Elza era presença constante na casa de minha irmã. Loira, 40 e poucos anos, cerca de 1,60m, seios médios, durinhos, para a idade, com biquinhos sempre eriçados. Musa perfeita para a punheta de um adolescente como eu. Perdi a conta de quantas bati pensando nela...
Em uma festa, na casa de minha irmã, Elza me chamou para dançar e é claro que meu pau ficou duríssimo enquanto estávamos abraçados, ao som daquela musica lenta. Tentava não ficar muito colado nela, mas não tinha jeito, meu amigo lá embaixo tentava se mostrar a todo custo. Seus seios tocavam meu peito; sentia seu doce perfume, não tinha como não ficar excitado. Ela, com toda sua experiência, parecia nem ligar.
Terminada a musica ela agradeceu e voltou a conversar com o pessoal. Eu fiquei ali, pensando se ficaria só na “punheta pós festa” ... sim, porque seria impensável tentar alguma coisa com a “amiga da minha irmã”, naquela festa.
O tempo ia passando o pessoal indo embora e eu ali, na maior fissura para pegar aquela mulher que havia me deixado de pau duro. Sabia que se investisse, poderia rolar alguma coisa com aquela mulher experiente: sexo e da melhor qualidade; então bolei uma estratégia para que minha irmã não viesse a me empatar: fiquei de olho, esperando Elza começar a se despedir, nisso, já fui para a rua, para que eu fosse a ultima pessoa de quem ela se despediria; cinco minutos depois, ela chega e eu pergunto “Não acha que é cedo para ir embora ?”. Ela me responde: “Na verdade estou atrasada para fazer o que eu quero . Dá pra você ir comigo até o carro?”. Respondi que sim e fomos andando quarteirão abaixo. Chegando no carro ela me pergunta: “Será que sua irmã vai ficar brava comigo se eu te seqüestrar para tomar um sorvete?” . Eu respondi que para tomar um sorvete não precisaria de autorização, além do mais, se ela não confiasse em uma de suas melhores amigas, confiaria em quem ?
Saímos então a procura de uma sorveteria as 3 da manhã e acabamos parando na banca de frutas da Cidade Jardim onde tomamos uma água de coco. Na volta ela perguntou onde eu queria ficar e eu respondi: “Na sua cama”. Ela gargalhou e me pediu 2 motivos para atender meu pedido. “O primeiro: Eu quero. O segundo e o principal: você quer”, foi a minha resposta. Elza pousou a mão sobre a minha coxa e seguiu rumo à sua casa, que ficava ali perto. Às vezes passava a mão, de leve no meu pau, já duro como rocha. Abri o zíper e coloquei-o para fora e ela me masturbou até chegarmos a sua casa.
Carro na garagem, vem a hora do elevador e aí não me agüentei: abracei-a e beijei-a. passando a mão por todo seu corpo; na sua bunda, nos seus seios, até chegar ao paraíso aquela xoxotinha quente...toda molhadinha. Finalmente o elevador chegou ao andar e caminhamos ao seu apartamento. Entramos e nos agarramos... fomos nos beijando e nos acariciando até o sofá, ficamos ali uns 10 minutos, só no amasso e sem parar as caricias tiramos nossas roupas e fomos para o chuveiro.
Na ducha ela pediu que ensaboasse suas costas e sem querer meu dedo deu uma escorregada em direção ao seu cuzinho. Ela sorriu e falou “cuidado...”; Elza se virou de frente e passei a ensaboar seus lindos seios e desci até a xoxota. Mamei feito louco naqueles peitos durinhos...ah, que saborosos...Aproveitei para masturba-la até que chegasse ao orgasmo. Daí ela foi me ensaboar e aproveitou para se vingar: enquanto ensaboava minhas costas, colocou a pontinha de seu indicador no meu cú. Gostei da sensação, mas ela tirou rapidinho e passou a brincar com meu pau ensaboado em suas mãos.
Após o banho fomos para sua cama; ela se deitou e me deu a ordem: Agora você vai chupar a minha buceta e fazer tudo que eu quiser!”. Bem, eu não estava ali para discutir, ajoelhei-me aos pés da cama e passei a chupar aquela xoxota deliciosa. Eu lambia, chupava, mordiscava ,de leve,o grelinho, passava os dedos, enfiava dois dedos! Ela delirava e chegou ao gozo.
Ela me mandou ficar em pé e mais uma vez obedeci. Ela se abaixou ficou de frente para o meu pau, segurou ele com firmeza e a lambeu a cabeça; depois beijou ele todinho, até enfia-lo de uma vez na boca e mamar com gosto. Como quem mama quer leite ela começou a pedir: “Goza na minha boca...eu quero sentir seu gosto, eu quero leite quente. Goza gostoso na boca da sua fêmea...” Ela alternava, mamava um pouquinho, me masturbava um pouquinho; resultado, não resisti... Segurei sua cabeça e gozei gostoso em sua boca. Ela engoliu tudo, não deixando escapar uma só gota, chupando até o fim.
Descansamos um pouco e em minutos ela começou a brincar com meu pau. Em minutos ele se manifestou e ficou duro em suas mãos. “Agora vou te cavalgar”, disse Elza, subindo em mim. Eu segurava seus seios deliciosos enquanto ela aumentava o ritimo da cavalgada e das reboladas...Com habilidade ela girou e sem que meu pau saísse, passou a me cavalgar de costas. Que visão daquela bunda deliciosa. Mais um giro e Elza voltou à posição original e em minutos ela chegou a um orgasmo intenso. Meu pau, duro, mostrava que eu ainda precisava (e queria), mais alguma coisa.
Elza se deitou de bruços e novamente me ordenou: “Agora me chupa !”.Sem pensar duas vezes enfiei minha cara entre suas coxas e passei a lamber aquela pele macia e sedosa, do cuzinho à xoxotinha... Minha língua passeava por ali e arrancava gemidos roucos e loucos de minha fêmea... Enfiava o dedo na xoxota e tocava uma siririca para ela enquanto lambia e sentia aquele gosto de femea no cio e ela gemia ainda mais alto. Aproveitei que o cuzinho estava bem lubrificado e deixei meu indicador escorregar um pouquinho ali dentro... Ela apenas disse “UI !...” Continuei chupando e afundei mais um pouco o dedo; já era meio indicador sendo engolido por aquele buraquinho apertado.
Levantei-me, lubrifiquei o pau naquela xoxota úmida e forcei as pregas daquele cuzinho gostoso. Houve um pouco de resistência, mas ela relaxou e a cabecinha acabou entrando. Não forcei, deixei que ela fosse acolhendo meu pau, até que se sentisse à vontade e começasse a sentir prazer. Não demorou muito e ela começou a gemer, rebolando de leve. Segurei-a pela cintura e passei a bombar com vontade. Ela urrava, pedia para não parar...eu sentia as contrações do cuzinho dela em meu pau e isso me deixava mais louco ainda. Puxei seu corpo contra o meu, estocando bem fundo e gozei gostoso, enchendo seu cú com minha porra quente...
Deitamos de conchinha, eu ainda dentro dela e acabamos cochilando. Acordamos só no domingo na hora do almoço ...