Estagiária Invicta III - Idas e Vindas

Um conto erótico de Geek
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 13/12/2011 21:27:19

Apesar de todas as juras de sexo casual e nenhum compromisso, meus encontros com Cleiton se acumulavam no calendário. Comecei a dar menos importância ao fato de ele ser casado e me entregava cada vez com mais ânsia àquele prazer proibido. As vezes não podíamos fazer mais que dar uns amassos dentro do carro e começamos a ficar inconsequentes. Chegamos ao cúmulo de nos pegarmos no carro enquanto ele esperava a esposa sair do cinema com as crianças.

Entretanto, à medida que me habituava à encontrá-lo com frequência cada vez maior, um fantasma incoveniente começava a me assombrar. Quem imagina, a essas alturas, que era o ciúme, engana-se. Esse sentimento nunca me atormentou em relação a Cleiton. O que me incomodava mesmo era a banalidade dos nossos encontros.

O fantasma que me perseguia era o da mulher-objeto. Antes, cada encontro era cercado de uma aura de expectativa e suspense. Eu era a fantasia proibida que se realizava. O tesouro considerado inatingível que, como por encanto, se materializava diante das mãos. O pássaro raro que por vontade própria entrava pela janela aberta e precisava ser observado com reverência para não se assustar e voar. Era isso que me excitava. Foi isso que me conquistou.

Aos poucos vi tudo mudar e de repente, me vi como uma vedete caprichosa, exigindo manobras cada vez mais arriscada apenas para provar a mim mesma o tamanho do meu império. Não estava claro para mim, ainda, mas me sentia patética, pretensiosa.

Por outro lado, Cleiton, assustado, passou a ficar cada vez mais reservado na hora de demonstrar por palavras sesus sentimentos. Ele não sabia o que poderia desencadear a minha fúria. O idílio acabara. Irônicamente, o tesão só aumentava.

Um dia marcamos um encontro num motel, sábado de manhã. À tarde ele levaria os filhos para o aniversário de um sobrinho e a desculpa para me encontrar era uma reunião com um cliente. Não podia demorar muito. Pedimos um vinho tinto e o jogo de sedução começou. Naquele dia estava diabolicamente excitada.

Já estávamos em trajes menores quando o vinho chegou. Brindamos. Na sequência, entornei a taça, deixando escorrer o liquido vermelho pela boca, queixo e pescoço, ofereci a jugular para que ele me beijasse e ao mesmo tempo bebesse do vinho. Assim que ele entrou no jogo e começou a me lamber sensualmente, coloquei a mão espalmada em seu peito e o empurrei delicadamente até ficar recostado sobre os travesseiros encostados à cabeceira estofada da cama. Peguei a taça que ele ainda segurava e bebi mais um gole. O que restou no fundo do recipiente derramei no umbigo de Cleiton. Ele quis se mexer, arrepiado e, autoritária, pedi que ficasse quieto para não derrubar minha “taça”. Chupei, lambi e beijei o umbigo cercado de pelos ralos num ventre fofo.

Lentamente desci meus beijos e lambidas até as bolas e base do pau que já estava pronto para ação, mas sem tocá-lo diretamente, a intenção era aumentar a expectativa ao máximo. Funcionou. O cacete de Cleito deu um salto quando entrou em contato com minha língua. Tive que segurá-lo com as duas mãos para controlar os espasmos daquela barra de carne maciça. Abocanhei o que pude, que, naturalmente não era muito, e mesmo assim causei uma reação óbvia no meu chefe que suspirou profundamente e depois prendeu a respiração. Ele fechou os olhos e enterrou as mãos nos meus cabelos, me puxando em direção à sua boca.

