Mulato trintão, adoro comer um cuzinho, socando com força e ouvido os gemidos de meus parceiros. Fui convidado por um amigo para passar um fim de semana em sua casa de veraneio, onde ele ia comemorar seu aniversário de casamento. Cheguei na sexta no final da tarde e não tive como não notar a presença de vários moleques lindinhos. Procurei não demonstrar meu interesse nos gostosinhos pois sabia que eram amigos e parentes do meu amigo mas a verdade é que um deles me tirou do sério.
Percebi um garoto me olhando de forma diferente, ele tinha dezenove anos e seu nome era Alex. Ele me secava, me comia com os olhos. As coisas correram sem grande novidades, o que era de se esperar nesses tipos de comemorações. No sábado pelo final da tarde depois de algumas cervejas percebi que Alex continuava com seus olhares insinuantes e eu tratei de me aproximar. Depois de uma cerveja em sua companhia resolvi perguntar:
- Diz aí, Alex, qual o motivo de você olhar tanto para mim?
Na maior cara de pau e sem vergonha nenhuma, ele me disse:
-É que você é muito gostoso... queria dar pra você...
Resolvi partir pra verdade, afinal não ia deixar aquele gostosinho escapar, sorri e disse:
- Acho que posso resolver esta sua vontade...
Alex abriu um sorriso de felicidade. Eu sabia que não ia conseguir papar o safadinho ali e combinamos de nos encontrar quando retornássemos para Salvador. Ficamos de nos encontrar para tomar uma cerveja na sexta-feira, pois este dia ele não teria aulas. Tudo acertado fiquei a semana pensando na bundinha do moleque.
No dia combinado a ansiedade me matava, eu só pensava no safadinho. Ele tinha 1,70 cm de altura, magro, cabelos castanhos, uma bundinha empinada e sem pêlos no corpo. Nos encontramos num bar, no final da tarde, e sentamos para beber uma cerveja antes de carregar o safado pra conhecer minha rola. O papo foi rolando naturalmente e perguntei há quanto tempo ele curtia outro macho. Alex contou que perdeu a virgindade de sua bundinha aos 14 anos com um amigo num delicioso troca-troca, e complementou falando que depois deste dia percebeu que era uma delícia ter um homem comendo seu rabinho. Apesar disto sempre manteve as aparências. O moleque inclusive tinha uma namorada, linda por sinal na foto que ele me mostrou.
Já mais soltos devido à cerveja, riamos de alguma coisa que um de nós falou quando eu naturalmente apertei sua coxa. Ele ficou sério e olhou para mim, disse:
- Cara, eu estou morrendo de tesão... desde que sentei aqui estou de pau duro e louco para lhe dar minha bundinha...
Eu também não agüentava mais e fomos para minha casa. Assim que chegamos em casa, e depois da clássica frase “enfim sós”, eu o abracei e beijei sua boca. Fiquei beijando por muito tempo, esfregando nele meus meus 21 cm, bem duros. Peguei a mão do moleque e a conduzi até minha pica.
- Olha com estou... e a culpa é sua...
Tirei sua camisa e a minha, os beijos continuavam e eu apertava aquela bundinha gostosa e empinada não vendo a hora de meter meu cacete. Sem parar de beijar, abri sua calca e ela caiu a seus pés. Coloquei minhas mãos por baixo de sua cueca e apertei a bunda firme, roçávamos nossos cacetes duros.
Alex estava com o tesão a mil, ele se ajoelhou aos meus pés e puxou meu pau para fora. Meu cacete bateu no seu rosto e o moleque segurou com vontade, maravilhado com o que via.
- Nossa...
- Gostou?
- Muito...
- Era isso que você queria?
- Mais do que eu esperava... grandecm todinhos seus...
Não demorou e eu estava nu a sua frente recebendo uma deliciosa chupada. O garotinho tinha experiência e fazia aquilo muito bem feito, me arrancando gemidos de prazer.
- Chupa, meu tesãozinho, chupa!
Ele me deu um tratamento completo, lambia a cabecinha, depois toda a extensão do cacete, meu saco e minhas bolas. A boca do moleque fazia maravilhas no meu pau. Sua língua brincava, subindo e descendo pela extensão da minha vara. Quando chegava na cabeça ele abocanhava com gula. Algumas vezes engasgava tentando engolir todo meu pau. Eu batia o cacete no seu rosto e ele de língua pra fora ficava esperando eu enfiar de volta na sua boca. Quando eu anunciei que estava quase gozando ele continuou chupando até eu encher sua boca com minha porra. Fazia tempo que eu não gozava tão gostoso. O moleque continuou me sugando até não sobrar mais uma gotinha de porra no meu pau. O meleque aos meus pés me olhava com uma cara de putinho safado.
- Gostou?
- Muito, moleque...
Levantei ele e beijei sua boca. Lambi seu mamilo e ele gemeu. Apertei sua bunda e falei:
- Agora eu quero o prato principal: sua bundinha!
