Meu nome é Pedro, tenho 22 anos, venho de uma família de classe média alta, sempre fui muito bem na escola e atualmente estou na faculdade cursando engenharia civil. Tenho 1,82 de altura e peso 83kg e modéstia a parte, sempre me dei bem com as mulheres. Diferente de muitos pseudo atores pornô daqui, considero meu pênis normal, 19cm por 5cm de diâmetro.
Este é meu primeiro conto, através dele vou relatar algumas situações que aconteceram comigo no ano passado.
Era final de ano, as aulas estavam no fim e as pessoas estavam planejando o que fazer nas férias, Diferente da maioria, não pretendia viajar nesse verão. Isso, pois na última semana, os pais da minha namorada, Roberta, uma jovem de 19 anos, nos informaram que estariam fazendo um passeio pela Europa e esta viagem iria levar 30 dias.
Ao receber esta notícia fiquei muito feliz, pois sabia que teríamos muito tempo a sós. Já estou namorado a Roberta a mais de dois anos, fui seu primeiro namorado e tirei sua virgindade após 6 meses de namoro. Ela é uma garota muito especial, tem 1,71 , 59kg, seios médios com os biquinhos bem rosadinhos e dona de uma bundinha que parece ter sido desenhada a mão, tamanha sua perfeição. O que mais me atraiu nela foram seus olhos e as suas feições delicadas, esse ar de inocência sempre me deixou louco de tesão.
Não somos um casal muito festeiro, mas gostamos de uma balada ocasional. O que realmente nos atrai são as belezas naturais e passar tempo em meio à natureza, seja no campo de seus pais ou na chácara da minha família.
Muitas vezes acabamos transando no mato, após um passeio ou pescaria. Tem algo na natureza que desperta um lado selvagem da Roberta, acredito que seja porque ela foi criada neste ambiente, se sentindo muito a vontade e livre.
Faltavam 5 dias para a viagem dos meus sogros, já estava ansioso por passar este tempo sozinho com a Roberta, já que apesar de muito liberais, os seus pais permitiam que eu dormisse em sua casa apenas uma vez por semana, algo que infelizmente não julgava suficiente. Parte de mim ficou orgulhoso com a confiança que seus pais depositaram em mim para tomar conta de sua filinha por todo esse tempo.
Eu estava no quarto com a Beta, quando sua mãe bateu na porta:
- Filha, posso entrar?
- Sim mãe!
- Oi, Pedro - Disse a minha sogra, uma morena de 1,68 e 58kg muito bem distribuídos.
- Olá, sogrinha.
- Filha, a tia Jôse ligou agora, nos avisou que recebeu um convite surpresa do marido e estará viajando durante 10 dias, desta forma não vai poder cuidar da Jô, vocês podem ficar com ela?
Imediatamente concordei, falei que não haveria nem um problema nisso, já que gostava muito da companhia da minha cunhada, a Jô. Roberta ficou um pouco pensativa, mas acabou concordando.
- Sim mãe, sem problemas.
A minha cunhada, Jô, na época tinha 15 anos, ela é muito parecida com a irmã, porém seu corpo não estava totalmente desenvolvido ainda. Como todo homem, já havia fantasiado com a minha cunhadinha, mas isso nunca havia passado da imaginação, já que até então a considerava uma menina extremamente pura, incapaz de pensamentos tão pervertidos.
- Obrigado, filha - Disse a mãe com um sorriso no rosto demonstrando a gratidão.
Alguns minutos depois da minha sogra se retirar do quarto, escutei outra pessoa se aproximando, quando me virei, percebi que era a Jô e uma amiguinha de colégio. Ambas estavam usando o uniforme de uma instituição católica somente para meninas. Sua amiga era uma moreninha, tinha seios pequenos, mas uma bundinha bem arrebitada, acentuada pela saia que compunha o uniforme.
Assim que me viu, minha cunhada veio me dar um abraço, prontamente agradeceu por nos responsabilizarmos por ela durante aqueles dias. Respondi que não seria incômodo algum, ainda por cima, com malícia no pensamento sugeri que quando quisesse, sua amiga poderia passar a noite para acompanha-la. Minha sorte é que minha namorada, Roberta é muito inocente, nunca imaginaria que tais pensamentos passariam pela minha cabeça, ou pelo menos, eu nunca imaginei isso.
No dia 14 de dezembro, finalmente seus pais fora viajar, então eu, um garoto de 22 anos, com tesão a flor da pele e uma tara especial por rostinhos inocentes estava responsável por dois anjinhos durante pelo menos 20 dias. Sabia no meu íntimo que aquilo não ia prestar.