Era clara a intenção dele. Então sentei naquela tora grossa mais uma vez. A posição facilitava a penetração, então a dificuldade para completar a manobra foi consideravelmente menor. Mais uma vez fui invadida por uma sensação indescritível de completude. Cavalguei naquele caralho deliciosamente. Alternava movimentos de vai e vém, subir e descer e rebolar naquele mastro tão desejado. Sempre lentamente. Entre um movimento e outro, entornava o vinho diretamente na garrafa. Cleiton apenas me olhava entre divertido e tomado pelo tesão.

Num dos momentos em que entreguei a garrafa para ele beber, Cleiton a colocou no criado-mudo e me dominou, segurou meus pulsos e num movimento brusco inverteu a posição. Já estava alterada pelo vinho e a manobra foi realizada com facilidade. Quando percebeu minha surpresa com a agilidade dele, Cleiton sorriu safadamente. Quis reagir. Ele aproveitou meus movimentos a favor dele e de repente estava deitada de bruços. Ele jogou todo o seu peso conta o meu e quando pensei que receberia uma estoca violenta. Ele simplesmente deslizou o cacete “caramelado” para dentro de mim novamente enquanto com uma das mãos dedilhava meu clitoris delicadamente. Soltei um suspiro de tesão e gozei daquele jeito, praticamente sem nenhum movimento adicional.

Quando sentiu a descarga extra de “mel” entre os dedos, ele encostou o rosto ao lado do meu, lambeu os dedos e falou com voz rouca:

_Vinho branco._ E sussurrou enquanto olha para o fio de “mel” que se formava entre os dedos_ Delícia._ E falando com a boca encostada na minha, disse: _ Prova. _ Ele chupou mais uma vez os próprios dedos e ao mesmo tempo em que me beijava, enfiou dois dos dedos “melados” na minha boca. Tudo praticamente num único movimento. Entreabi os lábios, fechei os olhos e com volúpia chupei os dedos dele como se fossem o próprio caralho.

_Quero mais _disse. E me provando, sem palavras, que gordinhos podem ser muito ágeis, ele mudou de posição. Sem que eu visse como, ele estava com o caralho todo lambuzado do meu próprio “mel” na minha cara.

Lambi aquela tora mais uma vez com cuidado exagerado e quando comecei a fazer movimentos mais rápidos ele tirou das minhas mãos o meu brinquedo preferido.

Estava lânguida, meio de lado na cama, com preguiça de me mexer. Ele me colou de volta na posição de bruços e como se faz com uma boneca de pano, puxou meus quadris para cima, de forma que, sem realmente estar de quatro, fiquei com a cara enterrada no colchão macio e o cuzinho à mostra. Naquela posição ele penetrou minha xaninha mais uma vez, dando vazão ao próprio tesão. À medida que enterrava o cacete mais rápido em estocadas cada vez menos delicadas, o excesso de mel que escorria da minha boceta fazia aquele barulho característico de gruta extra lubrificada que causa ainda mais tesão.

Quando ele finalmente gozou em jatos de porra fortes e quentes que esguicharam aleatoriamente sobre minha costas e pela cama, estava insatisfeita. Apesar de ter gozado gloriosamente queria mais.

Entretanto, era hora de Cleiton ir embora. Precisava, de fato, encontrar com um dos clientes para só então, sair com os filhos.

Acabou o encanto. Fiz cena. Disse que não iria. Armei um circo. Eu simplesmente queria impor minha vontade apenas para provar meu domínio sobre aquele homem. Não colou.

Na incapacidade de me rebocar do quarto como se faz com criança mimada que não quer sair do playground, ele quase me deixou no quarto de motel.

Tive que engolir meu orgulho e me vestir. Mas não tinha condições de voltar para casa, estava cheirando a sexo e vinho e nem era meio-dia! Ele me deixou na praia que ficava perto de casa e fiquei por lá, por tempo indefinido, até ter coragem de voltar para casa.

Ficamos estremecidos depois do incidente. Alguns dias depois, alguns estagiários e ex-estagiários criaram uma comunidade no Orkut para quem conhecia o Cleiton. Na comunidade, disse que ele era uma “figura folclórica” o que o ofendeu profundamente. Quando leu, Cleiton me ligou, me gritou alguns desaforos e desligou o telefone na minha cara. Quanta raiva!

Ficamos algum tempo sem nos falar. Como estagiária, praticamente não precisava me reportar a ele e isso facilitou nosso distanciamento.

Apesar do meu corpo, em especial, minha buceta, sentir a falta daquelas mãos macias e experientes, daquela língua destra e daquele pau inacreditável, orgulhosamente, pensava que quem tinha levado a melhor naquele “rompimento” tinha sido eu e que o “fim” era a melhor coisa que podia ter me acontecido.

Seguia minha rotina, sempre com uma pontinha de saudade, mas agindo como se ele pudesse me observar em qualquer lugar, em qualquer momento e, portanto, mantendo a pose até quando estava sozinha no meu quarto.

Para minha surpresa, um dia, meses depois, Cleiton me liga.

Estava no cabeleireiro, no meio de uma lavagem no cabelo, quando o celular toca. Na posição em que estava, atendi sem parar para ver quem ligava. O meu sangue parou nas veias, meu estômago se contraiu, fiquei pálida quando ouvi, do outro lado da linha, como se nada tivesse acontecido, como se nunca tivéssemos nos afastado, Cleiton em pessoa, cantando desafinadamente “You can leave your hart on”...

Fingi indiferença, mas a surpresa era genuína. Voltamos a nos encontrar.

Não foi imediatamente, mas um dia, quase sem querer, ele comentou que tinha se separado da esposa. Fiquei tão surpresa quanto apreensiva. Imaginava que, agora que estava “solteiro”, ele proporia oficializar o nosso caso. A apreensão logo se tornou frustração e rapidinho decepção quando percebi que não teria chance de recusar a proposta. Não que tenha em algum momento fantasiado sair por aí de braços dados com ele e sendo apresentada com a “Sra.Cleiton”, mas puxa vida, ele nem ao menos iria tentar? O que ia bem, começou a desandar novamente. Meu lado megera voltou a se mostrar.

Como não havia mais desculpas e hálibis para inventar para a mulher, tinhamos um pouco mais de liberdade, mas não tanto, afinal, ainda tinha que dar satisfações para minha mãe, muito conservadora e ambos tinhamos mais o que fazer do que ficar trepando como animais no cio. E sempre que minha agenda da faculdade ou da nova campanha em que estava trabalhando impedia um encontro mais prolongado, voltávamos àquela parte escura e deserta da praia que ficava perto da minha casa.

Nessa nova fase, sempre que tinha oportunidade, Cleiton deixava nas entrelinhas, que queria algo mais além do que já tinha: meu cuzinho. Da mesma forma oblíqua, deixava claro que isso não seria assim tão fácil.

Uma noite nosso encontro foi adiado por causa de uma reunião de última hora que ele teve com um cliente. Frustrada, cheguei em casa mais cedo e fui pro quarto. Estava subindo pelas paredes de tesão, mas a ideia de uma siririca era ultrajante diante da lembrança da invasão sempre tão macia e arrebatadora daquele cacete. Tenatava conciliar o sono quando o meu celular tocou. Era Cleiton. Perguntava se dava para a gente se encontrar no nosso esconderijo. Estávamos com sorte. Naquela noite, meus irmãos não estavam em casa e minha mãe estava numa vigília da igreja.

Saí sorrateira e fui encontrá-lo num ponto mais afastado de casa. Quando chegamos no nosso “cantinho” e começamos as preliminares, mais uma vez, ele me sondou sobre a possibilidade de comer meu cuzinho. Aquele papo começava a se repetir e começava a me bronchar. Resolvi ser categórica em dizer que não. Brincando, ele disse que era “muito” fresca. Apesar do tom de brincadeira, tinha mandado recado e, se para bom entendedor uma palavra basta, para uma publicitária, um tom é uma sinfonia. Na mesma hora tive outro chilique, desci do carro e comecei a voltar para casa andando.

Queria que ele fosse atrás de mim, pedisse desculpa e implorasse para que eu entrasse no carro. Ao invés disso, ele apenas me seguiu lentamente, de uma certa distância, de forma que não era notado enquanto se certificava que eu percorria a pista de alta velocidade escura em segurança.

A casa permanecia vazia quando cheguei, afinal, não tinha me ausentado por mais que vinte minutos.

Fui pro quarto batendo a porta à beira das lágrimas de tanta raiva. Meu corpo queimava de tesão. Tirei a roupa e coloquei um vestido surrado de malha fina, tomara-que-caia, curto e soltinho. Quando tirei a calcinha por baixo do vestido e mais uma vez se formou o “fio”, tive ainda mais raiva. Fiquei andando de um lado para o outro do quarto, feito fera enjaulada. Quando senti um jato quente escorrer pela minha perma e vi que não era menstruação, engoli o resto do meu amor-próprio e liguei para Cleiton.

Quando ele atendeu não falou nada e eu fui curta e grossa: _Venha me pegar. Agora!_ E desliguei.

Quando ele chegou, do jeito que estava, saí de casa como quem foge do diabo e me joguei dentro do carro como quem se desvia de tiroteio.

Falei secamente _ Ainda bem que você chegou rápido, a qualquer momento alguém pode chegar.

Ele respondeu resignado _Não estava longe, segui você para ter certeza que chegaria bem em casa.

Como não respondi nada, ele completou: _ É isso que dá me meter com criança mimada.

Permaneci calada entre orgulhosa e envergonhada.

Quando chegamos ao local de sempre Cleiton desligou o carro, acendeu a luz interna e observou com malícia o vestidinho caseiro que colava no meu corpo. Abri minha boca para falar alguma coisa, provavelmente iria culpá-lo por tudo, mas não tenho certeza. Não deu tempo.

Antes que pudesse falar qualquer coisa ele me deu um daqueles beijos decisivos, altamente eficazes para quebrar o gelo. O contato com aquela boca suculenta e aquela língua precisa, me fez, mais uma vez, entrar em transe, como uma naja dançando ao som da flauta do faquir.

Enquanto me beijava, Cleiton me segurava com firmeza pela nuca com uma das mãos, enquanto a outra deslizava entre meus seios, cintura e quadril. Era como se estivesse redescobrindo os contornos do meu corpo novamente, dessa vez sobre o vestidinho de malha fina que facilitava o movimento.

Quando finalmente a mão dele chegou às minhas coxas e entrou por baixo do vestidinho, Cleiton percebeu, com surpresa, que além de não haver calcinha dificultanto a chegada ao meu clitoris, minha bucetinha estava tão molhada que a parte interna das minhas coxas estava toda babada. Aquilo o deixou alucinado.

Ele me largou bruscamente no carro e bateu a porta do lado do motorista. Com o movimento abrupto saí do transe em que estava. Quando ainda tentava entender o que estava acontecendo, Cleiton abriu a porta do passageiro onde eu estava e me puxou sem nenhum cuidado para fora.

Ele me pegou pela cintura, me apoiou contra a porta traseira do carro, levantou meu vestido até deixar meus seios à mostra e meteu aquela tora pusante na minha buceta. Dessa vez o movimento foi único, uma estocada brutal que botou para dentro, sem dificuldade, aquele imenso pau até as bolas na minha xaninha. Diferente das outras vezes não houve paradinha para saber se estava tudo bem. Continuou as estocadas como um animal enfurecido.

Minhas costas suadas colaram no vidro do carro e ele ficou com as mãos livres para alisar meus seios, apertá-los, mordiscá-los, enquanto perguntava com voz alterada: _ Com uma buceta suculenta dessas quem precisa de cú?

Abobalhada com aquela explosão de tesão tão incomum, apenas mordia o lábio inferior, totalmente tomada pela emoção daquela hora. Era tesão demais para fazer algo mais além de me entregar àquele prazer. Cleiton continuou a perguntar, cada vez mais transtornado de tesão, enquanto metia repetidamente aquele pau: _Quem precisa de cú, com uma buceta tão suculenta?

Como eu não tinha reação, de tão entregue àquela loucura, ele me segurou pelos ombros, me sacudiu e gritou _Vamos, responde! Quem, quem precisa de cú, quando tem você! Até que finalmente reagi e gritei a plenos pulmões _ Você! Você precisa!

Daí ele começou a me beijar e sussurrar ofegante entre beijos, mal tirando os lábios dos meus _ Errado. Ninguém. Ninguém precisa. Ninguém...

Naquele momento ele gozou dentro de mim pela primeira vez em todo aquele tempo. Eu tampouco me importei. Eu gozava repetidamente a cada nova estocada e seria capaz de matar se naquele momento fosse privada de um gozo tão indescritível.

Quanto tempo durou aquela loucura, não faço a menor ideia. Apenas sei que tive uma overdose de orgasmos. Quando finalmente ele cansou também, literalmente perdemos as forças das pernas e fomos deslizando pela porta do carro até ficarmos de joelho no chão de terra batida e areia.

Sentia a porra de Cleiton escorrer pelas minhas coxas e essa sensação somada à visão daquele pau pulsando involuntariamente entre as coxas do homem esgotado à minha frente, quase me levava ao gozo novamente.

Demoramos a nos recompor. Ofegantes. Largados no chão como manequis quebrados. Após um tempo que não sei dizer, Cleiton abriu a porta traseira do carro. Me deitou no banco com as pernas para fora e me deu um verdadeiro banho de gato. A intenção não era me excitar ou recomeçar o sexo. O que ele queria mesmo era lamber o que ainda restava de “mel” e porra pelas minhas coxas para que eu pudesse sair do carro com o mínimo de discrição.

Estava corada, trêmula, desgrenhada, se alguém visse o que escorria das minhas coxas, certamente diria tinha acabado de ser estuprada. Fiquei tocada por esse gesto de cuidado. Aquela relação estava ficando cada vez mais complexa. Mas naquele momento não estava em condições de “discutir a relação”.

Milagrosamente quando cheguei em casa ninguém tinha chegado.

Fui para o meu quarto como a mulher mais realizada do mundo.

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Comentários

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Delícia de conto.... Pq não pensa em liberar o cuzinho pra ele?

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Parabéns. Adoro quando posso ler um conto onde não se vê pessoas super tudo, palavras chulas, sexo bizarramente exagerado. Seu conto mostra gente por trás dos fatos e o português correto. É um conto erótico e não uma exaltação de baixaria. Não houve, nem há, necessidade de dominação por humilhação, de chamar a pessoa de putinha, etc. Parabéns.

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Muito boa a historia não vai ter continuaçao? Eu queria saber se vc e o cleiton ficaram realmente juntos

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EU ADOREI LER SEU CONTOS ESPERO PELO OUTROS QUE VOCÊ ESCREVER ....

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pois é Geek acredito que a galera tenha gostado justamente pela maneira que escreve, como conduz a história o ritmo dela, dá pra ver que "redação" era uma materia que vc mandava bem na escola :D e vc escreveu certo meu nome :D... ah... a hora que quiser trocar uma ideia manda um email no miscer@yahoo.com.br blz? bjo

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Obrigado pela velocidade no comentário, até semana que vem sai a continuação de história. e a tua como está a ideia para a continuação?

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Geek, tenho que dizer que vc me inspirou, criei meu primeiro conto hoje, se tiver um tempo leia e me diz o que acha. teu conto mostra a realidade de uma forma muito boa de se contar. parabéns.

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Nossa em? hehe ma.... e ai? esta,ou ficou c/ ele? rssss ja tive esses atake de furia sexual rsss é uma delicia,isso quando a mulher entra na dança hehe.

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