Passei o final de semana sem ver Elisa, que estava sempre em volta com os trabalhos da igreja, junto com sua mãe. Na segunda, ela me procurou e disse que queria conversar. Fomos até uma das salas reservadas da biblioteca e Elisa me disse que queria parar de me ver, que estávamos indo longe demais e ela não queria mais aquela vida. Claro que eu fiquei triste, não esperava por aquilo. Talvez tivesse ido muito depressa com ela e ela se assustou. Mas eu concordei com sua posição e disse que não a procuraria mais, afinal, tudo algum dia acaba. Durante a semana eu me limitei a cumprimentar Elisa dentro de sala e toquei minha vida. Claro que sentia falta de nossas trepadas, mas procurei não demonstrar.
Uma semana depois eu estava na lanchonete conversando com Débora, uma loirinha que era de um período anterior ao nosso. Eu já tinha saído com DÉBORA umas duas vezes no ano anterior, e nós só não namoramos porque ela tinha um rolo com o antigo namorado e acabou voltando. Com o fim deste relacionamento ela voltou a ficar disponível, e eu a vendo sentada na lanchonete da faculdade resolvi investir. Débora atendia bem as minhas investidas, parecia que estava a fim também. Nós conversávamos e riamos de tudo, até que Elisa entrou na lanchonete. Ela ficou me olhando de longe, e depois veio a nossa mesa dizendo que precisava falar comigo. Eu lhe disse que depois conversaria com ela, mas ela me falou de um trabalho que tínhamos combinado de fazer antes dela parar de sair comigo. Disse que o professor tinha cobrado e que ela precisava da minha opinião para finalizar.
Eu pedi licença a Débora e fui com Elisa. Ela estava com a cara feia e não me levou para a biblioteca, disse que queria falar em um lugar mais reservado e pediu para irmos para o quartinho da oficina. Assim que entramos ela me olhou com raiva e disse:
-Se você está pensando que vai me trocar pela vagabunda da Débora está muito enganado!
-Eu não tive tempo de dizer nada, Elisa foi me agarrando, abrindo minha calça e pondo meu pau pra fora. Ela chupava com muita força, uma mistura de raiva e tesão. Meu pau não demorou e ficar duro como pedra em sua boca. Então ela tirou toda sua roupa, ficou de quatro na cama e pediu com um voz mais calma:
-Vem comer o cuzinho da sua puta, vem meu querido. Vem que eu não agüento mais!
-Eu estava com saudade de seu rabinho e nem discuti, meti o pau no fundo do seu cú, naquela altura estava mais que acostumado com meu pau, pois já tinha sido arregaçado pelo pau do meu amigo Carlos, o negão dono da oficina.
-Comecei a bombar no seu cú e ela falava:
-Isso, come meu cú seu ordinário. Vc queria procurar outra, mas eu sou sua única puta, a única que faz o que vc quer!
-É verdade, mas vc que adora meu pau queria ficar sem!
-Agora se vc quiser, eu dou pra vc todo dia gostoso, fiquei uma puta sem vergonha que não consegue mais viver sem um pau no cú.
-Ficamos trocando xingamentos e falando sacanagens, até que eu não agüentei mais e gozei no fundo do cú de Elisa. Tirei meu pau do seu rabo e ela veio me chupar, deixando ele limpinho, sem uma gota de porra. Ficamos abraçados e deitados e foi aí que pude perguntar como ela tinha passado a noite depois de ser fodida pelo negão. Ela disse:
-Assim que vc me deixou em casa, fui tomar banho e quando olhei em um pequeno espelho que eu tinha, vi meu cú do tamanho de uma bola de tênis e achei que ele não ia voltar mais. Mas tentei ficar calma. Tomei um banho e disse a minha mãe que eu estava com dor de cabeça, que eu devia ter comido alguma coisa na lanchonete da faculdade que me fez mal. Demorei dois dias pra me sentar direito, mas se vc quiser saber agora vejo que valeu a pena! O pau do negão era bom demais. Não que o seu seja ruim, mas ser arrombada de vez em quando é muito bom!
-Fiquei surpreso e maravilhado com as palavras de Elisa. Ela estava me saindo uma puta maior que eu esperava. Ouvindo suas explicações, meu pau endureceu de novo e fizemos um 69, pois desta vez eu queria gozar em sua boca. Como uma puta obediente, ela bebeu tudo e gozou na minha cara, esfregando sua bucetinha no meu rosto. Nos vestimos e fomos embora, sem nem tocar no assunto da semana anterior. No próximo conto, vou contar como Elisa me fez a melhor surpresa de todas. Aguardem.