Não é um conto é a história da realização de uma deliciosa fantasia. Somos casados e temos três filhos. Eu 51 anos e ela 42. Sempre tive fantasias. A maior delas sempre foi ver minha amada sendo admirada, desejada, insinuante, se mostrando, aceitando carícias e, mesmo, transando com outro. Como ela é muito recatada me daria por satisfeito se ela se mostrasse ou permitisse ser bolinada, mas o ideal mesmo era que chegasse aos finalmente. Assim comecei a comentar com ela nos nossos momentos íntimos. Isto me excitava. Ela, percebendo isto, alimentava minhas fantasias. Mas não ia além disto.
Com o passar do tempo começamos a avançar. Iniciamos com ela ficando sem calcinha com a saia ou vestido levantados e expondo os seios enquanto viajávamos. A intenção era a possibilidade de ela ser vista quando passássemos por algum caminhoneiro, a cabine deles é alta e têm uma visão interna dos carros de passeio. Mas sempre, na hora “H” ela se recompunha, não tinha coragem.
Tentamos os anúncios de scort, contratar e ir a um motel. Também não funcionou. Ela incentivava a fantasia quando estávamos na cama, ajudava a encontrar nomes e telefones nos classificados, queria satisfazer a minha fantasia, mas não tinha coragem.
Vimos numa revista (a PRIVATE) propaganda das casas noturnas para casais liberais. Resolvemos conhecer. Fomos ao Marrakesh em SP. Liguei pedindo maiores informações e quem atendeu garantiu que lá nada acontecia sem o consentimento dos envolvidos, bem como os limites, quem determinava era o casal. Passaram-nos as regras da casa e a segurança que ofereciam.
Fomos prá conhecer. Chegando lá nos apresentaram a casa, os ambientes: sala de casais, saletas com gradio para observação, saletas fechadas e salão onde o acesso era livre, podia ser freqüentado por homens e mulheres desacompanhados. Bem como, fomos informados que permitiam a entrada de homens sozinhos numa proporção determinada de casais presentes.
Na ocasião ela vestia saia jeans, blusa, soutien e calcinha, tudo normal, nada extravagante. Ficamos em uma mesa observando o pessoal dançando. Dançavam de forma erótica, livre. Havia brincadeiras comandadas pelo DJ que incentivava, sobretudo, as meninas a se mostrarem. Aí teve o show de Streep feminino e masculino. Então resolvemos ir para os fundos, onde ficavam as salas. Fomos porque eu insisti para que pudéssemos ver como agiam os casais e para que ao menos ela deixasse verem a sua calcinha. Se mostrasse um pouco.
Fomos. Havia casais transando, tanto nas saletas com treliça quanto na de casais, bem como na sala coletiva. Casais observando. Mulheres sendo bolinadas, em pé, no centro da sala coletiva e no acento que circunda a sala, acompanhadas de seus companheiros. Um ambiente que despertava tesão.
Sentamos em um espaço do acento almofadado que circundava toda a sala coletiva para observarmos. Nisto ela me beijou freneticamente e eu, beijando-a, comecei a acariciá-la. Vendo a possibilidade de realizar minha fantasia, coloquei a mão por baixo de sua blusa e a levantei descobrindo o soutien. Ainda beijando levantei a saia deixando à mostra sua calcinha enquanto acariciava, por sobre ela, sua bocetinha. Deixando a saia jeans levantada, voltei aos seios e expus primeiro o direito, estava sentado à esquerda dela, acariciei, dei uma mamadinha e fui ao esquerdo. Éramos observados por alguns homens em pé à nossa frente. Quatro exatamente. Um deles, enquanto eu baixava o soutien para expor a mama esquerda, se aproximou e com o dorso do indicador esquerdo acariciou o seu cabelo, não encontrando objeção, deslizou-o até seu mamilo direito que estava à mostra. Sempre com o dorso do dedo. Enquanto isto com o indicador direito tocou o elástico do cinto de sua calcinha levantando-o levemente.
Nisto, já tendo terminado de retirar do bojo do soutien o seu seio esquerdo, eu pequei na mão dele, a que com o dedo mexia no cinto de sua calcinha, e espalmei-a por entre as pernas dela por sobre sua calcinha para que ele acariciasse a boceta e me coloquei a mamá-la no seio esquerdo. Ele, com a mão sobre sua calcinha, sentindo-se aceito, sentou-se ao lado dela e começou a mamar no seio direito. Eu estava deveras excitado com a situação. Ela apertou meu pau por sobre as calças e eu gozei. Tive urgência em me recompor. Falei isto ao ouvido dela, me levantei, pequei-a pela mão e disse ao cidadão que íamos voltar ao salão.
