Jorge -
Eu e monique já estavamos nervosos quando Tarso ligou. Ela atendeu o telefone e fez sinal para que eu ficasse calado pois era ele.
- É, eu estou esperando, sim. Fiz, fiz tudo como você mandou. Não, eu não estou de calcinha. É, é preto, sim. De sandálias também. É, bem altas, salto 10.
- Porque?
- AH, você tá brincando, né?
- Não faz mal, traz ele também. Pode!
- Ah, a gente vai pra outro quarto, sei lá.
- Tá bom. Quanto tempo? Tá. Não, não precisa se trocar. Não, você toma banho aqui. Tá. Estou esperando.
E desligou.
- Ele queria desmarcar porque está com um primo do interior que veio procurar emprego em São Paulo e está com ele no clube. Mandei ele trazer o cara junto!
- Mas você não vai transar no quarto, vai? Pelo menos eu quero ver. - disse eu.
Ela me olhou um tempo, como se pensasse seriamente no assunto.
- Prometa, meu amor. Por favor?
Então ela abriu um sorriso enorme de satisfação.
- Está bem, eu prometo.
O primo de Tarso era muito mais magro que ele e bem mais baixo, o rosto vincado de trabalho, embora não pudesse ter mais que trinta anos. Tinha um sotaque carregado de caipira e usava roupas simples. Tarso estava vestido com as roupas que usara o dia todo para dar aulas, cheias de poeira do saibro das quadras e suadas.
Monique foi incrivelmente cortês com os dois homens, sentou-os na sala e serviu-lhes uma bebida, preparando um Martini para si.
- Seu primo é bem simpático, disse ela após algum tempo, dando risada de uma piada que Juca contara.
Tarso então resolveu começar o jogo. Olhou diretamente para ela e disse:
- É mesmo. E eu contei para ele que você é uma piranha “safada prá caralho” e que eu vou estrear seu rabo hoje.
Fiquei meio chocado com o modo como ele falou. E obviamente sua intenção era chocar Monique também. Mas ela deve ter percebido e não quis entregar os pontos de cara. Ao contrário, resolveu entrar no jogo com tudo, para espanto dos dois e para desespero meu.
Ela olhou para o primo, deu um sorriso maroto e disse:
- É verdade. E vai ser aqui, na sua frente. - Disse e olhou para Tarso que sorriu de leve.
O caipira ergueu as sobrancelhas em espanto e ela acrescentou na maior calma:
- E se você ficar interessado, quem sabe depois pode esperimentar também.
- Tá vendo, Juca, - disse Tarso. Eu não disse que essas madames são as maiores putas da Terra?
O matuto nem respondia. Apenas olhava fixamente para Monique como se visse uma assombração, o que era natural pois um homem simples como ele jamais sonharia em ter uma mulher tão bela, delicada e fina como a minha.
- Eu vou te mostrar. - Completou o professor, chamando-a para junto de si e mandando que ela ficasse de pé diante dos dois.
Monique usava o mesmo vestido preto que usara com Gilberto, longo e aberto até o meio das coxas dos dois lados.
Tarso abaixou-se e passou a mão no pé delicado de Monique, carinhosamente. Depois foi subindo pela perna e pela coxa lisa, a mão entrando por baixo do tecido como se conferisse instruções previamente dadas. Então ele virou-a de costas para eles. O caipira observava calado e esfregando as mãos, nervoso. Sentados lado a lado como estavam, os quadris de Monique ficavam bem à altura de suas cabeças, a menos de meio metro de distância.
Então ele apanhou a barra do vestido e ergueu-o até a cintura dela, revelando sua bunda arrebitada e maravilhosa diante de seus olhos.
- Curve-se, piranha, que eu quero ver o seu cú. - Disse Tarso com um tom entre o desprezo e o desrespeito puro.
Monique afastou um pouco os pés e colocou as mãos nos joelhos, cuvando-se para a frente, o que arrebitou ainda mais sua linda bunda, oferecendo-a completamente aos olhos dos dois homens.