Os primeiros dias correram normalmente, o clima na casa era ótimo, eu e Roberta sempre procurávamos incluir minha cunhadinha em nossas atividades, para mantê-la ocupada. Com o final de semana se aproximando, sugeri que fossemos passar alguns dias na cabana da família, que fica em uma fazenda bem isolada da cidade. Ambas ficaram felizes com a ideia e já começaram a programar nossa saída.
Com o tempo, fui percebendo que minha cunhadinha ficava constantemente me elogiando, algo que não tinha costume de fazer antes. Por vezes, achava que ela fazia comentários maliciosos, logo julgava ser fruto da minha imaginação, já que meu tesão por ela crescia cada vez mais.
A sexta-feira chegou rápido, quando cheguei a casa, por volta das 16h já estava tudo pronto e meus dois anjinhos estavam me aguardando ansiosas. Roberta estava usando um vestidinho azul, bem soltinho, logo percebi que não estava usando sutiã, já que podia ver os biquinhos dos seus seios, que por sinal estavam bem durinhos. Ao perceber que adorei a cena, ela levemente mordeu o lábio, me olhou e disse que o vento estava gelado e tinha ficado toda arrepiadinha. Ao se aproximar para me dar um abraço, puxou levemente meu rosto para o lado e sussurrou no meu ouvido:
- Eles estão arrepiados pois fiquei louca de tesão quando te vi, quero chegar na fazenda e correr para o mato fazer amor com você.
Quando ela falou isso, fiquei paralisado de tesão, senti meu pênis latejar na bermuda. Logo me contive, pois lembrei que sua irmãzinha estava ao lado. Enquanto abraçava minha namorada, olhei para minha cunhadinha, que estava usando um shortinho branco muito curto, e uma blusinha vermelha bem decotada e a cumprimentei.
- Oi cunhadinha!
- Oi cunhado, estou louca para ir para o campo com vocês.
Logo, entramos no carro e fomos rumo a fazenda, chegando lá, descarregamos tudo e minha cunhadinha disse:
- Mana, vamos aproveitar o sol que ainda resta no dia para pegar uma corzinha?
Prontamente, minha namorada tirou a roupa ali mesmo, botando seu biquíni branco que eu adoro. Inicialmente minha cunhada ficou um pouco assustada com a espontaneidade de sua irmã, tão logo já estava tirando sua roupa também, é claro que antes pediu que eu me virasse. Quando disse que já podia olhar, pediu como estava, e eu, como um cachorro babando respondi quase que gaguejando e..e..está linda, as duas estão lindas!
Apostando corrida foram as duas até a beira do lago que fica a menos de 20m da cabana, logo puxei uma cadeira, botei meus óculos escuros e fiquei ali apreciando aquela cena. Após alguns minutos, Roberta falou:
- Odeio essas marquinhas de bikini.
Em tom irônico eu falei:
- É verdade, eu também odeio! Porque você não tira pelo menos a parte de cima e pega uma cor nesse peitinhos também?
Fiquei espantado com o comentário que eu mesmo havia feito, já não estava raciocinando corretamente. Minha namorada pareceu espantada, fiquei com medo, mas logo ela deu um sorriso e tirou o top do conjunto, revelando seu lindo par de seios.
Um clima diferente estava no ar, era uma tensão, mas não era ruim, muito pelo contrário, parecia que todos ali estavam percebendo essa vibração, essa sensação de que aquele final de semana seria diferente de todos que já tínhamos passado antes.
Imediatamente minha cunhadinha retrucou:
- Mana, você se importaria se eu tirasse a parte de cima do meu bikini também?
Quando ouvi isso tive que botar a revista que fingia estar lendo no meu colo, pois o volume da minha calça ficou perceptível. Roberta olho para mim e retornou seu olhar para a sua irmã:
- Jô, acho que não tem problema, afinal vocês são cunhados.
Meu coração acelerou mais ainda, ver a minha cunhadinha, aquela ninfetinha tirando seu top com apenas uma mão, revelando aquele par de seios, que apesar de não serem muito grandes eram uma delícia foi demais para mim. Entreguei-me a situação toda e comentei:
- Olha amor, os seios dela são bem parecidos com os seus, o biquinho é bem rosadinho também.
Rindo, minha namorada retrucou:
- É verdade, acho que é de família, já que os da mamãe são bem assim também.
Aproveitando o embalo da situação, tirei meu calção e permaneci só de cueca, alegando que também queria aproveitar o sol sem ter que ficar marcado. Nesta hora meu pênis já tinha recuado um pouco, mas ainda mostrando sinais de vida.
Vou parar por aqui, pois o conto está se tornando muito grande, caso tenham gostado publicarei uma continuação. Do contrário, continuarei escrevendo, porém não publicarei.
Espero ter proporcionado muito tesão até agora, principalmente para as garotas.
Garotas com interesse em conversar sobre sexo e compartilhar experiências add: contosrebecca@hotmail.com
Obs: Sou homem.