão caprichado que ele não aguentou e aos berros despejou uma quantidade enorme de porra na minha boca. Jorge olhou para o Léo e disse:
- Nossa cara! Você tem sorte de ter isto todo dia!
- A Ana a é dez no oral e você não viu nada
Continuei segurando aquela vara que começava a dar sinal de vida, chupei bastante sentindo ele crescer novamente, o Léo perguntou se tinha algum problema em filmar nossa brincadeira, o Jorge só acenou com a cabeça enquanto eu chupava sua vara, o Léo foi buscar o equipamento e eu sentei na mesa para o Jorge aproveitar da minha buceta que estava molhada, ele abriu ela e foi metendo a lingua até no fundo fazendo eu gemer, nosso amigo aproveitou o máximo até eu pedir:
- Veem gostoso, mete esta vara - Jorge pincelou a cabeça imensa e começou a empurrar bem devagar
- Ai Léo a vara dele é muito grossa, tá arrombando minha buceta, ai vou gozar de novo, vai Jorge mete tudo deixa eu molhar sua vara gostoso - Ele deu uma metida forte fazendo ela gritar de dor e prazer - Cavalo! você vai arregaçar minha buceta para o Léo, cachorro enche ela vai - Ele começou a meter e beijar a Ana, a vara entrava e saia toda molhada demonstrando o prazer que ela estava sentindo, a buceta já tinha adaptado ao tamanho da vara que entrava sem dificuldade até o fim, sumindo dentro da buceta dela, que gozava muito - Léo a pica dele tá batendo no fundo, vou ficar inchada - E nosso amigo metendo firme, desceram da mesa e foram para o sofá, ela ficou de quatro para ele meter e eu dei meu pau para ela chupar, as vezes ela tirava meu pau para dizer que estava gozando de novo, que a pica dele era imensa, que estava arrombando ela, que ele era gostoso demais, a pica dele era muito quente e nosso amigo não parava de meter, Jorge começou a acelerar as metidas e a Ana olhou para trás:
- Vai cavalo! Ai Léo a pica dele tá inchando, vai Jorge goza gostoso, enche minha buceta de porra, vai! - Ele não aguentou e começou a gozar na buceta dela, fazendo ela tremer, nosso amigo tirou a vara toda branca de porra e eu tomei seu lugar, estava um pouco largo, mas logo eu gozei também misturando toda porra dentro da Ana. Ela ficou adormecida pelas metidas e nosso amigo desmontado. Tomamos um banho delicioso e depois fomos para varanda, todos nús, já que temos privacidade no chalé. Brindamos nosso encontro com uma cerveja bem gelada, a Ana estava eletrica, depois de buscar mais algumas cervejas ela sentou no colo do Jorge e ficou namorando ele, trocava beijos ardentes e elogios e sua pica começou a dar sinal de vida novamente, ela encaixou a buceta na vara de deu algumas cavalgadas, puxou nosso amigo para dentro e pediu para mim pegar o lubrificante. No quarto ele lubrificou bem a vara do nosso amigo, ficou de quatro e mandou ele abrir o cú dela, acho que nosso amigo nunca tinha comido um cú, ele ficou com medo de machucar ela, mas o tesão falou mais alto, com jeito a cabeça entrou fazendo ela gemer e o resto foi junto, Jorge metia a vara toda no rabo da Ana que gemia e gritava sem parar, no meio da metida o celular dele tocou, era a esposa perguntando se estava tudo bem e ele falou que estava encaixando a vareta do óleo. Ele desligou o celular e falou que a Raquel estava convidando a gente para ir na segunda almoçar com eles, falamos que tudo bem e isto tudo sem ele tirar a vara do rabo da Ana que falou- Por quê parou! Continua cavalo! - Ele retornou as bombadas até encher o rabo dela de porra. Como estava meio tarde, nosso amigo foi embora todo satisfeito. Na segunda, ele não parava de olhar para buceta da Ana no biquini, já que as crianças não estavam, sai com a Raquel para comprar mais cerveja, na volta notei que a buceta dela estava mais inchada, Ana com a descupa de ir ao banheiro,chamou eu para acompanh-lá - Gato enquanto você e a Raquel saiu, o Jorge meteu a vara na minha buceta encima da mesa, você viu aquela mancha foi da porra que vazou - Eu ri e falei - Você está ficando uma verdadeira puta! - Ela riu bastante do comentário - Ele quer ir amanhã no chalé, você deixa? - Não pergunte para mim, pergunte para sua buceta que já tá inchada - Caimos na risada. O almoço foi tranquilo e no final o Jorge ofereceu para ir verificar o veículo novamente, acertamos para ele ir na terça e com tempo, já que teria que fazer uma verificação geral. Assim foi nosso final de semana em Caldas Novas-GO muito relaxante. Abraços amigos!