Tarso prendeu o vestido na cintura dela e, com uma mão de cada lado, abriu as nádegas de Monique.
- Bom, disse ele. - Depois lambeu um dedo e enfiou. De longe eu apenas podia ver seu dedo desaparecer em meio às nádegas de monique que fechou os olhos e gemeu baixinho de prazer.
- Tá vendo como ela gosta, Juca? Olha, põe a mão na racha dela e vê se já não tá molhada.
O roceiro pos a mão com hesitação no meio das pernas de monique que estremeceu e puxou o ar num “ssssss” de prazer.
Então o tal Juca riu alto e disse:
- E né que tá moiada, a safada! Ó, Ói, como tá moiada! Eta, que eu quero pô nessa coisinha delicada! - E deu pulinhos no sofá, excitado.
Então, Tarso tirou a mão dela, soltou o vestido preso na cintura e segurando nas duas partes da abertura lateral, rasgou-o até em cima, atirando-o longe, depois.
Monique tomou um susto e se ergueu novamente. Adorava aquele vestido e vi quando seus olhos desapontados observaram os restos de pano sendo atirados do outro lado da sala. Mas nada falou. No dia seguinte fez-me ir comprar outro vestido igual, dizendo que aquelas fantasias eram minhas e que eu era responsável. Concordei, é claro.
Tarso mandou que Monique tirasse todos os objetos que haviam sobre a mesinha de centro, bem em frente dos dois homens e se deitasse nela. Depois disse-lhe para abrir bem as pernas e erguê-las, segurando as coxas. Monique abraçou as pernas dessa forma, ficando totalmente escancarada. Eu sabia que naquela posição, não só sua vulva mas também seu ânus ficavam expostos completamente.
Sentado no chão do jardim em meio às plantas e insetos, observei minha amada esposa, que sempre considerei uma santa imaculada, se arreganhando toda para dois estranhos que comentavam sem cerimônia a forma de seus lábios vaginais, como eram juntos e bem carnudos, os lábios internos delicados, a cor rósea do interior. Tarso enfiava um dedo, comentava como estava quente e molhada, riam e depois o outro confirmava fazendo o mesmo e dizendo que era apertada, mas que o outro buraco era mais, cutuando-o também.
- Por enquanto, - disse Tarso rindo. - Por enquanto. - E riam e ficaram assim um longo tempo, humilhando-a como se fosse apenas um pedaço de carne. E ela calada, parecendo gostar.
Mais humilhado ainda estava eu com tudo aquilo. E logo me peguei gozando dentro da calça sem sequer me tocar, melando-me todo em intenso prazer.
Como se não bastasse tudo aquilo, começou a chover. Eu estava com roupas impróprias e já era fim de outono, portanto bem frio. Fiquei ali encolhido observando quando Tarso começou a lamber entre as pernas de minha mulher, lentamente indo de bem embaixo, na altura do ânus, até em cima, entre os pêlos.
A chuva pareceu aumentar ainda mais o prazer de minha mulher que já respirava fortemente enquanto os dois primos se alternavam em lambê-la, ora um, ora o outro passando a língua bem lentamente da parte mais baixa até em cima, como se ela fosse um enorme e derretente sorvete do qual eles não queriam perder nem uma só gota. Ela então segurou com uma mão em cada pé, puxando-os para perto da cabeça, com a intenção de arreganhar-se ainda mais, como se isso fosse possível.
Logo Tarso deixou o primo sozinho em seu trabalho e subiu, passando a sugar seus seios. Monique iniciou uma sucessão intensa e prolongada de orgasmos. Então, Tarso afastou-se e apanhou sua sacola que jazia a um canto. Tirou uma câmera fotográfica e fotografou Monique gozando intensamente na boca do caipira.
Com o flash, Monique ergueu-se assustada e eu também instintivamente me movi.
