No natal daquele ano, chegou à minha casa Júlia, prima que não via há uns 3 anos. Aquela prima que desde a infância já tinha belos dotes e chamava a atenção de toda a molecada, estava linda, no auge da sua juventude com seus 23 anos e ficaria em nossa casa até o ano novode altura, pernas grossas, seios médios e duros, um bumbum de outro mundo, e o sorriso e olhar muito mais provocantes que antes. Me arrepiei só com o abraço e beijo de Feliz Natal.
Lúcia, minha então namorada, sentiu logo que havia algo no ar e começou a desviar minha atenção, para que não ficasse muito próximo da prima.
Noite maravilhosa, muita alegria, muita cerveja, muitos amigos, mas havia um olhar quase imperceptível que me deixava sem ação.
Passados os festejos, a semana decorreu entre olhares maliciosos e comentários despretensiosos, até que fiquei incumbido de levá-la à sorveteria ao chegar do trabalho. Meio sem graça e com meus pais confiando em mim, já que meus irmãos não quiseram ir, saímos. Na rua, começamos a conversar e aos poucos o assunto começou a esquentar. Me contou que tinha um namorado e por ter discutido, decidiu se afastar por uns dias e bláblabla. Daí começaram os elogios mútuos e sem perceber, estávamos de mãos dadas. Encostamos num canto, nos abraçamos e começamos a nos beijar loucamente. Aquele beijo molhado e quente me fez tremer, e a respiração dela, ofegante, me deixou excitado. A vontade era de terminar ali mesmo. Após o sorvete, voltamos pra casa e combinamos de ver um filme na tv (se não me engano era intercine), pra ter a chance de ficar a sós e longe de olhares indiscretos. E assim foi feito.
Havia um recado de Lúcia pra que eu ligasse urgente. Quando liguei, parte do meu mundo caiu. Meu sogro havia me visto beijando a prima e meu namoro de quase 7 anos terminava ali.
Voltei pra sala e com o adiantado das horas, todos foram dormir, ficando apenas minha irmã e nós dois. As duas cochicharam e de repente, minha irmã teve um sono súbito, se retirando em seguida com olhar cúmplice.
No sofá grande, começamos a trocar carícias e meus 20cm estavam rijo e babando de tesão. Coloquei a mão por baixo do vestidinho arredando a callcinha pro lado e ela já toda melada, me cravou as unhas, com um gemido que até hoje faz meu membro manifestar só com a lembrança. Aos poucos fui tirando sua calcinha, e com muito cuidado pra não acordar o pessoal, me ajoelhei e comecei a lamber o grelinho pontudo e chupar aquela buça raspadinha, quente e muito molhada, ensopando meu rosto. Novamente ela cravou as unhas e desta vez com mais força, fazendo menção de gritar. Tinha gosado maravilhosamente, molhando até o sofá. Peguei meu cobertor e forrei o chão, pra onde passamos e nos embolamos loucamente. Ela começou a me beijar de cima pra baixo, até atingir meu membro já a ponto de explodir. Ao abocanha-lo, não resistí e enchi sua boca com meu leite quente, segurando sua cabeça com força a ponto de fazê-la engasgar, saindo até pelo nariz. Ela foi ao banheiro e recomposta, voltou me beliscando e com os olhos cheios de lágrimas. Aos poucos, retomamos a ação, e a coloquei de quatro, chupando sua buça e passando a ponta da língua no cuzinho. Ela até bambeava os braços de tanto tesão, até que novamente duro, introduzi tudo de uma vez. Por não poder gritar, ela mordia o sofá e urrava de prazer, recebendo todo meu membro que tocava algo muito macio no interior dela, aumentado ainda mais meu tesão. Bombeava hora com carinho, hora com firmeza, segurando aqueles seios maravilhosos quando ela me empurrou, e soltou aquele jato, que mais parecia urina, ficando totalmente bamba, à minha mercê. Não resisti. Introduzi novamente e gozei com todo meu membro dentro dela, apertando como se fosse quebrá-la. Nos beijamos muito e fomos cada qual pro seu quarto.
No outro dia, não soubemos falar do filme, mas sabía-mos que nossa história demoraria acabar. Fizemos isso até o dia 30, cada dia de uma forma, mas sem me liberarar o cuzinho. Dia 2 ela voltou pra Teófilo Otoni, que conheci a pouco mais de 2 anos.
Hoje sou casado, ela também, mas uma ou duas vezes por ano nos encontramos pra "festejar