Nesta noite voltamos mais uma vez àquela sala. Acariciei-a por sob a saia, levantando-a, mamei. Mas aí apenas ficaram nos observando.
Voltando ao hotel foi que ela me disse que ele não ficara massageando-a por sobre a calcinha, apenas. Mas que com o dedo mínimo puxara a sua calcinha para o lado e, enquanto mamava, havia acariciado sua boceta, inclusive introduzindo de leve a ponta do dedo médio. Isto me deixou muito excitado, rendeu-nos muitas trepadas frenéticas e minha revolta comigo mesmo de ter interrompido o que poderia ter sido a realização de uma tão acalentada fantasia.
Fomos mais duas vezes ao Marrakesh, mas ela não deu trela a mais ninguém. Só observamos os outros casais e transamos nas saletas sem acesso à observação.
Descobrimos, pela internet, em Campinas, uma casa do gênero, o Madness. Fomos várias vezes. O máximo que consegui foi acariciá-la na sala de casais e transar em saletas fechadas.
Na última vez que estivemos em Campinas fomos ao Madness e, já mais à vontade no ambiente, ela resolveu provocar um cidadão que estava na mesa ao lado. Pediu para que eu fosse buscar uma cerveja e uma garrafa d’água, depois ela me explicaria, afinal poderíamos pedir ao garçom. Entendi a mensagem e fui. Ela, contou-me depois, ajeitou o decote do vestido, cruzou as pernas sentou-se meio de lado de modo a deixar à mostra boa parte de seus seios e até o alto da coxa. O cara entendeu a mensagem.
Voltando à mesa com a água e a cerveja, tomamos um pouco e descemos para o labirinto. O cara acompanhou. Numa saleta, ao final do corredor, que dá visão para a sala de casais por uma porta de vidro, demos uma breve parada para observar o que acontecia na ala dos casais. Como só estávamos nós de casal, só ela de mulher no recinto, havia mais uns quatro ou cinco homens, entre eles o que ela havia provocado, ela puxou-me para sairmos. Peguei em sua mão e fomos nos retirando. Na entrada do corredor, no retorno, o cara que nos acompanhou veio por trás e passou a mão em sua bunda por sobre o vestido. Andando, ela pegou a mão dele e segurou-a pressionada contra sua bundinha por algum tempo, soltando-a depois de poucos passos e se colocando à minha frente. Saímos dali, fomos para a ala de casais, nos acariciamos e voltamos para a mesa. Logo o cara se foi, isto aconteceu por voltas das 04h. Em seguida fomos embora também. Só o fato de ela ter provocado e aceitado a passada de mão já havia sido bom demais prá mim.
No dia seguinte resolvemos voltar. Antes fomos a um motel. Lá transamos lembrando os fatos vistos e acontecidos do dia anterior. Nossa transa ficou com gosto de quero mais. Tomamos um banho, ela colocou um vestido discreto, mas que dispensava soutien e uma calcinha minúscula, muito sexy.
Chegamos na casa, ocupamos uma mesa. Demos várias idas à ala de casais onde observamos os casais se acariciando e transando, lá nos acariciamos também, e à ala comum (onde é permitida a entrada de desacompanhados), mas ela sempre à minha frente não permitindo a aproximação de quem quer que fosse. Achei que mais uma vez voltaríamos prá casa adiando a realização de minhas fantasias, o mínimo que fosse, de ela se permitir ser acariciada por alguém.
Foi quando menos esperava, até porque os casais estavam mais comedidos que no dia anterior, que tudo aconteceu.
Resolvemos dar mais uma passeada pela ala dos casais, onde nos acariciamos, não havia quase ninguém no local, uns dois ou três casais brincando e uns poucos que transitavam, chegavam e saiam. Aí saímos da ala de casais e entramos na ala comum, ela sempre à minha frente, prá que eu protegesse a “retaguarda”, isto é, evitando que passassem a mão no corredor semi-iluminado, embora eu quisesse, mas ela preferia diferente.
