sou casado, tenho uma filha, sou executivo de uma montadora na região do ABC, gozando de ótima situação financeira e profissional, residindo próximo ao trabalho. Meus sogros moram no interior de São Paulo, e, sempre passamos o fim de ano lá. No meio das festas de fim de ano, mais especificamente entre o natal e ano novo, tive de retornar para São Paulo, pois tinha assuntos pendentes para resolver na empresa, ficando de retornar ao interior no dia 31 logo cedo, para a virada de ano, sendo aí que minha sorte começou a mudar. Minha cunhada também reside próximo de nossa residência, tem 42 anos, um corpo de fazer inveja a qualquer menina de 18 anos, belos pés, cabelos compridos, seios médios, bumbum arrebitado e cintura fina, e é gerente de marketing de uma indústria química da mesma região. Minha surpresa começou logo que combinamos a viagem de fim de ano. Eu já sabia que iria retornar após o natal, e qual não foi minha surpresa quando minha cunhada adorou a idéia, e disse que precisaria trabalhar também nesta semana, pedindo para minha esposa se poderia voltar para São Paulo comigo, e retornaríamos juntos também no dia 31, sendo que minha esposa concordou imediatamente.
Eu sou vidrado em pés femininos e não escondo isso de ninguém, percebi nos dias próximos ao Natal já na casa de meus sogros, que minha cunhada estava um pouco mais ousada do que de costume, mas sem exageros.
No dia 26, logo de manhã, saímos em direção a São Paulo. Percebi que minha cunhada queria algo diferente, quando ela saiu pela frente da casa, colocando sua mala no banco de trás do carro. Ela estava usando um vestido curto preto, um tamanco preto de salto alto, com sola fina e apenas duas tirinhas. Percebi que estava no papo. Minha esposa de nada desconfiou, pois, nunca dei motivos, bem como, confiava plenamente na irmã.
Começamos a viagem e logo chegamos ao assunto casamento e namorados. Por estar muito tempo sozinha, sem namorado, ela reclamou um pouco da solidão, dizendo que a irmã é que tinha sorte de ter casado comigo. Logo paramos para almoçar, e na entrada do restaurante, o garçom perguntou se o ?casal? tinha preferência de mesa. Sem perder tempo, ela disse que preferia próximo a janela, e, mais do que depressa, pegou em minha mão me puxando para a mesa indicada, me olhando com aquele olhar de menina sapeca. Meu pau saltou criando um enorme volume em minhas calças. Durante o almoço, ela confessou que não precisaria vir para São Paulo, sendo que retornaria ao trabalho só em janeiro, e não se conformava com o fato de a irmã mais nova ter se casado antes dela, e que fazia tempo que me desejava. Terminamos de almoçar, saímos de mão dada, e, logo que entramos no carro, ela me agarrou e me deu um enorme beijo, puxando minha mão para sua coxa, e subindo, percebi que estava com uma calcinha minúscula. Durante a viagem, ela me torturou tirando sua calcinha e mostrando para mim, bem como, esfregava seus lindos pés número 36 em meu cacete me fazendo acelerar cada vez mais forte. Não deu tempo de chegar em São Paulo, avistei um motel na estrada e fomos logo parando. Mal conseguimos chegar ao quarto e fechar a porta e eu já estava só de cuecas. Ela me empurrou na cama, e disse que iria fazer algo que eu gostava muito, tirando o vestido e ficando completamente nua, só de sandálias, e que iria chupar meu cacete enorme e torto. Perguntei como ela sabia que meu pau era assim, respondendo logo que a irmã sempre comenta tudo com ela. Rapidamente ela tirou minha cueca, e passou a me chupar, dizendo que meu pau era maior, mais grosso e mais torto do que ela imaginava. Quase não resisti e por pouco não gozo em sua boca. Retribui a chupada gostosa, lambendo e sugando sua bucetinha completamente depilada, sendo que ela gozava aos berros, bem diferente da minha esposa, que não costuma fazer escândalos. Já minha cunhada fez questão que o motel inteiro escutasse seus gemidos de tesão. Sentia ela se derreter em minha boca, até quando confessou que não agüentava mais, implorando para que eu a penetrasse. Deitei novamente na cama, e ela passou a me cavalgar, enquanto eu chupava seus lindos seios. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão, e ela se mostrava insaciável. Virei-me, e ela pediu que fizéssemos o tradicional papai e mamãe, confessando que há tempos queria sentir meu pau em sua bucetinha. Terminamos nossa deliciosa trepada, ela de quatro e eu metendo meu pau naquela bucetinha depilada e molhada, e com aquela visão linda de sua bunda e seu cuzinho sorrindo para mim, até que caímos desfalecidos de tanto trepar. Tomamos um banho e rumamos para São Paulo, e, durante o período em que passamos em SP, trepamos de todas as formas e jeitos, sendo que minha cunhada realizou todas as minhas fantasias, dando para mim inclusive seu lindo cuzinho, coisa que minha esposa jamais permitiu. Após os dias de amante da minha cunhada, voltamos para o interior, e a safadinha agiu como se nada tivesse acontecido, sendo que, estamos juntos até hoje, sem minha esposa desconfiar de nada.