Uma colegial diferente

Esta é a continuação do conto "Uma colegial diferente na festa". Estava ficando tarde e decidi ir embora da festa. Comecei a ficar incomodado com esse assédio que estava sofrendo. Não poderia imaginar que isso fosse acontecer. Me despedi do professor e ele ficou surpreso, me perguntando como eu ia embora. Respondi que pegaria um táxi ou ligaria para o meu pai me pegar. Ele disse que não precisava pois ele me dava carona, afirmando que morava no caminho que ele pegava para ir embora. Disse ainda que já estava indo. Falei que tudo bem e fomos. Eu tinha ficado tão a vontade com a roupa que tinha até esquecido que estava usando uma calcinha por baixo do vestido. Como ninguém tinha percebido, por mim estava tudo bem. Nos dirigimos até seu carro e chegando no carro, ele gentilmente abriu a porta. Entrei, em seguida ele entrou, foi dirigindo e continuou conversando comigo. Em um momento, ao mudar de marcha, sua mão esbarrou na minha perna. Senti arrepios e sorri. Ao chegar na minha casa, ele deu a volta e foi abrir a porta do carro para que eu descesse. Ao nos despedirmos, ele comentou que eu estava muito bonito vestido de menina. Eu levei na brincadeira mas no fundo estava gostando de ser elogiada. Ao dar as costas, ele disse que eu estava bonito principalmente porque estava usando calcinha bem cavada. Eu não acreditei no que ele disse e me fingi de bobo e voltei ao seu carro e perguntei o que ele tinha falado. Ele repetiu e disse que tinha reparado quando foi abrir a porta do carro e passou por trás de mim e viu que a calcinha estava marcando o vestido. Não tive como esconder e pedi para não contar para ninguém. Tentei explicar o porquê estava usando. Ele disse que entendia e que podia ficar tranqüilo que não ia contar para ninguém. Entrei em casa e não consegui dormir naquela noite. Na segunda feira, ao chegar ao colégio, dei de cara com o Rubens ( nome do professor. Ele me cumprimentou e perguntou como estava a "aluninha" dele. Fiquei todo vermelho e ele vendo que estava sem graça falou que estava brincando e que podia ficar tranqüilo que ele não tinha contado para ninguém nem ia contar. As semanas foram passando e até que um dia ao entregar uma prova, vi que no final da minha tinha um recado do professor para mim, falando que precisava conversar comigo e que era pra procura-lo no final da aula. Assim o fiz. Meus amigos falaram que eu estava perdido e que ele devia ter visto eu colando ou algo parecido. Eu, no entanto, já sabia que o assunto seria outro. Terminada a aula fui até ele e ele pediu que sentasse que ele precisava muito conversar comigo. Falou que naquele dia ele não queria me deixar sem graça por causa da calcinha, falou que se eu gostava mesmo daquilo era uma opção minha e ninguém tinha nada a ver com isso .Eu apenas escutava até que percebi que ele estava muito cheio de carinho na voz e resolvi perguntar porque ele estava falando aquilo comigo. Ele disse que não era pra eu ter vergonha de eu gostar de homem, que não ia modificar em nada. Eu disse que não gostava de homens e ele disse que não precisava esconder isso dele que ele já teve relação com homem e nem por isso era diferente. Eu nunca tinha transado com homem, apenas em fantasias. E como ele era muito bom de papo acabei falando que eu realmente gostava de me vestir de mulher e sentia muito prazer ao fazer isso. Ele disse que era hora de ir embora para ninguém desconfiar da conversa. No outro dia, cheguei mais cedo na aula e ele veio e me disse que tinha uma surpresa para mim. Se eu quisesse saber, que fosse encontrar com ele no final da aula. Como fiquei curioso, fui encontrar com ele e ele me disse pra seguir até o carro dele que ele ia me mostrar uma coisa. Quando chegamos lá, ele abriu o carro e me mostrou algumas sacolas no banco do seu carro e falou que era um presente para mim por ser um rapaz muito legal e que ele gostava muito de mim. A abrir a primeira sacola vi que se tratava de roupas femininas. Eu ri e agradeci mas disse que não podia aceitar porque não podia levar isso pra casa. Ele se ofereceu para guardar em sua casa e disse que se eu quisesse, poderia vestir as roupas na casa dele a qualquer hora porque ele se separou da mulher dele e não tinha problema algum. Como eu estava muito curioso em saber como aquelas peças ficariam em meu corpo, aceitei ir para sua casa para experimentar as roupas. Marquei de ir na sua casa às 15 horas e corri para casa. Não mais conseguia controlar minha curiosidade de usar as roupas de mulher que eram minhas.No momento tão aguardado, uma hora antes, tomei um