Chegamos ao final do corredor onde tem a tal sala que dá visão por uma porta de vidro a uma das salas da ala dos casais. Nesta sala também há dois sofás. Num deles uma mulher estava ajoelhada sobre o acento com as mãos apoiadas no encosto, tinha sua cabeça acariciada pelo marido/companheiro. Aparentemente o chupava, seus gemidos de prazer eram abafados. Estava com a saia levantada, sem calcinha e rodeada por uns quatro ou cinco homens que se revezavam por trás dela e mais alguns que só observavam, como nós. Ficamos observando um pouco e minha mulher fez menção de sair temendo que alguém viesse tentar alguma coisa com ela, já que era, naquela altura, a única outra mulher no recinto.
Nisto entra outro casal. Com a presença de mais alguém do sexo feminino consegui contê-la para observarmos mais. Logo, um que estava penetrando aquela mulher deu lugar a outro.
Neste momento um homem se aproxima, leva a mão à lateral de sua coxa de minha esposa, por sobre o vestido, acariciando até a altura do cinto da calcinha. Ela estava à minha frente, eu abraçado a ela encostada em mim. Percebendo sua presença, olhei para ele e, continuando atrás de minha mulher, dei um passinho para o lado para que ele tivesse acesso e pudesse acariciar também sua bundinha. Ele entendeu como sinal verde e não deixou por menos. Na hora a reação de minha esposa foi de tentar deixar o local, mas ao virar-se ficou frente a frente com ele que, havendo tido meu consentimento segundos antes, entendeu também como uma aceitação dela. De imediato beijou-a na boca, que no susto não esboçou reação. Isto soou prá ele como aceitação.
Então ele passou a mão em torno de sua cintura e puxou-a, delicadamente, em direção à porta de uma saleta que estava vazia, logo atrás de nós. Com dois passos estávamos dentro da saleta, eles na minha frente e eu ainda com os braços sobre os ombros de minha mulher logo atrás. Ele passou pela porta, mão em torno da cintura dela, logo que ultrapassamos os umbrais da porta minha esposa a empurrou para que eu a fechasse atrás de nós. Soltei as mãos de seus ombros e ela o acompanhou para o interior da saleta.
Fechei a porta e ao voltar-me vi-a sendo beijada, ele com o pau duro fora das calças e ela acariciando-o da base para a ponta com uma das mãos. Ele levou uma das mãos em direção ao bojo do vestido para descobrir seus seios. O vestido tinha a alça com laço por trás do pescoço, sob os cabelos. Ela deixou o pau dele e com as duas mãos soltou laço liberando o vestido facilitando o trabalho dele de baixar o bojo e liberar os seios. Ele os liberou, acariciou, mamou.
Nisto eu já tinha me aproximado e, levantando a barra de seu vestido, comecei a acariciar sua bundinha. Logo ele veio com as duas mãos, ainda mamando, também por baixo de seu vestido, tirei a minha mão para dar acesso a suas carícias. Ele, acariciando, baixou sua calcinha até próximo aos joelhos. Acariciou a bundinha e a boceta, introduzindo por algumas vezes o dedo médio, até o fim (contou-me depois).
Parou de mamar e pediu: “deixa eu meter em você!?!! Ao que ela retrucou: “você tem camisinha?!!” Ele respondeu afirmativamente, enfiando a mão no bolso da camisa tirando uma, abrindo-a com o auxilio dos dentes e vestindo-a em seu pau. Então ele disse a ela para sentar-se na banqueta (é uma banqueta estofada na extensão da parede da saleta, altura de uma mesa). Afastou-se um pouco livrando-se dos sapatos e das calças. Neste ínterim passei a mão sob o vestido dela, foi aí que vi que sua calcinha estava na altura dos joelhos e a bocetinha encharcada, até as laterais das coxas estavam molhadas.
Voltei-me para cuidar da porta, insistia em se abrir, a taramela não parava no lugar. Ela acabou de livrar-se da calcinha, sentou-se e ele em seguida se aproximou com o pau em riste. Disse-lhe: “mesmo usando camisinha não goze dentro dela, ta!?” (já havíamos conversado isto, eu e ela, em nossas fantasias prá evitar algo indesejável de que pudéssemos vir a nos lamentar mais tarde).
