O sol estava se pondo e o filho de Roy, Jimmy já estava na cama.
Todos acordávamos estupidamente cedo, pois as manhãs eram o período em que menos errantes se encontravam por perto, então podíamos fazer a patrulha a procura de sobreviventes e suprimentos.
Não tínhamos energia, então o silencio mesmo que não fosse necessário continuaria ali, eu sentado em uma poltrona e Roy na outra, ambos observando Jimmy dormir, que era tudo que tínhamos a fazer.
Apesar de já estar anoitecendo, o calor era insuportável, e parecia cada vez aumentar mais, devido a isto Roy tirou sua camisa e pude notar o quanto seu corpo era definido.
Antes da praga se espalhar, Roy era trabalhador em uma fazenda nos arredores da cidade, tinha então um corpo forte, pegava na inchada todos os dias, seu corpo moreno e suado, era tudo que eu tinha para admirar...
-Acho que vou me deitar, você vem?
Eu e Roy dormíamos na mesma cama, a única cama que tinha na casa, uma cama de casal. A casa não pertencia a nenhum de nós dois, somente era nossa base arranjada pós invasão, e como na podíamos trazer nada grande para dentro sem ser notados pelos errantes, dormíamos naquele improviso mesmo.
Subi as escadas até o quarto junto a Roy, observando seu corpo detalhadamente, ele era um bocado alto e seu cabelo era curto, estava de costas, mas ficava imaginando seus olhos verdes me observando...
-Preciso tirar essa roupa. Está toda respingada de sangue! –Falou ele abrindo a porta.
Sentei-me na cama e fiquei olhando fixamente para o chão, fingindo não estar olhando para ele, mas quando se virou rapidamente me coloquei a o observar.
Esticava o corpo lentamente, então desceu o seu short e ficou apenas com uma cueca branca, suas pernas eram peludas e fortes como todo o resto do corpo, comecei então a soar gelado, meu pal começou a latejar querendo se aparecer, então desviei o olhar, bem na hora em que ele veio em direção a cama.
-Não se importa se eu dormir de cueca não é? Está muito calor!
-Claro que não,acho que farei o mesmo...
Falei com uma má intenção em mente, levantei-me e abaixei minhas calças, tirei meus sapatos e depois a camiseta, não tinha um corpo tão bom quanto o dele, mas ainda sim tinha uma bunda durinha e um volume razoável a ser mostrado na cueca.
-Você malha Tom?
-As vezes, por que?
-Tem um belo corpo.
Eu era muito pálido então ficava facilmente corado, e Roy percebeu.
-Você se masturba?
-Por que a pergunta?
-Ouvi dizer que bater punheta faz o pal crescer, e você tem um belo volume ai!
Até então estava de costas para ele, então me virei e deparei com Roy sem nada, assim como veio ao mundo. Seu pal era bem grande e grosso, e estava duro já pronto para o ataque, vendo isso não pude evitar, meu pal ficou duro quase que imediatamente.
-Você gostou do meu também?
-è bem grande.
-Podemos apresentar nossos amiguinhos?
Ao dizer isso puxou minha cueca e deixou meu pal totalmente a mostra, pude ver então que o meu não era muito menor que o dele, eram quase do mesmo tamanho.
-Seu amiguinho parece tanto com um sorvete.
-O seu também, eu acho que pode me refrescar nesse calor.
Me virei ao contrario e deixei meu pal em frente ao rosto re Roy, enquanto o dele estava de frente ao meu.
-Podemos matar o calor ao mesmo tampo não é?
Senti Roy abocanhando meu pal, foi uma sensação muito prazerosa, quase urrei de tesão com aquele moreno me chupando, não pude evitar e fiz o mesmo, comecei a movimentar minha cabeça lentamente para frente e para traz, sentindo aquela saborosa pica dentro da minha boca.
-Vou gozar! –Gritou ele.
“Mas já?”- pensei.
Senti aquela porra quentinha enchendo minha boca e fui engolindo lentamente sem parar de mover a cabeça para frente e para traz.
-Fazia muito tempo que ninguém me chupava, por isso fui tão rápido.
-Mas e eu como fico?
-Posso te compensar. –Falou ele já encaixando a bundinha sobre meu pal.
-Pai! O que você está fazendo?!
Ele sentou com força enquanto olhava para o garoto na porta.
-Venha cá filho, vem brincar com o papai. – Falou balançando seu pal duro novamente.