banho e fui para casa dele. Ao chegar, bati o interfone e ele me atendeu e abriu a porta. Fui entrando e pelo quintal vi que a casa era bem grande e bonita com uma piscina. Ele me recebeu com um sorriso e falando que estava feliz por eu ter comparecido. Disse ainda que as roupas estavam no quarto no segundo andar e que eu poderia ir e ficar a vontade que ele ia terminar de corrigir algumas provas. Corri escadas acima e entrei no quarto onde estavam as sacolas. Tirei tudo de uma vez só e fui olhando peça por peça. Na parede tinha um espelho grande. Comecei a colocar os vestidos na frente do meu corpo para ver como ficava. Fiz isso com vários tipos de roupa e ouvi um barulho vindo da porta. Quando eu olho lá estava ele me olhando. Perguntei o que ele tinha visto e ele falou que já tinha bastante tempo que estava me observando. Só não havia falado nada por perceber que eu estava gostando. Eu fiquei sem graça. Como foi ele quem me deu de prsentes, achei justo ele ver como ficava o resultado. Ele me disse pra me trocar pois o dia estava quente e podíamos entrar na piscina. Corri pra procurar um biquini e encontrei um preto muito bonito. Tratei de vestir e notei que era estilo asa delta. Depois de vestir o biquíni, coloquei um vestido de alcinha desses que as meninas vão pra clube, um tamanco de saltinho. Ele tinha comprado um estojo de maquiagem. Peguei um batom vermelho escuro sem brilho e passei. Mee olhei no espelho e estava me achando linda até lembrar que tinha o Rubens presente na casa. O que será que ele ia pensar de mim? Resolvi descer até a piscina. Fui andando com um pouco de dificuldade no começo por causa do salto mas estava adorando a sensação de andar e sentir o biquíni no meio da minha bunda. Ao chegar na piscina, ele deu um assobio igual a esse que se faz quando passa uma mulher bonita na rua. Ri e fiquei todo enruborizado de vergonha. Ele viu e disse que eu estava linda e que eu devia ter nascido mulher. Ficou me elogiando e me chamou pra sentar perto dele. Ficamos conversando e ele falava como eu estava linda e que se eu quisesse ele podia me chamar pelo nome de menina enquanto estivesse ali. Me convidou para voltar quando quisesse. Pedi para ele me chamar de Akemi e assim ele passou a me chamar. Ficamos conversando sentados em uma espécie de sofá de madeira. Ele foi se aproximando cada vez mais de mim e começou a passar a mão na minha cabeça fazendo carinho. Eu fiquei sem graça e pedi pra ele parar ele. Mas acabou me convencendo que não tinha nada demais aquilo e voltou a fazer carinhos em mim. Eu estava até gostando quando de repente ele põe a mão em meu queixo e vira minha cabeça em sua direção e me da um beijo. Eu nunca tinha beijado um homem, nem sabia o que fazer e ele foi beijando meus lábios e começou a enfiar sua língua em minha boca. Eu no começo tentei evitar mas acabei ficando com tesão e deixei rolar o beijo por muito tempo. No calor do beijo, a mão dele começou a percorrer meu corpo: primeiro passou a mão em minha perna, depois na bunda onde parou e ficou alisando. Eu estava gostando de tudo aqui. Sem que eu estivesse esperando, ele pega minha mão e coloca sobre seu pinto que estava totalmente duro. Achei legal e deixei minha mão sobre seu pinto. Ele falou no meu ouvido para enfiar a mão dentro de seu short e ficar alisando. Dito e feito. Foi o que fiz e para ficar mais fácil abaixei o short dele e fiquei encantado com seu pinto. Não era grande nem muito grosso era um pinto normal mas eu estava amando poder dar prazer a um homem. Ele pediu para eu chupar. Fiquei receoso mas o fiz. Comecei a lamber a cabecinha, depois as bolas e finalmenet engoli o seu pau com minah boquinha. Depois ele disse que ia me mostrar o que mais dava prazer em uma mulher e pegou um creme que estava perto dele. Pediu que eu tirasse minha roupa. Tirei e ele veio por tráz e começou a passar o creme em minha bunda e depois envolta do cuzinho, depois de bastante creme ele tentou enfiar seu pinto em mim. Senti muita dor e pedi para ele parar. Ele falou que para sentar em seu colo para poder controlar. Comecei a sentar bem devagar em cima de seu pinto e a cabeça foi entrando devagar. Eu estava morrendo de dor mas ele pedia para não parar que estava muito bom. Fui descendo até que a cabeça entrou. Dei um tempinho para acostumar com a dor e fui descendo ate o fim depois comecei a subir e descer naquele pinto até ele gozar. Foi muito bom eu me sentir uma verdadeira menina com seu namorado. Este conto é uma ficção. Espero um dia poder tornar em realidade. Quem quiser me adicionar e me conhecer, o meu msn é: