SURPRESA DO BOFE....

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 711 palavras
Data: 08/12/2011 14:44:47
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

A noite estava fria, Jôse já estava quase desistindo da noitada, nunca viu um movimento tão fraco na rua. Pior agora, porque começava a chover trombas d’água. Quem dera fosse uma tromba bem grossa, pensava ela. Desanimada, arrancou seus sapatos agulha caríssimos, meteu um tênis no pé e dirigiu-se para o metrô. Passou, como fazia

há mais de um ano, entre os carros estacionados na porta do Teatro Municipal. Jôse sempre sentia palpitações na hora em que passava na porta do Teatro. Ela sempre quis ser atriz, aliás ela era uma excelente atriz. Um viado que se passava

perfeitamente por mulher.

Pegava os melhores bofes da área e se dava super bem. jôse nunca teve problemas em mudar a identidade, ela mesmo adulterou a sua xerox do RG, com apenas adição de um acento: em vez de Jose, Jôse, fácil...

Espremida e tentando passar entre os veículos, Jôse, acaba por rasgar a sua meia arrastão.

Merda. Ela dá um grito de macho desajeitado e tropeça. Um cara, aliás, o maior bofão, muito parecido com um galã de cinema ou poderia perfeitamente ser de TV, resolve ajudar.

– Ô moça, desculpe.

– Desculpe nada, não viu que o seu carro rasgou a minha meia importada? Você me paga!

Jôse, nervosa, estava engrossando até a voz, mas utilizando-se de um falsete de última hora na entonação, acaba disfarçando com perfeição.

O rapaz, muito atencioso, chega mais perto e oferece o seu braço para que ela se levante da lama. Que braço, que músculos... Jôse percebeu-se logo que ele era lutador de artes marciais.

Nossa protagonista quase caiu para trás para que ele abaixasse mais um pouco e ela pudesse ver o tamanho do seu ‘músculo inferior’, mas como ela mesmo diria, ‘vamos ser discretas, por ora baby.’ O rapaz sorri, ai, que boca!

– Mais uma vez, desculpa, eu pago o prejuízo... meu nome é Roger.

– Tudo bem, Roger, prazer, o meu é Jôse.

– Posso lhe oferecer uma carona... você vai para casa?

– Com enorme prazer, para a sua ou para a minha?

Roger riu e entendeu que ela estava super-a-fim. Ok, negócio feito, preços acertados entre os dois: uma bagatela de 100 reais, incluindo três boquetes. Era a caridade que Jôse fazia, quando estava naquele ponto...

Na carro, Jôse passa a mão na coxa dele, sua reação imediata seria a de parar ali e iniciar um 69 no ato. Mas Jôse pretendia esconder o tal probleminha até que fosse inevitável...

Roger se empolga com a passada de mão e tenta enfiar sua mão pelo vestido dela, quando, ainda bem, o sinal fecha.

– Eu tô ficando louco, mulher.

– Que nada, abre a braguilha que eu dou um jeito nisso aí.

Roger encosta o carro num beco à esquerda e abre.

Seu volumoso impávido colosso desponta no horizonte.

Jôse lambe os beiços e saliva, caindo de boca sobre aquele prêmio divino. Roger tenta se alternar com ela, mas ela não deixa, alegando que ...

– Você é virgem ? – pergunta

Roger

– Não é que eu estava despreparada para isso e não fiz depilação, meu bem.

– Então vira, vai...

Jôse ouviu a senha para o paraíso, mal virou-se ele lhe rasga as costas do vestido e vem com tudo em cima, igual um puro-sangue. Sente seus ovos espremendo contra as nádegas, os pêlos raspando num vai-e-vem incontrolável. Ele enfia

a ponta do peru e vai entrando sem cerimônia.

Jôse interrompe o ato e retira uma camisinha da cinta-liga.

Roger revolta-se falando que ele não tem nada, que camisinha que nada, Aids é coisa pra viado, enquanto tenta enfiar à força.

Jôse fica louca de raiva, grita e manda-o sair de cima. Roger tenta arrombá-la, mas a traveca é mais esperta e aproveita para amansar a onça.

Molha os dedos na água da chuva e introduz o dedinho no cu dele. E ele geme, pedindo para ser masturbado.

Quando o macho começa a gozar, Jôse substitui rapidamente seu segundo dedo. E, quando vai colocar

a camisinha no próprio pau, o cara percebe a mudança.

– Sai daqui. Se não eu vou te dar porrada.

Eu sou é homem.

– Mas bem que tava gostando não, bofe?

Roger dá um safanão em Jôse, que agarra sua bolsa e salta do carro correndo.

– Deixa estar, machão, um dia você vai ver...

RS.RS.RS.RS.

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