Mas Tarso disse que daria o filme para ela depois, que tudo era parte da brincadeira, e ela acalmou-se. Eu também voltei a sentar na lama fria que se formava sob mim, sentindo-me as meias já encharcadas.
Tarso estava de pé em frente de Monique que se sentara na mesa, o primo voltando a sentar no sofá.
Então ele tirou a roupa, sentou-se ao lado do primo e com uma das mãos segurou o pau rijo, empinando-o para cima e fazendo menção para que ela se aproximasse.
Monique ajoelhou-se em frente a eles e abocanhou o membro com delicadeza. O caipira empurrou a mesa para longe e abaixou-se atrás dela, voltando a chupá-la. Logo ela estava soltando ruídos de prazer, ensurdecidos pelo cacete que aprofundava-se em sua garganta para depois voltar até os lábios e entrar novamente.
Quando Tarso gozou chamando-a de puta imprestável, de vagabunda de luxo, de rameira dourada, Monique não deixou que saísse uma só gota de seu sêmen da boca, engolindo tudo.
Então, virou-se de frente para Juca que estava erguido de joelhos e disse:
- Agora é sua vez. E abriu as calças do caboclo que ficou de pé para tirar a camisa e facilitar que suas calças, seus sapatos e meias fossem tirados. Quando Monique abaixou a cueca do homem, até Tarso ficou surpreso: Uma tora enorme e grossa saltou em direção ao teto, dura como aço. Era a coisa mais enorme que eu já vira e pulsava ligeiramente.
Monique ficou olhando aquele mastro como se fosse algo sobrenatural e passou a lambê-lo ávida e languidamente, das bolas até a glande, engolindo-o o mais fundo que conseguia e novamente descendo até as bolas.
O peão dizia coisas incompreensíveis e gemia e punha a mão desajeitadamente nos cabelos de Monique e tirava as mãos, pois não sabia o que fazer com elas.
O modo como Monique tratava aquele caralho causou-me ciúmes profundos. Visivelmente ela adorava aquele mastro como a uma divindade. E eu reparava como era estranha uma figurinha tão magra e franzina daquelas com um instrumento tão desproporcional.
Foi então que Tarso, excitado com a cena, aproximou-se por trás de Monique, o membro já ereto novamente. Apanhou uma latinha de vaselina no bolso do short que jazia ao lado do sofá passou a lubrificar o rabinho da garota e seu próprio membro.
Monique, agora já acostumada com o toque ali, sentiu prazer e começou a rebolar ligeiramente, sincronizando o movimento com os da sua boca que trabalhava no outro homem.
Tarso posicionou-se e foi forçando lentamente. Forçava um pouco, parava, tirava, tornava a forçar. Monique largou o pau do Juca, fechou os olhos e gemeu seguidamente enquanto Tarso ia adentrando seu membro lentamente em seu rabinho virgem, quando o anel muscular finalmente cedeu. Entrava um pouco, tirava tudo, tornava a enfiar um pouco mais fundo, sempre lenta e firmemente, até que estava todo dentro, bem fundo. Daí passou a bombear com força e cada vez mais forte, segurando-a pela cintura, até que Monique começou a urrar como uma louca e gritar.
O primo vendo aquilo perdeu de vez a timidez. Segurou-a pelos cabelos e com a outra mão na base da pica, passou a bater com a tora em seu rosto com força, chamando-a de vários nomes, de vagabunda para baixo.
Tarso gritava alto para ela frases como:
- ‘Tô fodendo seu cú, piranha! Tá gostando, tá? Olha só como eu te enrabo, cadela. Chupa essa rôla enquanto eu te arregaço o rabo todo!
E Monique gozava e tentava lamber o pau do caipira que ora deixava ela lamber, ora enfiava-lhe até a garganta, para depois tirar e bater com ele na sua cara.
Tarso novamente gozou e saiu de dentro de Monique indo se lavar no lavabo, depois apanhou a câmera e voltou a tirar fotos de Monique que chupava o pau do Juca.
