Mais um final de semana chegava e com ele toda alegria que eu podia provar (sem exagero - em todos os anos de minha vida adulta).
Era domingo, a madrugada chegou rapidamente e logo tivemos a chance de estar "sós" na sala. O tapete quente guarda segredos sórdidos. Naquele chão, loucuras sem fim já foram sentenciadas.
Claro, que eu passei o dia como uma fêmea no cio, desesperada por aquele momento, mas, às vezes passar a impressão de boa menina é legal, em antítese à mulher louca, selvagem e cheia de fogo.
Eu poderia montar ali, sem dizer uma única palavra, sem um único beijo, sem carinho algum, apenas deixando todo aquele tesão explodir e expandir. Aquele perfume me entorpece. A pele toda tem um cheiro especial. Cheira à tesão e a mínima investida de meu nariz por qualquer pedaço de pele, me deixa sem controle.
Eu encostei próximo ao seu ouvido, respirei ofegante. Eu estava ofegante. Passei a língua por sua orelha, desci pelo pescoço e logo alcancei a boca. Como de praxe, beijamo-nos ardentemente. Ah! Esse beijo. Me deixa louca, sem ação, implorando sempre por mais. A mão percorria meu corpo todo, me arrepiando em cada centímetro. Uma das mãos mais fortes que já me pegou. Aperta-me sem dó, o pescoço fica sempre por ali, entre os dedos, levemente sufocado, as vezes mais intenso, chegando a doer a falta de ar. Adoro isso!
Entre beijos, encostadas e respirações em ritmo frenético, ele me chamou de vagabunda. Qualquer outra mulher poderia se magoar, mas, não eu... adoro palavras fortes, de baixo calão, sei separar bem as coisas e adoro ser realmente uma puta na hora do sexo.
Aquilo me acendeu (mais) e fez minhas pernas tremerem. Não bastasse o som devastador dessa palavra, sua mão pegava firme em minha nuca, meu cabelo, aquela loucura toda. A tensão que se sente no pescoço quando o cabelo é puxado...
Meu desejo estava em estado bestial, visceral, doentio... desci e desci com vontade. Com voracidade. Tudo aquilo ali me fazia implorar por aquela rola. Desci e fui chupar com vontade esse presente do destino (tem sido um presente a cada dia). Gastei bastante tempo, chupei molhado, fiz tudo que gosto sem interrupção, sem pressa, e sem ajuda das mãos dessa vez. Chupei forte, fazia aquele barulho entorpecente de boca cheia, eu subi e o beijei. Ele pediu pra filmar ou tirar fotos - não lembro bem ao certo e não prestei atenção na verdade. Queria mais e o fiz!
Ele me dava uns tapas na cara enquanto eu o chupava. Particularmente, eu gosto. Não sou muito delicada ou "menininha", então, é sempre bom um pouco mais de violência.
Ele pediu que eu cavalgasse, e disse que queria ver o pau todo dentro da minha buceta. Nem pensei... baixei a calça, tirei a calcinha, e subi.
A sensação de ser invadida, ali, naquele momento, me pareceu a melhor coisa do mundo. Aquele pau que tem um calibre perfeito, que encaixa como se fosse feito sob medida, passa apertado, causa até aquela leve dorzinha. As dores boas... a limiar entre dor e prazer me deixa louca.
Comecei rebolando (como gosto) e aos poucos fui subindo e descendo mais e mais forte... como eu esperei por isso. Eu realmente queria ser arregaçada por ele há um tempão....