Jenice, jovem de 22 anos, bela dos pés à cabeça. Não há palavras para descrever tamanha formosura. Os longos cabelos loiros, pele rosada, o sorriso encantador das lendárias sereias. Os olhos eram verdes, instigantes, falavam por si só. Tinha seios médios, incrivelmente simétricos e deliciosamente perfeitos. Seios que deixariam qualquer homem louco da vida, ávidos por devorá-los, como um animal faminto. A cinturinha fina se contrastava com um generoso bumbum, liso e macio, empinado, do tipo que te chama para brincar, para dar prazer.
Mesmo tão bela e reunindo tantos atributos, Jenice andava muito desanimada. Já teve vários relacionamentos; a transa, no início, lhe dava bastante prazer, mas com o tempo foi perdendo o interesse. Ela não sabe ao certo o porquê. Talvez os parceiros eram ruins de cama, ou pior, ela era ruim. O certo é que resolveu não se relacionar mais. Pediu um tempo para si mesma para reencontrar a sintonia perfeita.
Um certo dia Jenice voltava do trabalho. O ônibus quebrou um pouco longe de sua casa. Teve que seguir o caminho a pé, "droga, como odeio caminhar à noite", pensou ela. Tinha que seguir pela estrada de barro até chegar na via asfaltada. Ao passar pela por uma ruela, Jenice sentiu um perfume exótico, daqueles que te trazem sensações deliciosas, que são capazes até de trazer lembranças do passado. Era meio difícil definir o que era, mas Jenice não hesitou, seguiu o cheiro até chegar em um pequeno sítio.
Adentrando o recinto, tinha uma pequena calçada que levava a uma mansão enorme. Jenice seguiu essa calçada, mas percebeu que o perfume vinha do outro lado, mas precisamente de uma garagem que ficava ao lado da casa. Ela continuou seguindo esse perfume.
A garagem estava gradeada. O que se via era apenas a torrente escuridão que pairava no local. O perfume ficou mais forte, mas intenso, "só pode vir dessa garagem...", pensou ela. Para seu espanto, um vulto de quase dois metros se aproximou da grade. À medida que se aproximava, uma figura masculina se formava, a figura de um homem forte, só não dava para ver o rosto.
Jenice sentiu uma forte atração. O perfume lhe deixara excitada, mas ao vir a figura imponente do homem em meio a escuridão, sentiu uma explosão de tesão em sua vagina. Sua calcinha estava molhada e o biquinho dos seios estava enrijecido. As pernas estavam bambas e sua face estava mais rosada do que o comum.
De repente o Homem segurou firme os braços de Jencie e a puxou. Ela sentiu os seios baterem na grade, mas não sentiu dor, pelo contrário, sentiu um delicioso prazer. Os seios passaram pelas brechas da grade e invadiram o recinto do misterioso homem. As mãos dele começaram a acariciá-los, como uma criança acariciando seu animal de estimação. Jenice sentiu um calor na face, um calafrio, mas queria mais dessas mãos mágicas. O homem parou por um estante e de supetão rasgou a alça do vestido dela, deixando os seios desnudos. Jenice respirava ofegante de tanta excitação. O homem puxou seu braço novamente. Ela pôs os seios entre as grades e deixou o homem chupá-los.
Jenice sentia sua calcinha molhar cada vez mais. A cada linguada do homem em seus seios sentia um fogo crescendo em sua vagina. Ela respirava com dificuldade, mas não queria parar. O homem a pegou pela cintura, depois foi descendo até o bumbum. Jenice sentiu um calafrio. O homem apertou o seu bumbum e puxou com força contra a grade. Ela sentiu sua vagina encostar na grade fria, uma sensação até o momento jamais experimentada. O homem apalpava seu bumbum com voracidade, abria as nádegas, passava a mão no rego, tudo de forma deliciosa, que fazia Jenice babar de tanto tesão.
O homem não falava nada, apenas agia, no seu instinto misterioso. Ele pôs Jenice de costa, arrancou sua calcinha inteiramente molhada. Puxou a sua cintura e suas nádegas ultrapassaram as brechas da grade. De repente Jenice sentiu um membro duro a roçar no seu bumbum. Ela deu um gemido de prazer, empinou bem a bundinha e pediu para o homem fazer o que quiser com ela. Ele não hesitou, tirou a calça, a cueca e roçou o seu membro bem no rego dela.
Jenice queria rebolar, mas suas nádegas estavam presas na grade. O homem, incrivelmente, conseguiu amaçar a grade de ferro maciço e com isso conseguiu puxar o bumbum dela mais um pouco. Jenice sentiu um membro grosso e enorme a penetrar seu anus, devagar. Sentiu seu ano se rasgar a cada centímetro de penetração, parecia não ter sim. Apesar de tudo, era prazeroso e ela queria tudo, até o final. O homem, como adivinhando o pensamento, penetrou com uma única estocada todo o seu membro no anus dela. Jenice deu mais um grito de prazer, e pedia mais forte, mais rápido. O homem continuou as estocadas, fortes, rápidas no cuzinho apertadinho de Jenice. Ela babava de tanto prazer. Sua vagina molhada queria também.
O homem retirou seu membro do anus de Jenice e penetrou na vagina. Era igualmente apertada e entrou com dificuldade. Jenice sentiu uma ardência muito forte, mas o prazer de sentir sua vagina completamente penetrada compensou o incomodo. O homem metia com força, mas era aquela força que vinha com jeito. Uma, duas, três estocadas, Jenice não queria parar, parecia alucinada: “Vai, mete tudo, mete mais forte, quero gozar com você”. Nisso o homem puxava ela com mais força, empinava o bumbum e penetrava a vagina, numa velocidade sobre-humana. Num esporro Jenice sentiu o leite quente escorrer pelo seu rego. Ela tentou se recompor, mas estava bastante cansada.
Sempre que pode Jenice volta à aquela garagem. O homem misterioso sempre está lá, à sua espera, na ânsia de ver aqueles seios apetitosos e o seu bumbum delicioso. A grade também estará sempre lá, para proporcionar outros momentos maravilhosos.