Levei o safadinho para o quarto. Assim que entramos o putinho deitou de bruços na cama. Sua bunda empinada deixava meu pau ainda mais duro. Abri suas pernas e fui por cima dele , beijando aquela bundinha tão desejava, dando mordidinhas nas suas nádegas e deslizando minha língua até seu buraquinho. Eu contornava suas preguinhas as deixando úmidas e brilhantes, ele gemia e empinava ainda mais a bundinha. Fiquei brincando daquele jeito por um bom tempo e meu pau latejando de tanto desejo.
Era chegada a hora do abate. Peguei na cômoda, a camisinha e o lubrificante para realizar a minha tara. Bem lubrificados, meu pau e seu cuzinho, fiquei pincelando meu pau no seu anel de couro. Os gemidos de tesão do moleque só aumentavam meu desejo. Fui introduzindo o cacete lentamente, deslizando a vara para dentro daquele buraquinho quente e apertado. Eu enterrava um pouco, dava uma paradinha e voltava a enfiar. Quando entrou todo, eu parei. O putinho gemia debaixo de mim. Devagar eu comecei a me movimentar. Comecei a socar, metendo e mordendo seu pescocinho. Ele só gemia baixinho. Que tesão era comer a bundinha daquele machinho.
Puxei e coloquei o putinho de quatro para meter com força e cadenciado. Com a pica atolada o rabo de Alex era consumido pelo prazer, eu metia delirantemente, eu o ouvia gemer e gostar e se sentir o puto mais desejado do universo. O moleque sabia dar o cu, eu socava forte e ele me chamando de gostoso. Ao mesmo tempo que eu fazia um vai e vem, eu rebolava o corpo com a pica dentro de seu rabo, fazendo o putinho sentir cada milímetro do meu pau em cada canto de seu anelzinho.
- Ah, moleque, que delícia, meu pau abrindo seu rabinho...
- Vai... me fode... arranca o resto das minha pregas... me fode gostoso...
- Vai, puto safado, geme... geme na minha vara...
Comecei a meter com força, arregaçando o que restava de suas pregas, Alex gemia muito pedindo mais rola no no rabo. Tirei o cacete, deitei e pedi:
- Vem... senta na vara do teu macho... quero ver minha rola entrando e saindo deste rabinho que agora é meu...
O moleque era um puto perfeito, foi sentando devagar e dizendo:
- Ai, meu mulatão, que coisa gostosa é sentir teu caralho entrando em mim... vai mete mais...
Eu empurrava a rola com força dentro dele, o safado gemia muito me chamando de seu macho, que minha rola deixava ele louco.
– Isso, senta gostoso nesta pica e rebola pra mim, seu porra... toma pica no cu, safado...
O moleque rebolava, subia e descia na minha vara, eu ajudava jogando os quadris pra cima.
- Isto... delicia de rabo...
Eu estava com o diabo no corpo e disposto a deixar aquele putinho arregaçado. Trouxe sua boca de encontro a minha e beijando o safadinho me levantei, mantendo meu cacete enterrado no seu cu. Encostei o moleque na parede sem tira a pica de dentro, e disse:
- Agora quero sentir seu rabo piscando no meu cacete...
Comecei a meter com muita força, era muito bom ver ele de olhos apertados e boca aberta, recebendo com força meu pau no rabo. Quando cansei de foder naquela posição tirei o cacete de uma vez e ele soltou um gritinho de dor e alivio. Voltei a colocar o moleque de bruços na cama, deixando seu rabo bem empinado e meti de uma vez a pica dentro do seu cu, e disse:
- Vamos gozar juntos meu guri!
- Vai... me faz gozar com esse cacete enfiado no meu cu... me fode, caralho!
Comecei a meter com mais força.
- Toma, seu porra, não de rola que você gosta? Não era minha rola que você queria? Então agüenta a rola do seu mulato...
- Ai... vai... vai... me fode, gostoso...
- Vai, putinho, rebola na minha rola... vou encher este rabo de porra quente... quero ver minha gala escorrendo pela sua perna...
- Goza... me entope de porra... era isso que eu queria... vai... quero sentir sua porra enchendo meu rabo... vai, fode... fode seu branquinho...
Comecei a meter com mais força e mais rápido e minha rola começou a crescer dentro dele, o moleque gemia alto, dizia que doía mas era gostoso pra caralho. Quando avisei ia gozar, segurei sua pica e comecei a bater uma punheta enquanto metia rola dentro do seu rabo e dizia:
- Goza junto comigo, seu safado... goza sentindo seu macho te enchendo de gala... não é isto que você quer?
- É isso que eu quero... vai... goza dentro de mim, caralho...
- Vai, delicia, rebola... mexe esse rabo...
- To gozando, cara... vai, mete mais...
Gozei sentindo seu cu apertar meu pau. Continuei socando e fazendo minha porra escorrer pela sua perna. Abracei o moleque e arriei nas suas costas. Devagar tirei a rola ainda dura e o putinho segurando minha vara, disse:
- Deixa eu chupar sua pica e aproveitar o reto do leitinho...
O safado chupou ate meu cacete ficar limpo. Beijei sua boca e fomos tomar um banho e voltamos pra cama. Dormimos agarradinho, no sábado, antes dele ir embora fodemos mais uma vez. Chupei seu cacete e ele gozou gostoso na minha boca. Voltei a foder seu cu e gozei como nunca. Este foi o primeiro de outros encontros que tive com Alex, o putinho da bundinha empinada...