TOTALMENTE PREENCHIDA
Já formada em psicologia passei num concurso e comecei a trabalhar num hospital perto de minha cidade. Era perto e eu utilizava a viagem de ônibus para relaxar, ler algumas revistas especializadas.
Foi quando eu conheci a Jéssica: dezenove aninhos de pura juventude. Curiosa à beça, doidinha pra conhecer a cidade, marcamos um encontro. Mas, ela fica pra a próxima oportunidade.
Não perdi o contato com Beto e Nilo. Eles de vez em quando me davam uma cantada pra repetir a dose. Eu até queria mas nossos horários nunca batiam. Foi quando Beto me disse que ele ria receber a visita de “um médico”:
Ele é meu medico desde criancinha. Você não quer vir, não? Será a convidada de honra.
A tentação bateu. Eu tinha umas horas na casa e resolvi negociar, e tanto lutei que consegui os últimos três dias da semana do nosso medico. Direto do trabalho pra Rodoviária. E pra lá eu fui.
Chegando lá, encontrei Beto em casa arrumando as coisa e que ‘seu médico’ saiu com Nilo.
Pensei q você não viria mais! Estamos nos aguentando por você!
Logo depois eles chegaram. Foram comprar o que faltava pro almoço. Eles ainda me pegaram de jaleco:
Pelo que vejo, temos realmente uma medica entre nós.
Somos dois, então. Sou psicóloga. Eu ri.
Na verdade eu não sou medico. Sou professor. Meu nome é W. Eu só cuidava – e piscou o olho pra mim – do Beto de vez em quando...
Ele riu. Tinha um sorriso franco. E eu entrei no clima:
Estavam me esperando, não foi? Então EU quero cuidado especial. Os três cuidando bem de mim. Ok?
Eles abriram uma garrafa de vinho e brindaram o q a noite ia prometer:
Papo vai, papo vem, a noite chegou. Eu via Beto todo serelepe pro nosso medico. E Nilo parecia nem esta aí:
Não, não tenho ciúmes. Mesmo por que o único paciente homem que ele tem é Beto. Ele é bem casado com sua esposa, já veio aqui antes. E hoje é o seu dia, minha linda. E me deu um beijo molhado na boca.
Nisso, Beto se ajoelha no chão, e inicia um boquete vigoroso no professor. Eu sai de fininho, e avisei:
Vou me aprontar. Brinque ai um pouquinho, mas quando eu voltar, vocês serão todinho meu!
Preparei-me como uma safada. Um corselete da cor dos meus olhos, calcinha e maquiagem combinando, cinta-liga. E pra provocá-los ainda mais, fui entrando na sala coberta pelo jaleco:
Bem, aqui estou. Quero tudo que tenho direito.
Os três se aproximaram e me tiraram o jaleco. Vislumbraram cada parte do meu corpo. Um chegou por trás e começou a se roçar em mim: o professor. Os outros dois, um pegou meu braço e o outro se ajoelhou e beijou e meus pés e subindo...
Senti-me uma rainha naqueles bacanais reais, usufruindo de seus súditos. Beijos, chupões, picas grossas se roçando pelo meu corpo.
Liberei-os todos, deitei no sofá e comecei a me acariciar, deixando-os louco de tesão observando a cena. Eu me tocava. E gemia. Eles parecendo meninos obedientes, ali parados salivando.
De repente os três avançaram sobre mim. Eles me puxaram pra um colchão inflável que eles já tinham colocado na sala. Nilo e Beto pelos lados seguraram minhas pernas, e pelo meio W veio com sua vara dura me penetrar. Meus olhos brilharam, quando ele encaixou sua cabeça na minha xaninha:
Mete, come gostoso, vem! Ordenei.
Ele meteu. E outros ao ver que estava se deliciando com aquilo, tratei de mama-los alternadamente. Abusava de Nilo, e segura um pouquinho Beto. Não queriam que eles gozassem logo. Queria tudo dentro de mim.
Beto, que presente maravilhoso esse que você me deu. Valeu a pena esperar! Dizia W estocando cada vez mais forte.