Ela estava sentada recostada na parede, a parte de cima do vestido abaixo dos seios e a debaixo acima da Linha da cintura, pernas entreabertas, seios e bocetinha à mostra. Ele então foi para ela, entre suas pernas, e beijando-a, introduziu de uma vez, arrancando um gemido de prazer. Introduziu e começou o vai e vem rápido e profundo e, a cada estocada, ela dava o gemidinho de prazer. Enquanto estocava deixou os lábios dela trocando-os pelos mamilos. Como estava sempre sobre ela só me restou a lateral da coxa e da bundinha para acariciar, enquanto ele a penetrava num ritmado e frenético vai e vem. Então ele pede a ela que tire seu vestido para sentir todo seu corpo. Ela o faz. Ele não sai de dentro dela, ajuda-a a se livrar do vestido. Volta ao vai vem com a mesma constância enquanto mama seus seios. Então ele se ergue, como que querendo observá-la por inteiro e ver seu próprio pau entrando e saindo, isto me dá a oportunidade de acariciar os seios de minha esposa e deslizar minha mão até sua boceta. Está encharcada, e sinto na ponta de meu dedo aquele pau entrando e saindo, entrava fundo, prensava meu dedo contra o corpo dela. Ao seu ouvido, peço-lhe se está gostoso. Entre os gemidos das estocadas ela me diz “táháhá!!”..
Mas parece que ele queria exclusividade. Voltou a colocar seu corpo contra o dela beijando-a e pediu para que ela se deitasse. Acompanhando o seu movimento, ele, sem sair de dentro dela, foi acomodando-se sobre a banqueta e sobre ela, começando um delicioso papai-mamãe. Nesta altura não tive mais participação. Fiquei só olhando e cuidando da porta, se mais alguém entrasse certamente estragaria tudo.
Ele deu uma paradinha no vai e vem, permanecendo todo dentro dela, falando alguma coisa ao seu ouvido. Ela me disse que neste momento ele pediu para comer o seu cuzinho, ao que ela respondeu que não. Ele quis saber o porquê e ela lhe disse que ele era só do seu maridinho. Então ele voltou a estocá-la com volúpia. Ela, a esta altura estava com as mãos por sobre suas costas esfregando no ritmo das estocadas e dos gemidos. Depois de um tempo ele saiu de cima dela. Pediu se ela havia gozado (estava preocupado em tê-la agradado). Ela respondeu com a mesma pergunta. Nenhum respondeu ao outro.
Ele voltou a se vestir. Ela levantou-se. Abracei-a. Beijei-a. Perguntei se havia gostado, a resposta foi positiva. Colocou o vestido. Mas não achávamos a calcinha. Havia caído e estava junto aos sapatos dele que, neste momento, os pegou para calçar e encontrando-a nos entregou.
Com os dois recompostos pedi o seu nome. Só então nos falamos. Ele disse. Em seguida beijou-a e disse “obrigado pela noite”. Foram as únicas palavras que trocamos. Não houve nada mais que tesão, carícias, carinho e respeito.
O nome dele relembramos sempre em nossos momentos íntimos. Dá-nos muito tesão, em especial a mim.
Saímos e voltamos ao salão. Ela estava com as pernas bambas. “foi no susto” me disse. “Não acredito que fiz isto”. Beijei-a agradecido, fui pegar uma cerveja para que relaxasse. Enquanto bebíamos eu a acariciava agradecido. Ela me pediu, em seguida, um refrigerante que fui pegar com o maior prazer.
Identificamos o nosso homem em uma mesa do outro lado do salão sentado com sua companheira. Já passava das quatro horas da manhã. Tudo foi mesmo no finalzinho da noite. Os casais já se retiravam. Tomamos o refrigerante e resolvemos ir embora. Ao sair passamos pela mesa onde ele estava. Voltamos ao hotel.
Na manhã seguinte pegamos a estrada de volta, moramos numa cidade do interior a uns 300 KM de Campinas.
Na viagem ela continuava não acreditando que tinha feito o que fez, dado para um desconhecido. Estava assustada com o fato e também por não ter sentido repulsa por ele e ter sido gostoso. Estava até com certo peso de consciência sentindo-se como se tivesse me traído. Eu a tranqüilizava dizendo que havia gostado; que lhe era grato; que havia sido bom para nós dois; que não havia traição, pois eu estava lá. A viagem transcorreu até mais rápida. Relembrando o que vimos e o acontecido. O caminho pareceu-nos mais curto.
Chegando em casa ela continuava assustada e muito excitada, ficou molhada por uns três dias, num fogo incessante. Transamos inúmeras vezes, por fim passamos uma tarde, até o começo da noite, em um motel, transamos ardorosa e apaixonadamente. Deste dia em diante nos tornamos mais cúmplices e nossa relação mais quente.
Agora planejamos outras saídas, porém, mais experientes, nada deverá ser no susto. Só esperamos que o escolhido seja tão gentil e carinhoso quanto o que conhecemos nesta noite.