Mas o caipira não a deixou muito assim: Colocou-se no lugar de Tarso, por trás.
- Eu quero é essa bucetinha cheirosa. - disse, e apontou a tora roliça. Quando sentiu que estava em posição, segurou em sua cintura e completou: - Agora você vai ver o que é uma piroca de verdade. E enfiou lenta e cuidadosamente sua rola até o talo, alargando a desacostumada vagina de minha mulher à medida que entrava. Monique gemeu longa e profundamente enquanto ele Usava toda força que tinha para entrar bem no fundo e só quando sentiu que chegara no mais fundo que podia, retirou também lentamente até sair tudo. Depois apontou a pistola novamente e enfiou novamente, dessa vez de uma estocada só, atingindo seu útero com violência e fazendo-a urrar de dor e prazer. Passou a bombear com força e violência, Monique gritando como animal, dizia para ele fodê-la com mais força.
- Me arromba, pintudo, me fode toda, me arregaça. - Os flashes da máquina pipocando seguidamente, de diversos ângulos.
Logo o matuto gozou. Mas nem tirou de dentro, continuando a mover-se com energia. Então, de uma só vez, retirou o cacete melado de porra e secreção vaginal e enterreou-o no rabinho quase virgem de Monique, que gritou de pura dor e tombou sobre o tapete. Esse homem não tinha o tato do outro e machucou-a ao entrar com tamanha rola em seu ânus, embora ele já estivesse alargado pelo primeiro homem e bem lubrificado por sua porra. Tarso aproximou-se bem para mostrar na foto que tirou, que a enorme tora estava enterrada onde estava.
Monique choramingava de dor, mas o matuto parecia nem ligar, deitado sobre suas costas continuava a castigar sua bunda, penetrando em suas entranhas com severidade. Aos poucos, no entanto, pareceu que a dor foi passando e Monique começar a gostar novamente e rebolar.
Então o matuto sentou-se no sofá e Monique sentou de costas para ele, gemendo um pouco quando o membro penetrou seu ânus novamente. Tarso que observava a sena, o membro flácido, resolveu dar uma mão e ajoelhou-se na frente dela, chupando sua xaninha melada sem demonstrar nojo algum.
Logo Monique rebolava e gozava novamente, pulando no colo do caboclo como se cavalgasse um lindo alazão e olhando fixamente para Tarso que lhe retribuía o olhar.
Tamanha excitação contagiou Tarso que ele se ergueu com o membro rijo. Seus olhos foram dos olhos de Monique para sua vagina e voltaram para reencontrar os dela.
Monique apenas fechou os olhos e deitou-se para trás sobre Juca, erguendo os joelhos para cima e para o lado, oferecendo-se num sanduíche.
Tarso aproximou-se, apontou a pica e disse:
- Você é mesmo uma piranha completa. E sem piedade, enterrou a rola de uma vez dentro dela, a câmera ainda nas mãos registrando tudo.
No fim da noite, havia sangue no carpete e no sofá, vindo dos orifícios sofridos de Monique que andou com dificuldade até o quarto, mas dormiu com um intenso sorriso no rosto.
Tarso tirou o filme da máquina e o entregou a Monique antes de ir embora. Porém, ao revelá-lo no dia seguinte, constatei que estava vazio. Tarso trocara o filme, levando consigo o verdadeiro.
Soubemos na semana seguinte que tudo fora parte de uma aposta. Tarso contava a alguns sócios do clube como Monique era devassa e pervertida e disse que ela transaria com qualquer um. Duvidando, os sócios haviam apostado com ele uma quantia bastante alta. O suposto primo era na verdade um faxineiro do clube que passava por ali na hora e que fora escolhido como a prova da aposta.
Tivemos que deixar o clube definitivamente, mas nossa vida sexual tornou-se incomparavelmente maravilhosa depois de tudo aquilo.
E continua assim.