Aquela putaria não tinha palavras pra descrever. E eu tinha que curtir o máximo daqueles três machos ali comigo! Eu disfarçava meus gemidos abafando com as picas alternadas na boca.
Quer comer o cu dela. Falou Nilo.
Ele prontamente deitou no colchão, e me preparou pra sentar de costas pra ele. Segurou minhas ancas e me fez descer devagar. Quando encaixou a cabecinha, eu retesei. Aquele negro tinha uma pica enorme. Mas hoje eu queria me acabar nessa putaria!
Ele controlou meu corpo até entrar tudo. Eu subia e descia bem devagar, com um misto de dor e prazer. Que delicia!
Ele me fez deitar sobre ele fazendo, beijando minhas costas e mordendo meu pescoço. Com isso, eu fiquei arreganhada. E Beto se assanhou logo:
Essa safada merece um pica na buceta também! E veio se encaixando.
Aquele viado não teve piedade meteu tudo de vez. Eu gritei. Mas amei!
Come seu sacana, mete me come toda vai!
Eles pareciam ser ensaiados. O balanço de Nilo fazia as picas deles entrar e sair cadenciando o ardor e o prazer daquelas estocadas. Eu, vendo que W assistia aquela cena punhetando, pedi a ele:
Bota... Deixa sua putinha mamar essa vara grossa. Vem!
Com todo prazer!
Loucura. Mete, rebola. Chupa. Eles sabiam fuder uma mulher. E eu era esta mulher. Felicidade. Toda preenchida. Eu estava em todos os sentidos. Nem de longe poderia imaginar uma sensação de prazer como esta!
Três machos só pra mim. Três machos me consumindo, e eu esvaindo minhas forças no mais puro prazer!
Eu pressentindo que Beto iria gozar pedir uma troca de posição. Fiquei de frente para Nilo, ele ria fuder minha buceta.
Vem Beto deixa eu te chupar!
Na verdade, depois de ter meu rabo esfolado pela pica enorme de Nilo, eu queria sentir a grossura do professor W.
Encaixei minha bucetinha na rola de Nilo empinei a bundinha pra W, e ele nem pestanejou. Encaixou e entrou devagar. Beto entupiu minha boca com sua rola, e eu agora dei o ritmo das metidas e cavalgadas. Queria uma gozada geral.
O professor segurava minhas ancas com força e metia firme e forte. Nilo me mamava em cada estocada que ele dava. Beto batia com aquela vara em minha cara me maltratando com gosto.
Come essa puta, W! Ela gosta de dar! Vai mete com força. Mas era ele que gemia. Sabia que esse viado gozava fácil. Alternei as chupadas, com beijos na boca de Nilo. Ele sentia a pica do seu namorado por tabela!
Falei baixinho pra ele:
Vem goza comigo. Quero todo mundo gozando dentro de mim. Vem!
Ele riu e fez cara de positiva a ideia. W estava atrás de mim já ofegante. Beto tentava se segurar. Eu o atrasava o máximo que podia. Mas não teve jeito. O viado foi o primeiro...
Bebe, bebe leitinho sua puta! E jorrou tudo na minha boca.
Assim que ele caiu pra lado, senti meus outros dois machos retesarem as forças. Primeiro foi W. Socou forte, devagar bem fundo inundando meu cu de porra:
Puta que pariu... Que delicia! E caiu, se amparando em Beto.
Como sempre Nilo sempre demorava mais. Então eu rebolei, cavalguei, xinguei. Ele enfim gemeu.
Quer porra, quer?
Quero. Você vai me dar?
Dou... Tome, puta... Tome!
Ele também me fez gozar. Aquele negro encheu minha buceta de porra. Enquanto gozava sua cara era de pura satisfação. A minha era três vezes mais!
***
Foram assim os três dias que passei com eles. Eu só vestia o jaleco, que, no final das contas ficou podre, manchados das provas daqueles dias de putaria!
Ah! Já ia me esquecendo, vou contar como foi que terminou o encontro com a Jéssica. Nós conhecemos a mulher do professor W, que descobri, morava na cidade onde trabalho. Que coincidência! Até lá!