Na casa de vidro

Um conto erótico de Hot Cherry
Categoria: Heterossexual
Contém 936 palavras
Data: 10/12/2011 13:10:55

Resolvemos fazer uma viagem em família. Minha família e a família do meu namorado.

Fomos pra um condomínio fechado no Litoral Norte, a praia era linda e a casa, além de linda, tinha algo que me atraia muito: a sala era toda de vidro e ficava bem em cima de um lago.

Passávamos maior parte do tempo na piscina. Era bom, fazia calor.

Em uma das tardes, o pessoal resolveu tirar um cochilo e quando um casal de namorados é bem fogoso, qualquer brecha se torna a melhor oportunidade do mundo. Fazia muito calor, eu jamais iria conseguir dormir ao lado dele. Era muito pra mim.

Em sinais trocados por olhares, fomos pra piscina. Ele colocou St. Anger do Mettalica. E ficamos ali. Nos beijamos um pouco e logo aquela água poderia estar fervendo. Confesso que gosto de dar ordens em muitos momentos e lembro-me que enlacei minhas pernas em volta de seu quadril, puxei minha calcinha do biquíni de lado, entrelacei meu braço livre em seu ombro e disse em seu ouvido: "me come agora!"

Com uma voracidade sem tamanho, ele me empurrou pra borda da piscina, afundamos um pouco e ali mesmo nós metemos. A água deixa tudo mais leve, a sensação é boa, é diferente, mas, confesso que não gosto de pauladas muito leves. Fizemos isso mais algumas vezes, até que a movimentação dentro da casa começou. Nadei um pouco, me debrucei na barada e fiquei contemplando aquela sala, aquele lago, aquela varanda... comecei a imaginar loucuras, ali, sozinha, sem que ninguém pudesse invadir minha mente.

A noite chegou. Logo fomos deitar. Colocamos os colchões no mezanino, e estávamos dormindo todos juntos, éramos em 7 ao todo e nossos pais dormiam nos 2 quartos que haviam na casa.

Minha dificuldade em pegar no sono tinha razões óbvias. Eu não conseguia parar de pensar naquela sala, naquela varanda. De onde estava deitada eu conseguia vê-la. A luz da lua invadindo um pouco a água, refletindo em tudo. A lua mexe comigo, aquele lugar mexeu comigo e eu só queria levantar dali e descer. Minha irmã e a irmã dele não paravam de conversar e rir. Fiquei com um pouco de raiva, queria que aquilo logo virasse um silêncio fatal, queria descer aquela escada e sair pra varanda. Esperei, esperei loucamente, como um bicho a espreita de sua presa. O silêncio veio.

Desci a escada, esperei alguns minutos e logo pude ouvir a porta de vidro se abrindo atrás de mim. Um arrepio tomou meu corpo. Senti minhas partes pulsarem só de pensar que aquilo poderia ser real.

Pelo lado de dentro, haviam cortinas claras que cobriam o vidro em busca de privacidade. Entrei, e fechei-as. Ele estava lá, sentado na varanda... sem pensar, sentei em seu colo e tirei minha blusa do pijama. Nos beijamos. O beijo não era dos melhores, não era tão agressivo quanto gosto, mas, a pegada era forte. Ele sem camisa e eu adorava encostar meu peito no dele. Aquelas roçadas de pele na pele me deixavam louca. As peles quentes do sol que havíamos tomado na piscina. Eu fincava minhas unhas por cima de seus ombros, com força, ele reclama. Estava com a pele ardida. Pouco me importava.

Levantei, tirei meu short, já estava sem calcinha, por que aquele momento já tinha sido planejado com muita minúcia.

Ajoelhei ao seu lado, abaixei a cabeça em direção as pernas dele e me deliciei. Sempre adorei ver quem está ao meu lado delirando de prazer. Ele puxava meu cabelo, e empurrava minha cabeça com força. Eu chegava a ficar sem ar, mas, minha vontade de sentir seu gosto era maior e eu não parava.

Sentei novamente em seu colo, as coxas quentíssimas se tocaram. Ele tinha pernas grossas, me acomodavam muito bem. Dei aquela levantadinha só pra que pudéssemos nos encaixar e desci. A sensação de ser invadida é ainda bem forte pra mim. Eu adoro sentir as peles úmidas e ardentes se tocando. Fico sempre muito melada e por isso, o pau dele deslizava que era uma beleza. Eu rebolava com força, com vigor e acima de tudo com muita vontade.

Terminamos por ali, mas, eu sou um tanto quanto insaciável. Fiquei de 4 e ele me pegou com força. Apertava meu quadril como se quisesse que eu não saísse mais dali. Me puxava contra ele, minha bunda batia em seu quadril e fazia aquele barulho que potencializa o tesão.

Ali mesmo ele resolveu enfiar atrás e fez. Com força, sem dó. Tapei a boca, na tentativa de controlar os gemidos. Dar o cu é delicioso, mas, é o tipo de coisa que fica na a linha tênue entre dor e prazer. Dói, mas, eu jamais pediria pra ele parar.

Terminamos por ali, já estava amanhecendo. Coloquei meu pijama e subi, ele deu um tempo e subiu em seguida. Não conseguia dormir. Aquilo tinha sido muito loucura, muito maravilhoso, e eu sentia meus lábios sorrirem um pouco sem meu consentimento.

Logo clareou e eu levantei. Na praia, quase não se usa roupa, então, coloquei meu biquíni e uma sainha xadrez, de tecido. Fui até a cozinha e quando olhei ele estava lá, sentado atrás de mim, na cadeira, me olhando com olhos de quem está faminto. Eu também estava. Não pensei duas vezes e logo, novamente, afastei a calcinha, de ladinho e sentei no seu colo, de costas pra ele. Ele ergueu um pouco as pernas e eu dei uma inclinada, quase tocando as mãos no chão. Segurei em seu tornozelo e fui feliz mais um pouco. Aquele era nosso último dia na casa e logo após o almoço, partimos.

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